ASSEMBLEIA GERAL DO SINDSPUMC, NESTE SÁBADO 04/O7 AS 09h NA SEDE SOCIAL DO SINDSPUMC

08 outubro, 2011

Planalto manda cortar ponto de grevistas do BB e CEF

Banco do Brasil - Agência Caraúbas / RN
O governo decidiu aproveitar as primeiras greves da Era Dilma Rousseff para fixar um padrão de relacionamento com os funcionários que optam por cruzar os braços.
Por ordem do Planalto, repassada ao Ministério da Fazenda, as direções do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal cortarão o ponto dos seus grevistas.
A mesma providência já havia sido adotada em relação aos funcionários da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, vinculada ao Ministério das Comunicações.
Neste sábado (8), a greve dos bancários completa 12 dias. A paralisação dos Correios entra no 25o dia.
Nos dois casos, os trabalhadores são representados por entidades vinculadas à CUT, braço sindical do PT, o partido de Dilma.
A despeito disso, Dilma mandou dizer que os gestores de bancos e empresas do governo devem se portar como administradores públicos, não como sincalistas.
Representadas pela Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), as casas bancárias ofereceram reajuste de 8%.
A Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo financeiro) reivindica 12,85%. A negociação foi interrompida. Nesta sexta (7), segundo a entidade, 8.951 agências estavam fechadas.
Os Correios chegaram a firmar um acordo com a Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telegráfos e Similares).
Deu-se numa audiência de conciliação do TST. Porém, o acerto foi desautorizado pelos trabalhadores em assembléias realizadas nos Estados.
Nesta sexta, tentou-se repactuar o entendimento, de novo sob mediação do TST. Dessa vez, desautorizada por seus representados, a Fentect refugou o acordo.
Em nota veiculada na internet, a federação atribuiu o dissenso à insistência do governo em cortar o ponto dos grevistas.
Na folha salarial de setembro, foram passados na lâmina seis dos 25 dias parados. Os negociadores dos Correios concordaram em devolver o dinheiro. Porém...
Porém, ficara combinado que o corte seria feito a partir de janeiro de 2012, em parcelas. E os outros dias parados seriam compensados com horas extras.
Diante do fracasso das duas tentativas de acordo, o TST agendou para a próxima terça (11) o julgamento do dissídio da categoria postal.
A Fenaban receava que os bancos públicos, diferentemente dos privados, fossem pagar os dias parados dos seus grevistas. Foi informada de que isso não vai acontecer.
Em 2007, assediado por greves de servidores públicos, Lula chegou a declarar que greve sem corte do ponto vira férias.
Sob Dilma, o governo emite sinais de que está determinado a levar às últimas consequências as palavras do ex-sindicalista e fundador da CUT.
Fonte: josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br
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Educação básica: Redes enfrentam desafio de abrir vagas a 680 mil crianças

