ASSEMBLEIA GERAL DO SINDSPUMC, NESTE SÁBADO 04/O7 AS 09h NA SEDE SOCIAL DO SINDSPUMC

22 setembro, 2012


MP pede que o nome “José Sarney” seja retirado da bandeira do Maranhão

Após décadas e décadas o Ministério Público resolveu tomar providencia para remover, da bandeira do Estado do Maranhão, o nome de José Sarney.
Na ação, o MP diz que não há necessidade de manter o nome de uma figura política escrito na bandeira do estado do Maranhão.
Os advogados de José Sarney disseram que vão entrar com um pedido de liminar, para impedir que o nome de Sarney seja removido da bandeira. Caso a justiça acate o pedido do MP, os advogados pedirão que “José Sarney” seja substituído pelo nome de Roseana Sarney.
Gilv@n Vi@n@

Ministério Público pede o bloqueio dos bens de Lula

Ministério Público Federal pede bloqueio de bens de Lula
O Ministério Público Federal no Distrito Federal encaminhou à Justiça uma ação de improbidade administrativa contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro da Previdência, Amir Lando.
Ambos são acusados de utilizar a máquina pública para fazer propaganda em benefício próprio, ao encaminhar cartas a segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) anunciando novas condições de empréstimos consignados em 2004.
A suposta promoção social, que segundo o MP representou custos de R$ 9,5 milhões, será julgada pela 13ª Vara da Justiça Federal no DF e envolve ainda o Banco BMG, apontado pelo governo como a única instituição particular apta a operar na época a nova modalidade de empréstimo.
De acordo com a denúncia, entre outubro e dezembro de 2004, foram enviadas mais de 10,6 milhões de cartas informando sobre o empréstimo, embora, para o MP, não houvesse “interesse público” na divulgação daquele tipo de benefício. Para garantir uma eventual restituição dos recursos aos cofres públicos, o MP pede na ação o bloqueio dos bens de Lula e do senador Amir Lando.
Gilv@n Vi@n@

Deputada Fátima Bezerra (PT) - CUMPRE AGENDA AMANHÃ EM CARAÚBAS

Em Caraúbas Fátima apoia ADEMAR FERREIRA 15
que tem Ivanildo Fernandes do PT - Candidato a Vice- Prefeito

Faltam apenas 16 dias para as eleições municipais: momento de intensificar as campanhas em Natal e no interior do RN. Para isso, a deputada federal Fátima Bezerra (PT) vai realizar mais uma maratona de viagens, cumprindo 12 agendas políticas em 11 municípios neste final de semana.
A primeira atividade de campanha que participou nesta sexta-feira (21) foi em Currais Novos, onde ressaltou as ações de seu mandato em prol da cidade, garantindo que vai trabalhar ainda mais. 
Hoje (22), ela participa de carreata em Natal do candidato a prefeito Mineiro. Depois: Pureza, São Miguel do Gostoso e Ceará-Mirim.
Amanhã (23) a deputada cumpre agenda em Natal, na carreata do Bico-Souto, em apoio às candidaturas de Júnior Souto e Rodrigo Bico. Em seguida, passa por Serra do Mel, Apodi, Caraúbas e Campo Grande.
Gilv@n Vi@n@

Greve dos Correios:


Greve dos Correios terá nova audiência de conciliação no TST na terça-feira

A ministra Kátia Arruda, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), marcou para as 14h da próxima terça-feira (25) uma segunda audiência de conciliação entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect).
A ministra é a relatora do processo de dissídio coletivo ajuizado pela empresa em razão da greve dos trabalhadores. A paralisação atinge 21 estados e o Distrito Federal.
Na segunda-feira (24), véspera da audiência, a Fentect deve protocolar uma contraproposta de reajuste, aprovada em assembleias realizadas ontem (21). Baseada na sugestão feita na última quarta-feira (19) pela ministra Cristina Peduzzi, vice-presidente do TST, a contraproposta dos trabalhadores prevê reajuste salarial de 5,2%, aumento linear de R$ 80, reajuste de 8,84% no vale-alimentação, abono dos dias parados e a manutenção das cláusulas sociais e do plano de saúde.
Até agora, os Correios ofereceram 5,2% de reajuste e o mesmo percentual aos demais benefícios. De acordo com a empresa, a proposta da vice-presidente do TST teria um impacto anual de R$ 850 milhões.
Gilv@n Vi@n@

