ASSEMBLEIA GERAL DO SINDSPUMC, NESTE SÁBADO 04/O7 AS 09h NA SEDE SOCIAL DO SINDSPUMC

12 novembro, 2011

Rio GREVE do Norte

Em 244 dos 317 dias decorridos em 2011, pelo menos um serviço público parou no RN. Funcionalismo só trabalhou em 73 dias
Em uma greve, os prejuízos causados à população são imensuráveis. Como normalmente elas paralisam por tempo indeterminado algum serviço público, a população é a principal prejudicada. Afinal, o patrão do servidor público é o povo. Não é para menos que 2011 está sendo um ano atípico. Hoje, domingo, 13 de novembro, o ano vive seu 317º dia, dos 365 que totalizam o calendário. Até agora, durante o corrente ano, em pelo menos 244 dias houve greve de algum serviço público, conforme levantamento feito por O Poti/Diário de Natal. Ou seja, em 2011 algum serviço só não ficou paralisado durante 73 dias. Foi a folga dada pelos grevistas aos governantes de plantão.
O período mais acirrado ocorreu entre junho a agosto, quando 14 categorias pararam de uma só vez
O total de dias com greve revelam a insatisfação do funcionalismo público. Em qualquer esfera, os governos parecem não ser bons patrões. As mobilizações começaram em fevereiro, o segundo mês do ano. A primeira categoria a cruzar os braços foi a dos peritos e técnicos do Instituto Técnico e Científico de Polícia (ITEP), no dia 8. No dia 14, os professores do município de Natal também paralisaram as atividades. As duas greves só findaram em 22 de março. Ainda assim, era o prenúncio de uma onda de greves nunca antes vista na história do Rio Grande do Norte, que deu ao Estado o apelido de "Rio Greve do Norte". O Estado viveu o período mais acirrado entre junho a agosto, com apoio aos grevistas a movimentos de esquerda como o #ForaMicarla, cujos manifestantes ocuparam o prédio da Câmara Municipal de Natal por dez dias, entre 7 e 18 de junho.
Realizadas tanto em nível federal (UFRN, IFRN, Judiciário), quanto estadual (professores, médicos, policiais civis, funcionários da administração indireta) e do município (coveiros, fiscais de transporte, motoristas de ônibus), as greves de 2011 causaram prejuízos imensuráveis. Algumas categorias, insatisfeitas com o Governo do Estado, por exemplo, chegaram a fazer duas paralisações ao longo do ano. Foi o caso Emater, Fundação José Augusto e Detran. O economista Zivanilson Silva,da UFRN, é contra as greves porque diz que elas trazem prejuízos imensuráveis ao desenvolvimento econômico do Estado. "A greve não é um negócio bom para ninguém", costuma dizer.
Greve é um instrumento de pressão válido para conseguir benefícios. Os governos normalmente relatam que não é preciso partir para a medida extrema, às paralisações. No entanto, apenas com diálogo raramente o funcionalismo - especialmente o público, consegue um aumento salarial, em geral a causa mais defendida nas greves. À pedido da reportagem, professor Zivanilson Silva fez uma estimativa de prejuízo em duas áreas: a bancária e a da saúde. "Uma repartição na área de saúde que paralise suas atividades por uma semana, equivale ao prejuízo de um mês que o governo terá, porque vão aumentar os gastos com deslocamento para outras unidades e no próprio atendimento, que não será feito pelos profissionais do próprio quadro. Ou seja, uma semana de paralisação representa o prejuízo econômico de um mês inteiro", avaliou.

Prejuízos

Não há grevesem colégios particulares, em shopping centers, em hotéis, clubes de futebol, bares e casas noturnas. Raramente a iniciativa privada assiste às greves, pois seus funcionários correm o risco de perder o emprego. Já no setor público a realidade é outra. Raro é o ano letivo em que não há greve nas escolas da rede pública de ensino, e ainda entre os servidores da saúde, educação, limpeza pública e bancos. Ainda assim, a greve no serviço público faz sentido. Como a população paga os impostos cujo valor desemboca no contracheque dos funcionários públicos, o povo é o patrão, e é o povo quem deve ser prejudicado.
Essa lógica é observada pelo cientista político e professor da UFRN Edmilson Lopes como um prejuízo. "Algumas vezes as greves expressam reivindicações corporativistas e que se chocam com os interesses da população. É o caso de algumas greves do serviço público, que prejudicam serviços essenciais. Embora sejam legítimas, elas causam extremo prejuízo para a população", avalia. "Nesse ponto, é importante observar: a greve é a forma de luta ideal para a conquista dos objetivos, ou não haveria outra forma?", questiona. "Quem termina pagando o custo é a população mais pobre, que utiliza os serviços públicos paralisados".
No caso das greves bancárias, os bancos fechados representam compromissos não realizados pelos clientes do banco. "Os juros de mora por causa das contas em atraso são causados pelos grevistas. São juros que não têm como serem ressarcidos. Nós costumamos comparar os prejuízos da greve com os prejuízos dos feriados. A cada feriado, assim como a cada dia paralisado com uma greve, o prejuízo médio é de R$ 120 milhões de despesas anuais. Isso por causa de um único dia. Imagine multiplicados à quantidade de paralisações que houve aqui no Estado", revela o professor Zivanilson Silva.
De acordo com o economista, a greve deveria ser o último instrumento utilizado pelas categorias para buscar um entendimento com o seu patrão - o governo, que é o gestor dos recursos públicos. "Mas muitas vezes ele é o primeiro. Oque observamos é que, antes de chegar à negociação, já se declara greve. A economia do Rio Grande do Norte perdeu muito com a grande quantidade de greve que houve no Estado esse ano", opina o professor. 
Fonte: diariodenatal.com.br
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Datafolha mostra 58% dos eleitores contrários à divisão do Pará

 Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta (11) mostra que 58% dos eleitores do Pará são contrários à divisão do estado em três unidades federativas (Pará, Tapajós e Carajás).
A pesquisa ouviu 880 eleitores com 16 anos ou mais em 42 municípios do Pará, entre os últimos dias 7 (segunda) e 10 (quinta), e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 46041/2011. O levantamento foi encomendado pelas TVs Tapajós e Liberal e pelo jornal Folha de S.Paulo.
A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. Isso significa que o percentual de contrários à divisão do estado pode variar entre 55% e 61%.
No próximo dia 11 de dezembro, os paraenses decidirão em um plebiscito se são favoráveis ou contrários à criação dos novos estados. Nesta sexta, começou nas emissoras de rádio e na TV locais a campanha das frentes pró e contra a divisão do Pará.
No plebiscito, os eleitores paraenses responderão a duas perguntas: “Você é a favor da divisão do estado do Pará para a criação do estado do Carajás?” e “Você é a favor da divisão do estado do Pará para a criação do estado do Tapajós?”.
Ao indagar a opinião dos eleitores sobre os dois casos, o Datafolha obteve exatamente o mesmo resultado em ambos.
Sobre a criação de Carajás, 58% se declararam contrários e 33% favoráveis à criação do novo estado - 8% disseram que não sabiam responder.
Em relação a Tapajós, também são 58% contrários e 33% favoráveis - 10% responderam que não sabem.
Fonte: vemelho.ogr.br
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Berlusconi renuncia e põe fim à era marcada por escândalos

Após 17 anos de reinado político, premiê italiano deixa cargo para abrir espaço para governo que livre país de crise econômica

O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, renunciou neste sábado depois que a Câmara Baixa aprovou medidas de austeridade reivindicadas pela União Europeia (UE), pondo fim a 17 anos de uma era política e abrindo espaço para uma transição cujo objetivo é tirar a Itália da crise econômica. Berlusconi apresentou sua renúncia às 21h50 locais (18h50 de Brasília) ao presidente Giorgio Napolitano. Com 75 anos, Berlusconi foi recebido sob vaias ao chegar ao Palácio Quirinale, sede da presidência.
Primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, deixa Palácio Quirinale depois de entregar sua renúncia ao presidente Giorgio Napolitano em Roma
Na terça-feira, o premiê italiano prometeu deixar o poder assim que o pacote de austeridade fosse aprovado pelo Parlamento. A decisão pela renúncia foi tomada após o Orçamento ter sido aprovado por 308 votos, oito a menos do que a maioria absoluta de 316, em uma votação que contou com 321 abstenções. A perda da maioria tornou insustentável a permanência de Berlusconi no poder.
Berlusconi chegou ao palácio em meio a um comboio de carros oficiais e foi recebido por uma multidão que gritava "palhaço" e erguia cartazes que diziam "Bye, bye, Berlusconi". Pouco antes, o magnata havia dito a um grupo de jornalistas que ficou sentido pelas vaias que recebeu após a votação do Parlamento neste sábado. "Foi algo que me doeu profundamente", afirmou.
Antes de sua chegada, um coral de 'Aleluia', de Handel, apresentado por dezenas de cantores e músicos clássicos, postou-se em frente do Palácio de Quirinale enquanto italianos e turistas se reuniam em Roma à espera do fim do reinado marcado por escândalos de Berlusconi. 
O respeitado ex-comissário europeu Mario Monti continua o favorito para tentar pôr fim aos problemas de dívida do país como líder de um governo de transição, mas os aliados de Berlusconi continuam divididos em apoiá-lo para o cargo. Sua oposição não prejudicará os planos de Napolitano de pedir a Monti que forme um governo interino após a renúncia de Berlusconi, mas provavelmente atrapalhará os trabalhos de um futuro governo. 
Espera-se que Napolitano mantenha consultas no domingo com todas as forças políticas da Itália antes de nomear oficialmente Monti.
Mais cedo neste sábado, o presidente italiano apelou aos parlamentares para pôr o bem do país à frente de interesses individuais e de curto prazo - em um pedido indireto para membros do partido de Berlusconi e da aliada Liga Norte de trabalhar com o novo governo. "Todas as forças políticas devem agir com o senso de responsabilidade", disse.
Nesse sentido, Berlusconi se reuniu por duas horas neste sábado com seu possível sucessor. Mas o ministro do Interior italiano, Roberto Maroni, da Liga Norte, deixou claro que o partido seria de oposição a um governo Monti, rejeitando fazer parte de uma coalizão de base ampla que ele eventualmente tente formar.
A renúncia de Berlusconi era esperada depois de o pacote ter sido aprovado na Câmara por 308 votos a favor, 26 contra e duas abstenções, um dia depois de ter passado no Senado. A lei aprovada pelo Parlamento contém medidas duras para economizar 59,8 bilhões de euros e equilibrar o orçamento do país até 2014.
Berlusconi ficou de pé enquanto os parlamentares o aplaudiram na Câmara depois da votação. Mas, do lado de fora, centenas de curiosos se apertavam para testemunhar as horas finais de seu governo. "Vergonha!" e "Fora!", gritou a multidão.
Entre os manifestantes era possível visualizar cartazes que traziam mensagens como: "Graças, Giorgio", dedicado ao presidente, e "Finalmente!", em relação à renúncia de Berlusconi. Gritos de "Demissões, demissões" também eram direcionados à classe política em geral. 
Escândalos
Após anunciar no início da semana que abandonaria o poder, Berlusconi limitou suas aparições públicas, descartou ser candidato em futuras eleições e disse que se sentia "livre". Contudo, o chamado Il Cavaliere - que dominou a vida política de seu país durante quase duas décadas - disse: "Talvez eu dê uma mão em campanhas eleitorais, que é algo que sempre fiz bem."
Berlusconi continua sendo deputado de sua formação de direita, Povo da Liberdade (PdL), em um Parlamento com mandato até 2013, e tem imunidade parlamentar, o que leva muitos a duvidarem que ele abandonará a política.
O líder italiano se defende de três acusações na justiça, sendo o mais famoso deles o Rubygate, no qual é acusado de ter pago a uma menor marroquina, conhecida como Ruby, por serviços sexuais. Nesse mesmo caso, Berlusconi também é acusado de abuso de poder por intervir ante a polícia de Milão para que liberasse Ruby após ela ter sido detida por roubo em maio de 2010.
Já no caso Mills, Berlusconi é suspeito de ter pago US$ 600 mil a seu ex-advogado britânico David Mills, nos anos 90, para que fizesse um falso testemunho. Por último, no processo Mediaset, Berlusconi foi acusado de ter aumentado artificialmente os preços dos direitos de divulgação de filmes para constituir um "caixa dois" no exterior, reduzir seus lucros na Itália e pagar menos impostos.
De acordo com analistas, apesar da expectativa de sua continuidade na política, num primeiro momento ele deve optar por um exílio de luxo, com seu mentor, Bettino Craxi. Ex-primeiro-ministro socialista, Craxi mudou-se para a Tunísia em 1994, antes de ser condenado a 27 anos de prisão por corrupção.
Segundo a imprensa italiana, Berlusconi teria dito por telefone que pretendia deixar "esse país de merda que me dá vontade de vomitar". "Berlusconi também pode ir para Antígua para escapar dos problemas judiciais ou começar a reunir suas tropas para voltar", disse James Walston, professor da Universidade Americana de Roma.
Para o analista político Peter Gomez, autor de vários livros sobre Berlusconi, os parentes do magnata da Fininvest o obrigarão a seguir na política. "Sua família o pressiona muito. Talvez ele não tenha outra alternativa a não ser o escudo legal", disse Gomez. "Sua filha Marina, por exemplo, já disse claramente que não aceita ser nem um centavo menos rica ou poderosa", afirmou.
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*Com AP, AFP e EFE
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Lucro da Petrobras cai 26% no 3º trimestre frente a 2010

Resultado se deve à desvalorização do real frente ao dólar, que afetou o endividamento da companhia


Plataforma P-56 da Petrobras em Angra, no Rio de Janeiro
A Petrobras registrou lucro líquido de R$ 6,34 bilhões no terceiro trimestre, um recuo de 26% em relação ao resultado obtido no mesmo período de 2010 e de 42% frente ao segundo trimestre. Segundo a companhia, a queda se deve à desvalorização do real frente ao dólar, que afetou o endividamento da estatal na moeda americana. 
Com o recuo de 19% da moeda brasileira no trimestre, a Petrobras registrou uma variação monetária e cambial negativa de R$ 6,58 milhões. Isso levou a um resultado financeiro negativo em R$ 5,284 bilhões, ante R$ 1,968 bilhão positivo no mesmo intervalo de 2010. No campo operacional, as margens da estatal continuam pressionadas pela elevação de custos.
A receita líquida da Petrobras no trimestre cresceu 17,2% frente a igual período de 2010, para R$ 64,18 bilhões. O avanço se deve, principalmente, à recuperação das cotações do petróleo na comparação anualizada. Mas o efeito foi parcialmente compensado pela política da estatal de manter os preços da gasolina e do diesel inalterados no mercado doméstico ao longo do trimestre (o recente anúncio de reajuste nos preços da gasolina e do diesel ocorreu somente no final de outubro). 
Além disso, o aumento de 19% no custo do produto vendido (CPV) também ajudou a compensar a alta das receitas. Segundo o balanço da Petrobras, os custos maiores são “decorrentes da elevação dos preços e volumes importados para atendimento do mercado interno e aumento das participações governamentais em função do crescimento nas cotações internacionais do petróleo”.
A Petrobras informou ainda que o custo de extração no Brasil, sem as participações governamentais, sofreu impacto negativo do câmbio e de paradas não programadas na produção. A empresa interrompeu atividades para manutenção operacional de plataformas nos campos de Marlim e Marlim Leste, na Bacia de Campos ao longo do trimestre, o que pressiona a ponta de custos. O intervalo, em contrapartida, marcou o início das operações de novos poços nas plataformas P-25 (Albacora), P-57 (Jubarte) e P-56 (Marlim), na Bacia de Campos.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ficou em R$ 16,67 bilhões, uma alta de 13,1% sobre igual trimestre de 2010. No ano até setembro, a Petrobras acumula lucro líquido de R$ 28 bilhões, o que representa um aumento de 15% em comparação a igual período de 2010. A geração de caixa, medida pelo Ebitda, cresceu 7% no período. Os dados já estão ajustados ao padrão contábil internacional IFRS.
Leia mais:
Produção da Petrobras cresce 1% no 3º trimestre
Fonte: iG São Paulo
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Ex-homem mais rico da Irlanda declara falência

Seann Quinn chegou a acumular uma fortuna de quase R$ 10 bilhões antes quebra do Anglo Irish Bank, onde investia mais

Sean Quiin, ex-homem mais rico da Irlanda pede falência
O ex-homem mais rico da Irlanda, Sean Quinn, declarou falência na sexta-feira depois de ter apostado a fortuna da família em ações de um banco irlandês pouco antes de a instituição quebrar. Quinn, de 64 anos, transformou uma pequena operação iniciada em 1973 no condado de Fermanagh em uma organização global de seguros e ativos imobiliários.
Ele acumulou uma fortuna de 4 bilhões de euros (R$ 9,6 bilhões) antes de investir de forma pesada no agora falido Anglo Irish Bank, uma das maiores vítimas da bolha imobiliária da Irlanda."É com grande tristeza e pesar que entrei com pedido de falência voluntária na Alta Corte de Belfast hoje", disse Quinn em um comunicado. Um porta-voz judicial confirmou que o tribunal o havia declarado falido.
"Ele não tem qualquer capacidade de pagar suas dívidas neste momento", afirmou o advogado de Quinn, John Gordon, à emissora estatal RTE. No auge do boom imobiliário irlandês em 2008, a lista de pessoas ricas do jornal Sunday Times o nomeou como homem mais rico da Irlanda, com uma fortuna estimada na época de 3,73 bilhões de libras, que valiam 4,7 bilhões de euros na ocasião.
Quinn era conhecido por viajar ao redor da Europa Oriental com uma equipe de advogados para fechar negócios imobiliários de vários milhões de euros, mas ele mantinha um perfil muito mais contido em comparação a outros magnatas de propriedades, com pouca ostentação de riqueza. No seu auge, o Quinn Group empregou mais de 5.500 pessoas dentro e fora da Irlanda e tinha ativos de propriedades na Rússia e na Ucrânia.
Um investimento desastroso no Anglo Irish pouco antes do banco quebrar por conta do peso dos empréstimos imobiliários não pagos custou ao Quinn Group mais de 1 bilhão de euros. O Anglo afirma que Quinn e sua família devem mais de 2,9 bilhões de euros ao banco.
Fonte: Reuters
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11 novembro, 2011

A Igreja de Cristo em Inicia hoje festividades alusivas aos 28 anos de evangelização em Caraúbas

A Igreja de Cristo em Caraúbas, inicia na noite de hoje grande programação alusivas aos 28 anos de evangelização em nosso município.
A festa começa hoje (11) e se estenderá até o próximo domingo (13), com cultos sendo realizado em frente ao templo, no bairro Leandro Bezerra.

Cantor Chagas Sobrinho
Na abertura da festa estará de volta a Caraubas um dos maiores nomes da musica gospel regional, Cantor Chagas Sobrinho, o culto ainda contara com a participação da Cantora Joelma e Pastor Carlos Jorge da Bahia.

Cantora Dina Mendes
Já no Sábado a Cantora Dina Mendes vem trazer seus louvores para mais uma vez abençoar a população Caraubenses, e a mensagem da palavra de Deus será ministrada pelo Pastor José Maria da Silva.

E fechando a grande festa toda a alegria e adoração da Cantora Ana Paula que vem da Paraíba para esta grande festa a mensagem da ultima noite será com o Pastor Andrealissom Góis.
Cantora Ana Paula
A coordenação desta grande festa será do Pastor Givanildo Leite, o evento ainda contara com a presença de vários cantores da região oeste e Pastores que vem a Caraúbas para participar deste grande momento de louvor e adoração a Deus.
"O poder de DEUS será derramado na vida de muita gente nestes três dias de festa", a afirmação é do Pastor Givanildo Leite, que espera um grande numero de presentes.
Uma grande estrutura de som e acomodações para os presentes esta sendo preparada, inclusive com o funcionamento de uma cantina para atender a todos.
Então agende..sexta, sábado e domingo, venha louvar a Deus na Igreja de Cristo

Fonte: francilenogois.blogspot.com
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