Os municípios de Lagoa de Pedras, localizado na microrregião do Agreste Potiguar, e Pedro Avelino, na região central do Rio Grande do Norte, ostentam o lamentável título de piores municípios do Brasil nos Índices de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 2011. Segundo a avaliação, Lagoa de Pedras obteve o índice de 1,0 enquanto Pedro Avelino alcançou 1,2, muito abaixo da meta estadual, que é de 4,6. A listagem das dez piores classificações do país contempla ainda o município de Pilões, situado na região do Alto Oeste potiguar, com índice de 1,4. A lanterninha nacional do IDEB é a Escola Estadual João Tomás Neto, de ensino fundamental e médio. Já a escola municipal de Lagoa de Pedra conseguiu alcançar a meta projetada de 3,1 na avaliação.
Os dados do IDEB foram divulgados na última terça-feira pelo Ministério da Educação (MEC) e novamente o estado do Rio Grande do Norte não atingiu a meta proposta de 4,6, chegando a 4,2.
Em 36 anos de existência, Escola Estadual João Tomás Neto, lanterninha do Ideb, nunca teve professor de matemática.
A Escola Estadual João Tomás Neto, do município de Lagoa de Pedras, classificada pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) como a pior escola do país, apesar de ter 36 anos de existência, nunca teve professor de matemática em seu quadro funcional e, até ano passado, tinha uma carência de onze professores. Em todo esse tempo, a escola vem fazendo paliativos com estagiários e, em anos anteriores, professores de disciplinas correlatas e de pedagogia assumiam a cadeira de matemática. O déficit de professores é apenas um dos grandes problemas que contribuem significativamente para a escola ostentar ainda altos índices de reprovação e evasão escolar. Ano passado, nas séries do 5º ao 9º ano, reprovou 29,2% dos seus 500 alunos, o pior registro dos últimos anos. Nesse mesmo período, a evasão chegou a 9,9% que, somados ao índice de transferência de 7,97%, mostram que quase 18% dos alunos deixaram a escola.
A Escola Estadual João Tomás Neto, do município de Lagoa de Pedras, classificada pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) como a pior escola do país, apesar de ter 36 anos de existência, nunca teve professor de matemática em seu quadro funcional e, até ano passado, tinha uma carência de onze professores. Em todo esse tempo, a escola vem fazendo paliativos com estagiários e, em anos anteriores, professores de disciplinas correlatas e de pedagogia assumiam a cadeira de matemática. O déficit de professores é apenas um dos grandes problemas que contribuem significativamente para a escola ostentar ainda altos índices de reprovação e evasão escolar. Ano passado, nas séries do 5º ao 9º ano, reprovou 29,2% dos seus 500 alunos, o pior registro dos últimos anos. Nesse mesmo período, a evasão chegou a 9,9% que, somados ao índice de transferência de 7,97%, mostram que quase 18% dos alunos deixaram a escola.
Fonte: Francisco Francerle DN
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