ASSEMBLEIA GERAL DO SINDSPUMC, NESTE SÁBADO 04/O7 AS 09h NA SEDE SOCIAL DO SINDSPUMC

25 fevereiro, 2011

Dados do Censo 2010 publicados no Diário Oficial da União do dia 04/11/2010

Nosso Brasil em Números
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA
RESOLUÇÃO No- 6, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2010

O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE, no uso de suas atribuições, e em cumprimento ao que determina o Art. 102 da Lei N° 8.443, de 16 de julho de 1992, resolve: Art. 1º Divulgar, nesta data, a relação das populações dos 26 Estados e dos 5.565 municípios brasileiros, incluindo o do Distrito Federal, constantes da lista anexa, para os fins previstos no inciso VI do Art. 1º da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992. Art. 2º Os dados constantes da lista anexa são provenientes do Censo Demográfico 2010, com data de referência em 1º de agosto de 2010, e representam a população recenseada até 31 de outubro de 2010, tendo sido visitados 67.275.459 domicílios no território nacional. Art. 3º Fica mantido o prazo de 20 (vinte) dias, de 05 a 24 de novembro de 2010, para os interessados apresentarem reclamações fundamentadas ao IBGE, que decidirá conclusivamente, conforme previsto no artigo 102 da Lei N° 8.443, de 16 de julho de 1992. Art. 4º Os resultados da lista anexa foram apresentados às respectivas Comissões Municipais de Geografia e Estatística (CMGE), de cada município. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.


Região Estado População em 2010 População em 2000
1.535.625 1.379.787
707.125 557.526
3.350.773 2.812.557
425.398 324.397
7.443.904 6.192.307
648.553 477.032
1.373.551 1.157.098
6.424.340 5.651.475
3.086.448 2.843.278
8.180.087 7.430.661
3.121.451 2.776.782
3.753.633 3.443.825
8.541.250 7.918.344
3.093.994 2.822.621
2.036.277 1.784.475
13.633.969 13.070.250
19.159.260 17.891.494
3.392.775 3.097.232
15.180.636 14.391.282
39.924.091 37.032.403
10.266.737 9.563.458
6.178.603 5.356.360
10.576.758 10.187.798
2.404.256 2.078.001
2.954.625 2.504.353
5.849.105 5.003.228
2.469.489 2.051.146
Região Norte 15.484.929 12.900.704
Região Nordeste 51.871.449 47.741.711
Região Sudeste 77.656.762 72.412.411
Região Sul 27.022.098 25.107.616
Região Centro-Oeste 13.677.475 11.636.728
BRASIL 185.712.713 169.799.170
SÉRGIO DAS COSTA CÔRTES
Em exercício
Por Gilv@n Vi@n@
Em, 25 de fev.2011

Sentimentos

LUTO
É com profunda tristeza e pesar que comunicamos a todos o falecimento da inesquecível Sócia desta entidade, Antonia Alcina da Costa, conhecida como SULA, 54 anos de idade, ocorrida ontem na cidade de Mossoró. A mesma sendo Servidora Pública Municipal no cargo de Assistente de Serviço Gerais - ASG lotada na Escola Municipal Francisco de Acací Viana e sendo ela uma das primeiras sócias do SINDSPUMC. O corpo está sendo velado em sua residência próximo a Igreja Assembléia de Deus, situado no Sítio Mariana, até às 15:00h.

Os familiares consternados com o seu falecimento, convidam parentes e amigos  para  seu sepultamento hoje, sexta-feira,(25), apartir das 16:00h, no cemitério público da Comunidade de Ursulina da cidade de  Caraúbas R/N.

A toda família enlutada os nossos votos de pesar, pelo falecimento desta ente querida. 

Que Deus  dê um eterno descanso a nossa Guerreira SULA.
Os que fazem a Coordenação do SINDSPUMC
Gilv@n Vi@n@

24 fevereiro, 2011

Reajuste do salário mínimo começa a valer a partir de março

O novo salário de R$ 545 entra em vigor depois de sancionado pela presidente Dilma Roussef. O piso salarial dos professores foi reajustado em 15,9%.

