Segurança do Enem terá coleta de digitais e fiscalização de lanche
No fim de semana dos dias 5 e 6 de novembro, mais de 8,6 milhões de candidatos farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em mais de 1,7 mil cidades. A segurança de um exame desse porte contará pela primeira vez com coleta de dado biométrico dos participantes, além disso, até mesmo os lanches dos candidatos serão vistoriados.
Neta semana, o Ministério da Educação detalhou em entrevista à imprensa a logística do exame. Serão impressas 18 milhões de provas, que estarão em 77 mil malotes com lacres eletrônicos que registram o momento exato em que foram abertos.
No Enem de 2016, haverá a coleta de impressões digitais dos participantes. “Isso irá se traduzir em maior segurança. A Polícia Federal tem um banco de digitais e poderá conferir se o participante é quem afirma ser e não outra pessoa”, explica a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini. A coleta será feita no dia do exame e, caso haja suspeita, a conferência será depois pela Polícia Federal.
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Mais 185 municípios terão o seu colégio eleitoral revisado por meio do recadastramento biométrico. A Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral publicou nesta semana provimento que torna pública a relação das localidades cujos eleitores passarão pela coleta da biometria.
Nenhum agente do estado foi responsabilizado, seja na esfera civil, criminal ou administrativa pelos 105 casos de tortura feitos nos presídios brasileiros. As ocorrências, praticadas entre os anos de 2005 e 2016, foram analisadas e acompanhadas pela Pastoral Carcerária Nacional, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
G1 RN – Uma travesti foi assassinada a facadas na noite desta sexta-feira (21) no bairro Nazaré, Zona Oeste de Natal. O companheiro da vítima, suspeito do crime, foi preso em flagrante pela Polícia Militar. Márcio Marques Evangelista, conhecido como Julia Sofia, de 20 anos, morreu dentro de casa.

A deterioração fiscal nos estados decorrente do aumento de gastos com pessoal e do aumento de créditos nos últimos anos é pior que a informada pelos governos locais. Segundo relatório inédito divulgado esta semana pelo Tesouro Nacional , existem diferenças entre os dados enviados pelos estados em relação ao endividamento, ao gasto com pessoal e ao déficit da previdência dos servidores locais.




Um projeto de “hackers do bem” pretende criar um software capaz de monitorar os gastos dos deputados federais com a chamada “verba indenizatória”. O valor utilizado por parlamentares com alimentação, combustível, passagens e escritórios no berço eleitoral, por exemplo, pode chegar a R$ 45,6 mil por mês. O nome do projeto é “Serenata de Amor”.