Trazer para a escola 680 mil crianças na idade de sete a 14 anos, que representam 2,4% dos estudantes dessa faixa etária, é um de uma série de desafios que têm as redes municipais de educação pública. Foi isso que disse a secretária de educação básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, aos secretários que participam da 12ª Reunião do Grupo de Trabalho das Capitais e Grandes Cidades, que começou nesta segunda-feira, 3, e terminou ontem (7), em Brasília.
De acordo com Maria do Pilar, o país precisa assumir o compromisso de garantir a essas crianças e adolescentes o direito de aprender, o que já é feito pela Constituição Federal. Outro desafio é assegurar, até 2016, a matrícula, nas redes públicas, de crianças dos quatros anos de idade aos jovens de 17 anos. “Em educação, urgência não pode ser sinônimo de pressa, mas não dá para perder nenhum dia”, explicou Pilar, referindo-se à responsabilidade de cada gestor nessa tarefa.
Entre as conquistas obtidas no campo da infraestrutura física que vão permitir o acesso, a aprendizagem, a permanência de crianças na educação infantil, a secretária enumerou a construção e aparelhamento de creches e pré-escolas pelo Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública (Proinfância). Segundo Pilar, até o final deste ano será completada a assinatura de 3 mil convênios com prefeituras e, dessas escolas conveniadas, cerca de 1 mil estarão prontas e com matrículas abertas em 2012.
Sobre o índice de desenvolvimento da educação (Ideb) instituído pelo Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), em 2007, a secretária informou que 70% dos 5.565 municípios superaram, em 2009, as metas estabelecidas para os anos iniciais do ensino fundamental. A média nacional do Ideb para os anos iniciais alcançou 4,6 pontos em 2009, índice previsto para ser atingido em 2011. As notas do Ideb variam numa escala de zero a dez pontos.
Maria do Pilar também lembrou aos secretários municipais da educação das capitais e das cidades presentes à 12ª reunião que 2011 é ano de aplicação da Prova Brasil e que é importante preparar as redes de ensino e as escolas para esse momento. A Prova Brasil será aplicada em novembro e as notas dessa prova fazem parte da composição do Ideb.
PNE – O secretário de articulação com os sistemas de ensino do MEC, Carlos Abicalil, disse que o Plano Nacional de Educação (PNE) deve servir de diretriz para a criação de um sistema nacional de educação, voltado para a articulação entre as redes. "Um campo de batalha no qual não haja vencidos e vencedores, mas o estabelecimento de compromissos cooperativos com estados e municípios para desenvolver a educação", afirmou.
O projeto de lei do novo PNE, em tramitação no Congresso Nacional, define diretrizes e metas para a educação brasileira entre 2011 e 2020, seguidas das estratégias para sua concretização. As metas e as estratégias contemplam iniciativas para todos os níveis, modalidades e etapas educacionais.
12ª reunião – O encontro, realizado pelo Ministério da Educação em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), reúne os secretários de educação das capitais dos 26 estados e do Distrito Federal e dos 114 municípios do país com mais de 150 mil habitantes.
Por: Ionice Lorenzoni e Diego Rocha
Matéria republicada com correção de informações
Confira o programa da 12ª Reunião do Grupo de Trabalho das Capitais e Grandes Cidades.
Fonte: portal.mec.gov.br
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Servidores da Educação em Santa Cruz deflagram greve por tempo indeterminado

Reunidos em assembleia na Casa de Cultura em Santa Cruz, na tarde dessa quinta-feira (6), os trabalhadores da Educação discutiram e aderiram ao movimento paredista dos servidores públicos.

A Coordenadora Geral da Regional, Cristiane Medeiros, falou sobre o trabalhado feito no município: “Nós realizamos aqui na regional de Santa Cruz um intenso trabalho de mobilização. Sabemos que a greve dos servidores irá exigir muito da coordenação regional, mas estamos dispostos a construir essa greve em toda a nossa regional.”.
Para a diretora de Organização do SINTE, Janeayre Souto, a decisão da categoria representa a maturidade dos servidores e a compreensão de que os servidores da educação não têm tempo a perder. “Agora é organizar a greve na cidade de Santa Cruz e nas demais cidades que compõe a Regional.”, afirmou.
Fonte: sintern.org.br
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Balão no estômago ajuda a emagrecer, mas não funciona sozinho

Para que o procedimento funcione a longo prazo é necessário ter acompanhamento de nutricionista, preparador físico e psicóloga
Com a proibição de inibidores de apetite derivados de anfetaminas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e o controle maior sobre a sibutramina, outras alternativas para emagrecer devem ganhar destaque de agora em diante. Uma delas, em potencial, é o balão intragástrico que acaba de ser lançado pela empresa Allergan, o primeiro aprovado não só para obesos, mas também para quem está com sobrepeso (IMC - Índice de Massa Corporal a partir de 27). 
Mas médicos e o próprio fabricante avisam: o procedimento sozinho não opera milagres. “O balão é um facilitador. Para que o tratamento dê certo a longo prazo é necessário ter acompanhamento de nutricionista, preparador físico e psicóloga”, indica o médico José Affonso Sallet, membro da Sociedade Americana de Cirurgia e Endoscopia (Sages).
Sallet adverte que o tratamento multidisciplinar completo pode ter custo superior, mas afirma que os resultados são duradouros. A estimativa, segundo o médico, é de que o custo chegue a até R$ 10 mil. “Não indico o procedimento sem o tratamento completo para ninguém, pois o acompanhamento dos outros profissionais fazem a diferença no resultado final”, adverte ele.
As sessões com os profissionais devem ser realizadas assim que a decisão de colocar o balão é tomada, para se ter consciência das mudanças que virão depois do procedimento. É preciso modificar hábitos, ou a perda de peso fica limitada ao período em que o balão está no estômago - após seis meses é preciso retirá-lo. O indicado são duas consultas prévias com uma nutricionista e até três com uma psicóloga, mas cada caso é particular.
A nutricionista Margaretth Arruda, membro da Comissão das Especialidades Médicas Associadas da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, destaca que a vantagem de um tratamento combinado é a adesão do paciente. “Com acompanhamento ele consegue perder hábitos alimentares errados e sente que não está sozinho nessa luta por perder peso”, explica ela.
Segundo a nutricionista, depois do balão colocado no estômago, o paciente deve passar uma semana em dieta líquida, para em seguida consumir alguns alimentos pastosos, mas só conseguirá voltar a uma dieta normal, com contagem de calorias, depois da 27ª semana.
O acompanhamento psicológico também contribui muito para quem coloca o balão intragástrico, especialmente os que comem por compulsão. “Com as sessões identificamos se o paciente come por compulsão, isto é, não consegue controlar e parar os impulsos de comer, qual é o grau de ansiedade e estresse que ele tem, pois tudo isso influencia também na alimentação”, explica Marilice Rubbo de Carvalho, psicóloga e especialista em comportamento cognitivo pela USP (Universidade de São Paulo).
A função da terapia no processo, de acordo com a psicóloga, é tirar alguns pensamentos distorcidos e crenças. “Muita gente pensa que pode compensar os fatos diários na comida; que só porque teve um dia ruim merece comer a mais”, exemplifica.
A psicóloga também ressalta que o autocontrole e a administração de tempo são aspectos trabalhados com os pacientes. “Se ele não sabe administrar o tempo que tem para preparar as receitas dadas pela nutricionista e praticar os exercícios na academia, ele não consegue seguir o tratamento da forma correta”, completa.
Contraindicações
O balão é inserido vazio no estômago do paciente por endoscopia, em ambiente hospitalar ou clínico, sob sedação. Ele é preenchido com um líquido azul, pois se o dispositivo por acaso estourar, a urina fica com a cor alterada e o usuário procura o médico. O procedimento dura em torno de 20 minutos e o paciente é liberado no mesmo dia.
Nas primeiras 72 horas os pacientes podem ter alguns efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, gases, cólicas ou algum desconforto abdominal.
O balão intragástrico não é indicado para portadores de doenças gástricas, pacientes que já se submeteram a cirurgias abdominais e gástricas, que tem cirrose hepática, anormalidades na estrutura do esôfago ou faringe e desordens psiquiátricas.
Fonte: noticias.uol.com.br
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Prêmio Nobel da Paz é dividido entre três mulheres

Ellen Johnson Sirleaf, Leymah Gbowee e Tawakkul Karman são reconhecidas por 'lutas não violentas' pelos direitos femininos