No Brasil
O governo chegou ao índice de reajuste com base numa fórmula que será usada nos próximos quatro anos. O cálculo soma a inflação do ano anterior com o PIB de dois anos atrás. PIB é o Produto Interno Bruto, ou seja, a soma de tudo o que é produzido na economia do país.
Este ano o salário mínimo não terá ganho real. Como o Brasil não cresceu em 2009 por causa da crise econômica, o PIB foi negativo. Por isso, o salário mínimo deste ano não terá ganho real.
A partir de agora o salário mínimo vai ser fixado por decreto presidencial: sem a participação do Congresso. Como não teve forças para derrotar o governo, a oposição que não aceita essa mudança, vai tentar derrubar essa regra no Supremo Tribunal Federal.
O governo prometeu reajustar a tabela do Imposto de Renda assim que o Congresso aprovasse o mínimo de R$ 545,00. Mas pelo visto vem aí mais uma guerra: oposição e sindicatos defendem um reajuste de 6,4% na tabela, enquanto o governo diz que só vai dar 4,5%.
Salário dos professores
Com o resjuste de 15,9%, os professores da rede pública de todo o país que trabalham 40 horas semanais passam a receber R$ 1.187,97.
Fonte: g1.globo.com/jornal-hoje
Edição do dia 24 de fevereiro de 2011
Às 14h26.
Gilv@n Vi@n@

Veja como cada senador votou sobre emendas do salário mínimo

Senadores durante a votação 

A votação do projeto do salário mínimo no Senado, nesta quarta-feira (23), teve quatro etapas principais: a votação do texto-base e, em seguida, de cada um dos três destaques que podiam alterar o projeto original. Logo após a aprovação simbólica da proposta do Executivo, os senadores passaram à votação nominal de cada um dos destaques.
    O primeiro destaque a ser votado foi o que modificava o valor do salário mínimo para R$ 600, apresentado pelo PSDB. A proposta foi derrotada por 55 votos contra, 17 a favor e 5 abstenções.
    Em seguida, os senadores votaram o destaque apresentado pelo DEM, de um mínimo de R$ 560. Apoiada pelas centrais sindicais, a proposta foi rejeitada por 54 votos contra, 19 a favor e 4 abstenções.
    Depois, o Senado derrubou outro destaque do PSDB, que pretendia retirar do texto o artigo que estabelece o uso de decreto como instrumento para o governo determinar, ano a ano, até 2015, o valor do mínimo.
    Aprovado na Câmara e no Senado sem modificações, o projeto segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff.
    'Sim' significa que votou pela aprovação da emenda, e 'Não' significa que votou pela rejeição da emenda. Veja, abaixo, como cada senador votou:
    SenadorVoto R$ 600Voto R$ 560Voto Decreto
    Acir Gurgacz (PDT-RO)NÃONÃONÃO
    Aécio Neves (PSDB-MG)SIMSIMSIM
    Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)SIMSIMSIM
    Alvaro Dias (PSDB-PR)SIMSIMSIM
    Ana Amélia (PP-RS)SIMSIMSIM
    Ana Rita (PT-ES)NÃONÃONÃO
    Ângela Portela (PT-RR)NÃONÃONÃO
    Anibal Diniz (PT-AC)NÃONÃONÃO
    Antônio Carlos Valadares (PSB-SE)NÃONÃONÃO
    Armando Monteiro (PTB-PE)NÃONÃONÃO
    Benedito de Lira (PP-AL)NÃONÃONÃO
    Blairo Maggi (PR-MT)NÃONÃONÃO
    Casildo Maldaner (PMDB-SC)ABSTEVEABSTEVEABSTEVE
    Cícero Lucena (PSDB-PB)SIMSIMSIM
    Ciro Nogueira (PP-PI)NÃONÃONÃO
    Clésio Andrare (PR-MG)NÃONÃONÃO
    Delcídio Amaral (PT-MS)NÃONÃONÃO
    Demóstenes Torres (DEM-GO)SIMSIMSIM
    Eduardo Amorim (PSC-SE)NÃONÃONÃO
    Eduardo Braga (PMDB-AM)NÃONÃONÃO
    Eduardo Suplicy (PT-SP)NÃONÃONÃO
    Epitácio Cafeteira (PTB-MA)NÃONÃONÃO
    Eunício Oliveira (PMDB-CE)NÃONÃONÃO
    Fernando Collor (PTB-AL)NÃONÃONÃO
    Flexa Ribeiro (PSDB-PA)SIMSIMSIM
    Francisco Dornelles (PP-RJ)NÃONÃONÃO
    Garibaldi Alves (PMDB-RN)NÃONÃONÃO
    Gilvam Borges (PMDB-AP)NÃONÃONÃO
    Gim Argello (PTB-DF)NÃONÃONÃO
    Gleisi Hoffman (PT-PR)NÃONÃONÃO
    Humberto Costa (PT-PE)NÃONÃONÃO
    Inácio Arruda (PCdoB-CE)NÃONÃONÃO
    Itamar Franco (PPS-MG)SIMSIMSIM
    Ivo Cassol (PP-RO)NÃONÃONÃO
    Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE)SIMSIMSIM
    Jayme Campos (DEM-MT)SIMSIMSIM
    João Alberto Souza (PMDB-MA)NÃONÃONÃO
    João Durval (PDT-BA)NÃONÃONÃO
    João Pedro (PT-AM)NÃONÃONÃO
    João Ribeiro (PR-TO)NÃONÃONÃO
    João Vicente Claudino (PTB-PI)NÃONÃONÃO
    Jorge Viana (PT-AC)NÃONÃONÃO
    José Agripino (DEM-RN)SIMSIMSIM
    José Pimentel (PT-CE)NÃONÃONÃO
    Kátia Abreu (DEM-TO)ABSTEVEABSTEVESIM
    Lídice da Mata (PSB-BA)NÃONÃONÃO
    Lindbergh Farias (PT-RJ)NÃONÃONÃO
    Lobão Filho (PMDB-MA)NÃONÃONÃO
    Lúcia Vânia (PSDB-GO)SIMSIMSIM
    Luiz Henrique (PMDB-SC)ABSTEVEABSTEVEABSTEVE
    Magno Malta (PR-ES)NÃONÃONÃO
    Marcelo Crivella (PRB-RJ)NÃONÃONÃO
    Marinor Brito (PSOL-PA)SIMSIMSIM
    Mário Couto (PSDB-PA)SIMSIMSIM
    Marisa Serrano (PSDB-MS)SIMSIMSIM
    Marta Suplicy (PT-SP)NÃONÃONÃO
    Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR)NÃONÃONÃO
    Paulo Bauer (PSDB-SC)SIMSIMSIM
    Paulo Davim (PV-RN)NÃONÃONÃO
    Paulo Paim (PT-RS)NÃONÃONÃO
    Pedro Simon (PMDB-RS)ABSTEVEABSTEVEABSTEVE
    Pedro Taques (PDT-MT)NÃOSIMSIM
    Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)SIMSIMSIM
    Renan Calheiros (PMDB-AL)NÃONÃONÃO
    Ricardo Ferraço (PMDB-ES)NÃONÃONÃO
    Roberto Requião (PMDB-PR)ABSTEVESIMSIM
    Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)NÃONÃONÃO
    Romero Jucá (PMDB-RR)NÃONÃONÃO
    Sérgio PeteCão (PMN-AC)NÃONÃONÃO
    Valdir Raupp (PMDB-RO)NÃONÃONÃO
    Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)NÃONÃONÃO
    Vicentinho Alves (PR-TO)NÃONÃONÃO
    Vital do Rego (PMDB-PB)NÃONÃONÃO
    Waldemir Moka (PMDB-MS)NÃONÃONÃO
    Walter Pinheiro (PT-BA)NÃONÃONÃO
    Wellington Dias (PT-PI)NÃONÃONÃO
    Wilson Santiago (PMDB-PB)NÃONÃONÃO

    Fonte: g1.globo.com

    Terço de Férias

    A Coordenadora Geral do SINDSPUMC, Professora Herculana da Costa Neta Viana, informou ao Blog que em conversa (por telefone) com o Sr. Douglas Benevides - Resposável pela folha de pagamento do município, o mesmo disse que o terço de férias dos Servidores será pago no de 02 de março junto com o pagamento do mês de fevereiro.
    Calendário:
    O calendário de pagamento dos Servidores do Município para o exercício de 2011, segundo a Secretária Municipal de Administração - Vânia Praxedes, será conforme demonstrativo abaixo.

     Pagamento dos Servidores Efetivos 
    Município de Caraúbas / RN
    * Janeiro dia 01/fev (terça-feira)
    * Fevereiro dia 02/mar (quarta-feira);                                         
    * Março dia 01/abr (sexta-feira);
    * Abril dia 03/mai (terça-feira);
    * Maio dia 01/jun (quarta-feira);
    * Junho dia 04/ jul (segunda-feira);
    * Julho dia 02/ago (terça-feira);
    * Agosto dia 01/set (quinta-feira);
    * Setembro dia 04/out (terça-feira);
    * Outubro dia 01/nov (terça-feira);
    * Novembro dia 02/dez (sexta-feira);
    * 13º salário dia 20/ dez (terça-feira); e
    * Dezembro dia 03/jan.2012 (terça-feira)

    Por: Gilv@n Vi@n@

    23 fevereiro, 2011

    Com cerca de 60 votos, Senado deve ratificar mínimo de R$ 545

    Oposição e minoria dissidente terão dificuldade em aprovar emendas de R$ 560 e R$ 600. Após aprovação, projeto vai à sanção

    Líderes dos partidos da base aliada ao governo da presidenta Dilma Rousseff calculam ter cerca de 60 votos para aprovar, nesta quarta-feira no Senado, o projeto de lei que aumenta o salário mínimo para R$ 545. Os votos contrários deverão se restringir à oposição e a um pequeno grupo de dissidentes do PMDB e do PP.
    “Não gosto de dizer que será uma votação tranquila porque só me sinto tranquilo depois da aprovação. Mas posso afirmar que as coisas estão bem encaminhadas”, disse o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). “Eu acho que conseguimos passar dos 60 votos, chegando a 62 votos”, completou Gim Argello (PTB-DF), vice-líder do governo.
    Senador Paulo Paim (PT-RS)
    Jucá é também o relator do projeto de aumento do salário mínimo no Senado. Após a aprovação, a lei irá à sanção presidencial. Além do valor, outro ponto questionado na proposta é o artigo terceiro. De acordo com o texto, o salário mínimo será definido por decreto pela Presidência da República até 2015. Para oposição, a medida é inconstitucional - a atribuição deveria caber apenas ao Poder Legislativo.
    Desde a semana passada, o governo trabalha para aprovar o projeto do salário mínimo sem emendas no Senado. Isso porque qualquer alteração do texto aprovado pelos deputados obrigaria uma nova votação na Câmara. Na quarta-feira passada, o governo deu uma demonstração de força ao derrotar, por 361 votos contra 120, a emenda do DEM que determinava o aumento de R$ 560.
    O líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), confirmou que irá apresentar uma emenda no valor de R$ 560. O líder do PSDB, Alvaro Dias (PR), também decidiu junto com a bancada tucana fazer uma tentativa de aprovar o valor de R$ 600, como foi defendido na Câmara e na campanha presidencial de 2010 pelo então candidato José Serra (PSDB).
    Problemas resolvidos
    Na tarde de terça-feira, os maiores empecilhos para a votação já haviam sido derrubados. Como o iG antecipou, o senador Paulo Paim (PT-RS) entrou em acordo para votar ao lado dos governistas o valor de R$ 545. Com origem no movimento sindical, o petista estava resistente e ameaçava votar contra a proposta da base governista.
    “Está tudo resolvido. Paim foi convencido e votará conosco”, afirmou o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PT-PE). “Ele entendeu que era o melhor para o País neste momento”, completou Walter Pinheiro (PT-BA). “Conseguimos avançar nas conversas para aumento dos aposentados como eu havia pedido”, disse Paim.
    No PMDB, o líder da bancada Renan Calheiros (RN) também entrou em acordo com três dos cinco dissidentes: Luiz Henrique (SC), Casildo Maldaner (SC) e Roberto Requião (PR) votarão no valor de R$ 560, mas também votarão no projeto de R$ 545. Apesar de ter dito que pretende “ajudar Dilma”, Pedro Simon (RS) mantém-se indefinido.
    O único peemedebista que votará com a oposição será Jarbas Vanconcellos (PE). “Não conseguimos os 100% da bancada do PMDB da Câmara, mas vamos dar ao governo uma boa votação”, afirmou o senador Valdir Raupp (RO), que é o atual presidente nacional do PMDB em exercício.
    No Senado, o PMDB compõe um bloco com PP, PV e PMN. Ao todo, são mais sete senadores além dos 19 peemedebistas. Entre os cinco senadores do PP, apenas Ana Amélia não seguirá a orientação da base governista. “Tenho de ser coerente. Fiz campanha presidencial para o José Serra no Rio Grande do Sul e defendi o salário mínimo de R$ 600”, disse Ana Amélia.
    Fonte: ultimosegundo.ig.com.br
    Gilv@n Vi@n@

    22 fevereiro, 2011

    Governo nega debate sobre eventual retorno da CPMF

    BRASÍLIA - Um dia após a presidente Dilma Rousseff ter ouvido no Fórum de Governadores do Nordeste apelo para a recriação de um imposto destinado ao financiamento da saúde, o ministro de Relações Institucionais, Luiz Sergio, negou nesta terça-feira que o Palácio do Planalto debata a viabilização do novo tributo. De acordo com o governador de Sergipe, Marcelo Déda, Dilma teria acenado ontem para que o debate sobre a "nova CPMF" seja aprofundado.
    "Não existe no governo nenhum debate acerca da recriação da CPMF", declarou o coordenador político do governo. A eventual criação do tributo não é consenso entre os governadores do Nordeste e tampouco entre os integrantes da gestão Dilma. No início da corrida presidencial, a ainda pré-candidata Dilma disse ser a favor de uma reforma tributária e negou ter defendido a criação de um novo imposto como forma de repor as perdas provocadas pela extinção da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira).
    Em entrevista à rádio CBN, na ocasião ela admitiu que recursos para financiar o setor da saúde e que haviam sido prometidos por conta de uma futura arrecadação da CPMF poderiam ser obtidos "de outra fonte tributária". "Sou a favor da reforma tributária. Em relação aos impostos, eu acho que tem que diminuir e não aumentar. É que não é possível a gente supor que sai R$ 40 bilhões da receita da Saúde e fica tudo por isso mesmo", declarou.
    "Eu tenho dito sistematicamente que eu sou a favor de uma reforma porque eu acho que a questão do imposto no Brasil já beirou o limite. Nós temos que fazer uma reforma, porque isso vai significar simplificação dos tributos, desoneração da folha de salários, desoneração dos investimentos", comentou a petista, que responsabilizou na época a oposição pelo fim da fonte de financiamento para a saúde.
    "O que aconteceu conosco? Nós, brasileiros, fomos colocados numa verdadeira arapuca, numa armadilha. Porque a oposição tirou R$ 40 bilhões da área da Saúde, sem um processo de transição, de um dia para o outro. E hoje nós temos que fazer face a vários reclames vindos não só dos prefeitos, mas da população. A população quer saúde", disse.
    Fonte: www.jb.com.br
    Gilv@n Vi@n@

    Natal, Caicó e Currais Novos vivem greves na educação

    grevecaicoServidores da educação do Município de Currais Novos continuam de greve e hoje foram às ruas com protesto, após assembleia geral que aconteceu às 10h.
    O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Currais Novos (SINDSERPUM-CN) fará novas mobilizações, já que o prefeito Geraldo Gomes não sinalizou com nenhuma proposta para a categoria.

    A onda de greves nos municípios a tendência é aumentar a cada dia pois os prefeitos estão fechando o cerco na discussão do reajuste do piso salarial para os profissionais municipais da educação.

    Em Caicó, professores e demais servidores da educação seguem com o movimento grevista.
    Ontem pela manhã, os professores se uniram ao povo e outros movimentos sociais que participaram de ato público contra a corrupção, no centro da cidade. O presidente da Federação dos Trabalhadores em Administração Pública Municipal do Rio Grande do Norte (FETAM-RN), Gilberto Diógenes, participou do evento.
    Amanhã, 23/2, os professores e servidores vão se reunir em nova assembleia para avaliar o quadro geral e encaminhar novas atividades.
    Natal, Caicó, Currais Novos já estão em greve, possivelmente Parnamirim e Mossoró deverão aderir ao movimento grevista em breve.

    Em Guamaré Servidores realizarão ato público amanhã dia 23/2, por reajuste salarial
    Funcionalismo público municipal de Guamaré segue realizando ações no sentido de pressionar a prefeitura municipal a conceder reajuste salarial. Na última quarta-feira, 16/2, os trabalhadores realizaram uma parada de advertência.  Amanhã, os servidores realizarão ato público com saída da Câmara Muinicipal local, a partir das 9h.
    Segundo Alimar Pereira de Oliveira, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Guamaré, os percentuais de reajuste pretendidos são: 15,6% para os professores e 30% para o restante do funcionalismo.
    É inadmissível que numa das cidades mais ricas do Estado os trabalhadores tenham que sair às ruas e protestar para conseguir algum acréscimo nos salários. "Dinheiro há, falta apenas boa vontade política para valorizar os Servidores Municipais", destacou o Sindicalista.

    Fonte: fetamrn-cut.com
    Gilv@n Vi@n@






    FETAM /RN, participará de Audiência Pública em Santa Cruz / RN, dia 24/02

    No próximo dia 24 de fevereiro (quinta-feira), às 19h, a Federação dos Trabalhadores em Administração Pública Municipal (FETAM/RN), estará participando de audiência pública na cidade de Santa Cruz, convocada pela Câmara Municipal em atendimento ao requerimento do vereador Lucicláudio/PT, e que também é dirigente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais.
    Para a FETAM/RN, será um momento importante, já que a Lei do Piso não está sendo cumprida e esta audiência vai servir como um espaço de debate/denúncia, sobre a falta de compromisso que a gestão municipal está tendo com relação à educação no que se refere à valorização do quadro docente, mais especificamente a Lei do Piso.
    Fonte: fetamrn-cut.com
    Gilv@n Vi@n@

    Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ipanguaçu, reinvidica reajuste do PISO SALARIAL do Magistério

    REUNIAO_SINDISEPINa tarde da quarta-feira passada, 16 de fevereiro de 2011, na sede do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ipanguaçu - SINDISEPI, aconteceu uma assembleia extraordinária referente à parada municipal de advertência em prol do reajuste do piso salarial do magistério. 
    A classe docente participou em massa, onde pôde ouvir e fazer seus questionamentos ao próprio prefeito Leonardo Oliveira. Mas o mesmo não se mostrou com nenhuma disposição em atender às reivindicações dos trabalhadores, isto é, não apresentou nenhuma proposta para a categoria, não prometeu realizar nenhum estudo do caso, e tampouco quis saber em fazer uma exposição da receita e despesa do FUNDEB para os professores.
    O prefeito já chegou na reunião com uma idéia "pronta" e não flexibilizou em hipótese alguma. Os professores saíram decepcionados, pois esperavam uma resposta positiva por parte do gestor, e diante do esgotamento e das tentativas do diálogo não terem surtido efeito, resta agora aos servidores seguir a orientação jurídica e entrar na Justiça para garantir o cumprimento da lei.
    A lei 11.738 (lei que regulamenta o Piso Salarial Profissional Nacional para os profissionais do magistério público da educação básica), diz:
    "art. 5o O piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro, a partir do ano de 2009.
    Parágrafo único. A atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente, nos termos da Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007.
    Em 2010 esse valor aluno era de R$ 1.414,85 e em 2011 é de R$ 1.722,05 sofrendo assim um reajuste de 21,71%.
    Conclusão: o que está faltando mesmo é VONTADE para cumprir a lei!
    Fonte: fetamrn-cut.com
     Gilv@n Vi@n@

    21 fevereiro, 2011

    Semana Pedagógica teve inicio em Caraúbas

    Formação da Mesa
    Teve início hoje pela manhã a I Jornada Pedagógica para os Profissionais de Educação do Município de Caraúbas. O evento na abertura contou com  centenas de participantes, entre eles personalidades de outros municípios.

    Feito a composição da mesa estiveram presentes: Ademar Ferreira da Silva e Francisco Alcivan Viana (Gestores do município); Francisco de Assis Batista (Secretário Municipal de Educação); Vinícius Amorim (Presidente da Câmara de Vereadores); Raimunda Freire (Diretora da 13ª DIRED); Roberto Vieira Pordeus (Diretor da UFERSA/Caraúbas); Marcos Roberto Fernandes Gurgel (Coordenador do Pólo da UAB/Caraúbas); Manoel Jovanildo Fernandes (Diretor do NAESC); Herculana da Costa Neta  Viana (Coordenadora Geral do SINDSPUMC); e o professor Sueldo Câmara - Conferencista do dia.

    Equipe da Secretaria de Educação
    Dentre a programação a Subsecretária Pedagógica do município, Joenilma Menezes, apresentou a equipe da Secretaria Municipal do Desenvolvimento da Educação, da Cultura e do Desporto, tendo o Professor e Parlamentar Francisco de Assis Batista no comando da pasta.

    Votação do Salário Mínimo

    Brasília DF
    As discussões sobre o salário mínimo foram o destaque da semana no plenário da Câmara. A proposta do governo de R$ 545 foi discutida com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, representantes sindicais e empresários durante Comissão Geral na terça-feira, 15 de fevereiro. Apesar da longa sessão e dos discursos da oposição, o governo conseguiu aprovar o valor sugerido.
    Além dos debates sobre o reajuste do salário mínimo, os deputados defenderam em seus pronunciamentos a votação de propostas das reformas política e tributária. Os parlamentares se manifestaram também sobre a polêmica que envolve os suplentes.
    O programa desta semana destaca a posse dos deputados e o início dos trabalhos da 54ª Legislatura. E também a leitura da mensagem do Executivo pela presidenta Dilma Rousseff e o anúncio de que o governo vai priorizar a Reforma Política e lutar contra a miséria, motivo de aplausos entre os parlamentares.
    Gilv@n Vi@n@