Homofobia:


Projeto que criminaliza homofobia aguarda designação de novo relator

O projeto de lei que criminaliza a homofobia (PLC 122/06), cujo relatório estava sendo elaborado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP), aguarda desde o dia 18 designação de um novo relator na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
No dia 13 deste mês, Marta Suplicy assumiu o Ministério da Cultura em substituição à cantora e compositora Ana de Holanda. O primeiro suplente de Marta é o vereador paulista Antônio Carlos Rodrigues, do PR, ainda não empossado no cargo.
Em declarações feitas à imprensa em maio, Marta Suplicy afirmou que há entre os senadores uma “maioria silenciosa” favorável ao projeto, ou pelo menos neutra, que não se posiciona por receio de desagradar os eleitores. O senador Magno Malta (PR-ES) é um dos maiores opositores da proposta, assim como setores religiosos e conservadores da sociedade. A designação do relator será feita pelo presidente da CDH, Paulo Paim (PT-RS).
Gilv@n Vi@n@

Greve e Serviço público:


Ministra Gleisi Hoffmann critica abuso nas greves

 Ministra-chefe da Casa Civil - Gleisi Hoffmann
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse ontem que houve abuso por parte de servidores públicos na recente onda de greves registrada no país. Segundo ela, o Ministério do Planejamento e a Advocacia Geral da União (AGU) discutem internamente a regulamentação do direito de greve, mas não há uma definição sobre possível envio ao Congresso de projeto de lei por parte do Executivo. “Este tema está em pauta e eu acredito que, com os abusos que tivemos nessa greve recente, com certeza isso vai ter um reflexo nas discussões e nas definições do Congresso Nacional”, ressaltou. Ela falou no programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços.
Gilv@n Vi@n@

Patrícia Amorim e Flamengo


Participação de jogador em campanha pode culminar em impeachment de presidente do Flamengo

Eita macacada! Além do coice, a queda…
O Globo destacou que a participação de Vagner Love no horário eleitoral gratuito da vereadora e presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, poderá culminar em punições para a mandatária, dentre as quais, a de um processo de impeachment ou até mesmo de exclusão do quadro associativo rubro-negro.
O estatuto do clube proíbe usar o nome do Flamengo em prol de campanhas políticas ou de interesses pessoais. Como o atacante tem direitos de imagem pagos pelo clube, Patrícia Amorim poderá ser enquadrada. No vídeo veiculado na televisão, Patrícia Amorim evitou usar a roupa vermelha e preta, como de costume, e apareceu de azul, uma tentativa de desvincular sua imagem a do clube.
Gilv@n Vi@n@

Ligações pré e pós-pagas:


Deputado quer diminuir diferença de preço entre ligações pré e pós-pagas

A regra valerá também para os usuários de todos os planos

O minuto de uma mesma ligação pode ser até 457% mais caro se essa for realizada de uma linha pré-paga ao invés de uma pós-paga. Essa diferença, no entanto, pode estar com os dias contados. É que tramita na Câmara dos Deputados, em Brasília, o projeto de Lei 3906/12, de autoria do Felipe Bornier (PSD-RJ), proibindo a cobrança diferenciada de preços e tarifas entre os planos de serviço pré-pagos e pós-pagos.
Tarifa por ligação – Dados da última pesquisa sobre o tema realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), em 2010, mostravam que mesmo o valor mais caro do minuto no pós-pago (R$ 1,10) era ainda mais barato que o valor mais baixo na opção pré-pago (R$ 1,39).
“O que é interessante, nesse intervalo de dois anos, é a popularização da cobrança por ligação ao invés de por minuto nas linhas pré-pagas. Isso faz diferença nessa balança. Por outro lado, é muito maior a quantidade de vezes que essas ligações caem. Um relatório da Anatel apontou isso sobre as ligações do TIM Infinity, que caiam quatro vezes mais que as outras ligações feitas em outros planos da operadora”, observa a advogada do Idec, Veridiana Alimonti.
Gilv@n Vi@n@

