A Federação dos Trabalhadores em Administração Pública Municipal do Rio Grande do Norte (FETAM/RN), através da sua Secretaria de Mulheres, vem a público manifestar sua indignação, repúdio e revolta com o bárbaro crime que vitimou 5 mulheres na última quarta-feira, 15 de julho, em Itajá/RN.
A Secretaria de Mulheres da FETAM/RN entende que o brutal ocorrido, injustificável sob todos os aspectos, revela a visão machista que ainda impera na sociedade. Lamenta, destarte, que a condição de mulher coloque esses seres humanos em situação de fragilidade pela ausência de aparato estatal e de políticas públicas que lhes garantam viver com dignidade, desassombradas e distanciadas do signo do medo.
O feminicídio coletivo em comento requer das autoridades providências urgentes, mas sem o imediatismo que impeça a eficácia das investigações, a identificação e punição dos responsáveis, na forma da lei.
Finalmente, convoca a toda sociedade a acompanhar a luta das mulheres por igualdade de gênero, condição que lhe permita minimamente exercer a sua cidadania, configurada no respeito às suas escolhas, à sua forma de ser e à sua condição de mulher. E, em última instância, que lhes permita ao menos viver.
SECRETARIA DE MULHERES – FETAM/RN
Gilv@n Vi@n@









O governador Robinson Faria participou, ao lado de oito chefes de Executivo do Nordeste, do 4º Encontro de Governadores, realizado em Teresina (PI) nesta sexta-feira (17). No encontro foram debatidos temas como Previdência Social, justiça, ciência, tecnologia, segurança pública, inovação e estratégias para desenvolvimento integrado da região. O evento teve a participação dos ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, o da Previdência Social, Carlos Gabas, e a secretária Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Regina Miki.



A chance de voltar ao peso normal dentro de um ano, depois de estar obeso, é apenas uma em 210 para homens e uma em 124 para mulheres, segundo uma pesquisa britânica. Em casos graves de obesidade, a perda de peso em apenas um ano é ainda menos provável, concluíram pesquisadores da universidade King’s College London.





Pesquisadores da universidade de psicologia e neurociência de Nova York descobriram que escutar um grito pode ativar no cérebro a reação de sentir medo, e esse é o motivo pelo qual gritamos. O estudo foi publicado na quinta-feira, dia 16, na revista Current Biology.


Se você acha que o cargo de presidente da Câmara Federal é grande trampolim político, veja o destino dos últimos que ocuparam esta boquinha: