ASSEMBLEIA GERAL DO SINDSPUMC, NESTE SÁBADO 04/O7 AS 09h NA SEDE SOCIAL DO SINDSPUMC

16 janeiro, 2012

Prefeito suspende o Carnaval e diz que vai usar o dinheiro em benefício do cidadão


O prefeito Edvaldo Caetano da Silva (PTB), de Catolé do Rocha / PB, em longo comunicado a população, informou que este ano não vai realizar Carnaval do município.

Edvaldo explicou que usou os recursos da Prefeitura para calçar ruas, recuperar praças, o cemitério, abriu um hospital e deu condições de funcionamento...

Acrescenta que fez doações de casas populares para famílias carentes, implantou o SAMU 192, Caps, Nasf, corte de terra, implantou telecentro, entre outros serviços.

O prefeito assegura que apoiou atividades esportivas, culturais e etc, etc, e etc. Lembra que bancou sozinho o maior Carnaval da Paraíba em 2009, 2010 e 2011.

E que nestes três anos, Edvaldo diz que fez inúmeros requerimentos e projetos para o Governo Federal e do Estado ajudar a Prefeitura no Carnaval e não conseguiu.

Diante do exposto, o prefeito escreveu: “Não estamos em condições de realizar o nosso tradicional carnaval no ano de 2012, em detrimento do bem estar de nossos funcionários e desenvolvimento das ações administrativas que duram o ano inteiro”.

E continua: 

“Na certeza da compreensão de todos os amigos e foliões, rogamos à Deus que os administradores do Governo Estadual e Federal sejam sensíveis aos anseios da população, esperando que nas próximas gestões problemas como este possam ser sanados e o nosso tradicional carnaval possa continuar brilhando e divulgando o nome de nossa bela cidade além dos nossos limites geográficos.

Para finalizar, agradecemos à Deus pela força e luz que nos tem dado, às nossas famílias e amigos e a todos que nos apóiam neste árdua decisão”.

Os prefeitos do RN preferem o inverso: ou seja, sacrificar os serviços de saúde, educação e assistência ao cidadão para contratar bandas de péssimo gosto, que incentiva “o enfinca, enfinca, enfinca”, a violência, destruição da família, joga a imagem da mulher na lama.


Fonte: Retrato do Oeste

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Certus: Rosalba e Micarla batem recorde de reprovação

MICARLA & ROSALBA
A governadora Rosalba Ciarlini e prefeita Micarla de Souza continua com índices de reprovação nas alturas. Conforme os números da pesquisa do Instituto Certus divulgada na Tribuna do Norte neste domingo(15), a gestão da governadora Rosalba  é reprovada por 58,57% dos entrevistados e a administração da prefeita Micarla por 89,6%, números bem próximos da pesquisa realizada pelo instituto Consult divulgada na semana passada.
A aprovação do governo Rosalba ficou em 25,71% e da administração de Micarla foi de 8,57%.
Fonte: blogdeassis.com.br
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Seridó de luto: Morre o ex-deputado e ex-prefeito Manoel Torres

Manoel Torres morre aos 93 anos

A política do RN especialmente a região do Seridó amanheceu este domingo de luto com a morte do ex-prefeito Manoel Torres de Araújo aos 93 anos idade. Manoel já vinha lutando contra uma pneumonia há vários anos e ultimamente estava internado na UTI do Hospital São Lucas em Natal.
Manoel Torres nasceu no dia 15 de fevereiro de 1918 na cidade de Caicó. Em 1945 ao lado dos irmãos, do monsenhor Walfredo Gurgel, do coronel José Dantas, de Plínio Saldanha e outros político da época fundou o PSD liderado no Estado pelo senador Georgino Avelino e por João Câmara.
Foi eleito deputado pela primeira vez em 1954 e reeleito  nas duas legislaturas seguintes. Em 1968 disputou a prefeitura de Caicó e perdeu por 72 votos para o advogado Francisco de Assis Medeiros. Quatro anos depois voltou a disputar a prefeitura e ganhou de Vivaldo Costa com uma maioria de 75 votos. Em 1994, foi indicado como suplente numa chapa que elegeu Geraldo melo como senador, mas não foi prestigiado. Em 1996 perdeu a disputa pela prefeitura para Vivaldo Costa.
FONTE: blogdeassis.com.br
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SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO ESTADUAL MANDA RECADO PARA PROFESSORES DO RN