CASA PRÓPRIA:

Melhoria na renda da população reduziu o nível de desigualdade social e ampliou o poder de consumo

Apenas 17,3% das residências são alugadas e 7,5% moram de favor, segundo o IBGE. Entre 2009 e 2011, País passou a ter mais 2,7 milhões donos de domicílios

Mônica Neves mora em imóvel alugado, mas quer sua casa própria
Para a administradora carioca Ana Paula Azevedo, 30 anos, ter uma casa própria era “condição primordial” para poder se casar. Ela juntou dinheiro com o marido, Anderson Souza, usou o FGTS e um financiamento e há dois anos mora em um apartamento de dois quartos no Méier, bairro da zona norte do Rio onde cresceu e ainda vive sua família.
Pode ser surpresa para muitos, mas, como para Ana Paula, a casa própria já não é só um sonho para a maioria, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 
A PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) aponta que 75% dos domicílios já eram imóveis próprios de seus moradores em 2011 - sendo 70% deles quitados e 4,7% sendo comprados. Os alugados são apenas 17,3%, e os cedidos (de favor) 7,5%.
O número de domicílios próprios representa 45,8 milhões de residências do total de 61 milhões de domicílios identificados pela pesquisa. Entre 2009 e 2011, mais 2,7 milhões de domicílios próprios foram comprados. Parte disso pode ser explicado pela melhoria da economia e nas concessões de crédito e por projetos governamentais, como o "Minha Casa, Minha Vida".
"Os juros baixos foram um grande incentivo para eu comprar o imóvel. Não queria investir em algo sem retorno. Com o valor que usaria no aluguel preferi pagar a parcela do apartamento", contou Ana Paula.
A maior proporção de residências próprias foi identificada na Região Norte, onde 78,5% são próprios, e a menor no Centro-Oeste, que tem 65,6%.
Mesmo no Sudeste, região do eixo- Rio-São Paulo com imóveis com preço mais alto (R$ 4.656 e R$ 6.030 o metro quadrado, respectivamente) que a média do País, os domicílios próprios passaram de 71,8% para 73,4%, em acréscimo de 1,2 milhão de unidades em dois anos.
O crescimento mesmo não havendo sinal de queda no preço dos imóveis , que continuavam em tendência de alta no fim de 2011, em tendência que vinha desde 2009.  Rio de Janeiro e Recife apresentavam as principais altas, chegando o preço de apartamentos novos a variar 18% e usados 20%, entre abril e outubro de 2011.
Como nem todos ainda têm seu próprio imóvel, esse sonho continua vivo para muitos.
A babá Mônica Neves Oliveira, 35, mora de aluguel, como os habitantes de 17,3% dos domicílios. Ela ainda não faz parte dessa maioria de moradores de domicílios e ainda não tem imóvel próprio. “Mas é o meu objetivo principal.Espero conseguir comprar um, financiado, em cinco anos. ”
Ela paga aluguel e mora em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Nos dias de folga, divide o tempo entre Caxias e Jaconé, em Maricá, onde fica na casa dos pais, que também têm domicílio na Baixada.
No período entre 2009 e 2011, caiu o percentual de domicílios “cedidos” no Brasil. Esse tipo de habitação representava 8,9% do total e passou a 7,5%.
Como no caso dos que vivem “de aluguel”, muitos desses ainda desejam a casa própria. É o caso da assistente administrativa Erica Silva, 32, que mora em uma casa em nome de seu pai, no mesmo terreno de outros três imóveis dos pais, em Bangu, zona oeste do Rio. Sua residência é uma das 4,6 milhões (7,5% do total) no País cedidas.
Embora viva bem ali e não precise pagar aluguel – só as contas de luz e água –, ela pretende comprar um imóvel próprio, no futuro, em busca de independência. “Quero ser independente e viver no meu canto. Hoje minha mãe me ajuda muito com minha filha de 8 anos e ainda não tenho como pagar um imóvel”, explicou.
Fonte: iG/RJ
Gilv@n Vi@n@

ECONOMIA:


Expansão da renda média impulsiona queda da desigualdade social no Brasil

Apesar da melhora em indicadores como o índice de Gini entre 2009 e 2011, no período após o início da crise internacional, País ainda segue muito desigual com os 10% mais ricos concentrando 41,5% dos rendimentos, diz IBGE

Melhoria na renda da população reduziu o nível
de desigualdade social e ampliou o poder de consumo
A expansão do mercado de trabalho no Brasil aliada a um incremento de mais de 8% na renda mensal entre 2009 e 2011, em pleno período após o estouro da crise econômica mundial, impulsionaram a redução nos níveis de desigualdade social no País.
De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rendimento médio mensal real dos brasileiros cresceu 8,3% em 2011 em relação a 2009, atingindo R$1.345,00. O maior aumento foi nas classes de trabalhadores com os rendimentos mais baixos, 29,2% na mais faixa até R$186 por mês, 27% na faixa até R$447 mensais, 12,4% até R$545 e 13,6% na faixa de R$616 ou mais.
Com a redução da desigualdade social, o índice Gini brasileiro melhorou, caindo de 0,518 para 0,501. O indicador utilizado internacionalmente varia de 0, situação de perfeita igualdade, a 1, situação de desigualdade máxima.
Na região Norte do Brasil,foi registrado o contrário das demais área do País, com as classes mais baixas perdendo renda, e os 20% mais ricos ampliando a concentração e contribuindo para a elevação dos níveis de desigualdade.
Riqueza dos países não se traduz, necessariamente, em satisfação das pessoas ou baixa desigualdade social, como mostra infográfico
No cenário mais geral da pesquisa, apesar da evolução, o Brasil segue ainda muito desigual. Em 2011, segundo o IBGE, os 10% mais ricos concentravam 41,5% dos rendimentos da população ocupada. Em 2009, essa faixa da população acumulava 42,5% da renda. Já os 10% mais pobres detém somente 1,4% dos rendimentos, em comparação a 1,2% em 2009.
Segundo as informações da Pnad, os trabalhadores com carteira assinada tiveram ganho real de 4,9% em relação a 2009, passando a receber mensalmente, em média, R$ 1.303,00. Os militares e estatutários e outros, sem carteira assinada, também tiveram acréscimo de 6,2% e 11,6%, respectivamente. Ainda de acordo com o IBGE, para os trabalhadores domésticos com registro formal em carteira de trabalho, houve um incremento de 5,2% em média na renda mensal de 2009 para 2011. Para os trabalhadores sem vínculo formal em carteira, o avanço na renda mensal foi 15,2% em média.
Na análise por gênero, segundo as informações do IBGE, o rendimento médio das mulheres foi de R$997,00 em comparação aos R$1.417,00 dos homens, com as mulheres ganhando em media o equivalente a 70,4% do rendimento dos homens. Houve ligeira melhora da diferença entre a remuneração média em relação a 2009, quando a proporção nessa mesma base de comparação era de 67%.
Entre os homens, só 22% recebiam até um salário mínimo, enquanto entre as mulheres o percentual se aproxima de um terço, cerca de 31,4%. Além disso, há mais mulheres, cerca de 10% das com ocupação, recebendo só benefícios que homens, cerca de 5,8%. O IBGE pondera, no entanto, que não se trata de discriminação no mercado de trabalho, uma vez que são comparados dados gerais e não são comparados dados refrentes a homens e mulheres que estão no mercado de trabalho, com as mesmas condições, carga horária e função, o que torna impossível uma comparação para efeitos estatísticos.
Renda domiciliar
O IBGE aponta ainda, segundo os dados compilados na PNAD, que o rendimento médio mensal dos domicílios brasileiros ficou em R$2.419 em 2011, com um ganho real de 3,3% em relação a 2009. Segundo o instituto, esse aumento foi verificado em todas as regiões.
O maior crescimento foi no Centro-Oeste (6,6%), também o local com maior remuneração media, na faixa de R$2.936,00. A região Nordeste teve a menor variação no ganho mensal, de aproximadamente 2%, e o menor valor médio do País, na casa de R$1.607.
Em todas as classes houve crescimento de rendimento domiciliar. Esse movimento foi notado, segundo o IBGE, principalmente na camada da população com rendimentos mais baixos. Com isso,o índice de Gini do rendimento domiciliar recuou de 0,509, em 2009, para 0,501, em 2001, indicando melhora das condições de igualdade social.
A região Sul registrou queda do rendimento médio entre as 10% das pessoas mais ricas, cuja renda caiu 1,8%, passando de R$9.855,00 em média, para R$9.683,00. Na região Nordeste também foi repetido esse mesmo cenário.
Fonte: IBGE
Gilv@n Vi@n@