"Em 2012 a tolerância com greve vai ser zero"
Ela saiu de uma estrutura consistente como a UFRN, considerada uma das melhores universidades do país, com a missão de gerenciar o sistema gigantesco e inoperante da Secretaria de Educação do Estado, cujo ensino é considerado um dos piores do país. Ao final do primeiro ano de gestão, a secretária de Educação, Betânia Ramalho, fala como está administrando essa contradição tentando reverter um quadro tão desfavorável.
   Ao fazer um balanço e desenhar projetos para este ano, ela olha para trás e lembra que, ao pisar no prédio da Secretaria, foi recebida com uma greve de professores que terminou sendo a maior da história e trouxe incalculáveis prejuízos para a população. Mas afirma: "Daqui pra frente, a tolerância com greve vai ser zero. Os professores e sindicato vão pensar duas vezes na hora de implementar o movimento porque se os trabalhadores têm garantidos seus direitos como piso nacional não há razão que justifique isso. Mas, se por algum motivo vier a greve, a governadora deverá assumir a linha de frente porque será uma greve sem salários", avisa a secretária. Para 2012, ela cita a inserção de projetos no Banco Mundial da ordem de U$ 92 milhões, que deverão servir para impactar e modernizar a educação no estado.
   Betânia anuncia reformas de cinco Caics, continuação da construção de dez 10 Centros Profissionalizantes, ampliação e reforma das 57 escolas para o desenvolvimento do projeto Brasil Profissionalizado, construção de seis escolas em centros de alta densidade demográfica e comunidades de poder aquisitivo baixo, além de uma completa reforma nas Escolas Estaduais do Atheneu Norte Rio-grandense, Churchill e Anísio Teixeira.       
   Entre suas metas para 2012, ela também cita o início da implantação do Ensino Médio Inovador, utilizando o contra turno escolar. Mas um projeto terá sua marca: o SIGA Educar, uma tecnologia adquirida da UFRN, em parceria com o governo federal que deverá modernizar todo o sistema de informatização da educação no estado que ela compara a uma cidade pelos números: 310 mil alunos, 700 escolas, 28 mil professores ativos e não ativos.

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Mantega nega intenção de deixar o governo

Por meio de assessores, ministro afirmou que não tem planos de se afastar do cargo por causa de câncer que acomete sua mulher

        O ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou hoje a intenção de se afastar do cargo neste início de ano para tratar de uma questão pessoal, o tratamento de saúde de sua esposa Eliane Berger Mantega. A possibilidade foi levantada na edição desta semana da revista Época, segundo a qual a saída do ministro da Fazenda já teria sido aventada no círculo próximo à presidenta Dilma Rousseff.
A assessoria de imprensa do ministério informou que Mantega "não cogitou nem cogita deixar o governo". "A revista se aproveitou de uma questão estritamente pessoal para fazer ilações", afirmou a equipe do ministro. 
Detectada no início deste mês de dezembro, a doença da esposa de Mantega já provocou mudanças na rotina do ministro que, segundo a revista, passou a despachar com frequência a partir de São Paulo. Mantega tem de fato passado mais tempo na capital paulista, onde utiliza um escritório do ministério. Nos bastidores, já se comentava que a razão disso era a doença da esposa. "Realmente tem a doença, mas não acho que ele vá sair por isso", comentou um ministro.
Encontro entre Mantega e Dilma nesta semana ajudou a alimentar rumores sobre saída
Tido atualmente como um dos ministros mais poderosos da Esplanada, Mantega ganhou espaço no círculo próximo à presidenta Dilma desde que o antigo chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, deixou o governo no ano passado, sob suspeita de enriquecimento ilícito. Mantega assumiu a Fazenda ainda no governo Lula, na esteira de outro escândalo em torno de Palocci, o da quebra de sigilo do caseiro Francenildo dos Santos Costa.
Na hipótese de sua saída do governo, a expectativa seria a de uma substituição caseira, com a indicação do atual secretário-executivo da pasta, Nelson Barbosa. Segundo a revista, Mantega estaria preocupado com a proximidade de Barbosa e Dilma. "Não acho que a ciumeira seja tanta assim", minimizou um colega. Ele observou que Barbosa esteve com Mantega no Ministério do Planejamento, no BNDES e agora ocupa o que seria o cargo de número dois do ministério.
As conversas sobre uma eventual saída de Mantega atingiram seu auge na quarta-feira passada, quando Mantega interrompeu suas férias para vir conversar com Dilma durante almoço. Como Barbosa tinha tido uma audiência pouco antes, houve quem concluísse que se tratava da mudança no comando da Fazenda, o que não se confirmou.
Reforma

As especulações ocorrem em meio aos preparativos no governo para a realização da primeira reforma ministerial comandada desde o início da gestão de Dilma. Por enquanto, as únicas mudanças confirmadas são a saída do ministro da Educação, Fernando Haddad, para disputar a prefeitura paulistana, e sua substituição pelo atual titular de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante.

Em entrevista à revista, publicada em conjunto com um longo perfil, Mantega afirmou que Dilma não fará mudanças no número de cadeiras que hoje compõem a Esplanada, como chegou a ser aventado há alguns meses. 

A relação entre o atual ministro e Palocci também é tema da revista. O texto destaca o fato de Palocci não dar relevância a Mantega ao falar sobre a campanha de 2002 e o governo Lula no livro Sobre Cigarras e Formigas. “No ano da eleição, eu era marcadamente crítico de certas coisas, por exemplo, do ministro da Fazenda, do presidente do Banco Central. Eu tinha posições. O Palocci, ele não tinha nem posição”, afirmou Mantega. 
Fonte: informações da Agência Estado
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