21 setembro, 2012

Inédito:

Na campanha política de Caicó, em especial para o cargo de vereador, os candidatos se valem de muita criatividade para deixar seu recado. São placas, adesivos, programa de rádio, carro de som e até anúncio em bicicleta. Afinal de contas, são quase 150 nomes para o eleitor escolher.
O vereador Leleu Fontes, do PSB, preferiu dar um toque mais saudosista. Recentemente, ele usou uma charrete para levar seu recado pelas ruas da cidade. Saiu com o cocheiro, carro de som em volume mais discreto e um grupo de militantes sem fazer muito alarde, mas que chamou a atenção de que via o cortejo nas calçadas e nas janelas do Centro. “Essa é uma lembrança do meu avô paterno, o saudoso maestro Manoel Vitoriano de Fontes [Bedé], que utilizava esse meio de transporte para se locomover por Caicó. A ideia caiu no gosto do povo, que nos elogiava pela iniciativa”, disse Leleu.
Caraúbas:
Aqui em Caraúbas não é diferente tem um Candidato pobre que anda de rua em rua  em sua bicicleta adesivada e com com a bandeira brasileira. Mas um detalhe "não se engane que ele é o cidadão caraubense que mais assiste as Seções na Câmara até mais de que certos Edis".
Já tivemos em eleições passadas um Candidato a Prefeito conhecido como "O HOMEM DA BURRA" e o COMBUSTÍVEL era 4Kg de MILHO por carroceiros participantes.
Gilv@n Vi@n@

Greves nos Correios:


Greve prejudica 24% das entregas dos Correios, diz ECT

Segundo a empresa, 76% das cartas estão sendo entregues no prazo e 91% dos funcionários continuam trabalhando normalmente

No segundo dia da greve dos funcionários dos Correios, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) registrou um atraso nas entregas de cartas e encomendas de 24%. "Da carga diária, 76% está sendo entregue no prazo, o que equivale a 27 milhões de cartas e encomendas - o restante pode ter atraso de até um dia", informa comunicado divulgado nesta quinta-feira.
A ECT disse também que, assim como nesta quinta, 91% dos trabalhadores seguiram trabalhando normalmente. Dos 120 mil funcionários, um efetivo de 10.438 aderiram à paralisação, segundo aferição feita pela empresa por meio do sistema eletrônico de ponto. Na quarta-feira (19), a ECT apresentou números similares, mas a federação da categoria argumentou que a empresa "joga os números para baixo" para minimizar a força do movimento.
Para garantir a entrega de cartas e encomendas, os Correios estão adotando medidas como a realocação de empregados das áreas administrativas, contratação de trabalhadores temporários, realização de horas extras e mutirões nos finais de semana.
Na quarta-feira, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu que, apesar da greve, os sindicatos precisam manter um contingente de pelo menos 40% dos profissionais em todas as áreas para evitar problemas no serviço.
O comunicado informou ainda que a rede de agências no País está aberta e funciona normalmente. "Todos os serviços de entrega dos Correios, inclusive o Sedex, estão disponíveis, com exceção dos que têm 'hora marcada' (Sedex 10, Sedex 12 e Sedex Hoje e o Disque-Coleta) destinados a São Paulo capital e região metropolitana, Tocantins, Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. No Rio de Janeiro, estão suspensos apenas a entrega de Sedex Hoje e o Disque-Coleta."
O TST também decidiu levar a julgamento o dissídio dos Correios, já que não houve acordo entre a empresa e o sindicato na audiência de conciliação realizada nesta quinta-feira em Brasília. A ministra Kátia Arruda será a relatora e definirá a data do julgamento. "Os Correios estão envidando todos os esforços para garantir o atendimento à população brasileira e, antecipadamente, pedem desculpas pelos eventuais transtornos que possam vir a ser causados aos cidadãos", finalizou a nota.
Fonte: Agência Estado
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