Três mulheres dividirão o Prêmio Nobel da Paz deste ano, anunciado nesta sexta-feira em Oslo: a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, a ativista Leymah Gbowee, também liberiana, e a jornalista e ativista iemenita Tawakkul Karman.
Ellen, a primeira mulher eleita presidente na África, e Leymah são reconhecidas pela atuação para mobilizar as mulheres liberianas contra a guerra civil no país, enquanto Tawakkul participa ativamente da luta pelos direitos das mulheres e pela democracia no Iêmen.
O comitê do Nobel justificou o prêmio como reconhecimento de "lutas não violentas pela segurança das mulheres e pelos direitos das mulheres de participar do trabalho de construção da paz".
Diretor do Instituto Nobel, Geir Lundestad (esq), e líder do Comitê do Nobel, Thorbjoern Jagland, mostram fotos das premiadas em Oslo, na Noruega
 "Não podemos alcançar a democracia e a paz duradoura no mundo a menos que as mulheres alcancem as mesmas oportunidades que os homens para influenciar o desenvolvimento em todos os níveis da sociedade", afirmou o presidente do comitê, Thorbjöern Jagland, ao anunciar o prêmio.
Ao saber que era uma das premiadas com o Nobel, Ellen Johson Sirleaf disse que a vitória era de todo o povo liberiano. “Estou muito feliz. É o resultado de meus anos de combate pela paz na Libéria”, afirmou.
Tawakkul Karman dedicou seu Nobel "à juventude da revolução no Iêmen e ao povo iemenita". "Trata-se de uma honra para todos os árabes, muçulmanos e mulheres. Dedico este prêmio a todos os militantes da Primavera Árabe", disse. "Estou muito contente. Não esperava, nem sequer sabia que minha candidatura havia sido apresentada.”
Em Nova York, a liberiana Leymah Gbowee disse que as mulheres não devem esperar salvadores. "Não esperem por (Nelson) Mandela, não esperem por (Mahatma) Gandhi, não esperem por (Martin Luther) King. Vocês têm que ser seu próprio Mandela, seu próprio Gandhi, seu próprio King", disse Gbowee, em referência à luta dos grandes pacifistas. "Vocês conhecem suas questões, preocupações, prioridades, e são as melhores porque conhecem as soluções para seus problemas."
A militante pacifista que contribuiu para acabar com as guerras civis que devastaram seu país até 2003 não ocultou a grande surpresa pelo prêmio recebido nesta sexta-feira. "É um dia impressionante. Estou feliz porque finalmente a luta das mulheres desfavorecidas afetadas de forma negativa por conflitos veio à tona. Para mim, essa é a beleza desse prêmio", completou.
A escolha deste ano deve ser vista como um forte sinal do comitê do Nobel em favor da luta pela igualdade de direitos entre os gêneros, especialmente no mundo em desenvolvimento.
 As vencedoras do prêmio - escolhido por um comitê formado por cinco membros - receberão uma medalha de ouro, um diploma e dividirão 10 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 2,7 milhões) em uma cerimônia em Oslo no dia 10 de dezembro.
O Nobel da Paz deste ano teve um número recorde de indicações, com 241 indivíduos ou instituições.
Entre as especulações que circularam antes do anúncio do prêmio estavam nomes relacionados aos levantes da Primavera Árabe, como os ativistas egípcios Esraa Abdel Fattah e Ahmed Maher, fundadores do movimento jovem 6 de abril, o executivo da Google Wael Ghonim, que ajudou a inspirar os protestos contra o governo na praça Tahrir, no Cairo, ou a blogueira tunisiana Lina Ben Mhenni, que relatou pela internet os acontecimentos em seu país.
Outros nomes de possíveis ganhadores citados antes do anúncio incluíam o dissidente cubano Oswaldo Payá, a TV árabe Al Jazeera e a União Europeia.
As seis categorias do Nobel foram criado pelo industrial Alfred Nobel, inventor da dinamite, em 1901. O Nobel da Paz é o único dos cujo comitê de escolha fica baseado na Noruega. Os demais prêmios são entregues na Suécia.
Nos últimos dias foram divulgados os vencedores nas categorias de Medicina, dividido entre Bruce Beutler, Jules Hoffmann e Ralph Steinman; de Física, dividido pelos astrônomos americanos Saul Perlmutter, Brian Schmidt e Adam Riess; de Química, para o israelense Daniel Shechtman;  e de Literatura, concedido ao poeta sueco Tomas Tranströmer. A rodada de anúncios se encerra na próxima segunda-feira, quando será comunicado o vencedor de Economia.
Premiação polêmica
As escolhas do Nobel da Paz dos últimos anos foram cercadas de polêmica.
No ano passado, o escolhido foi o ativista chinês Liu Xiaobo, que cumpre uma pena de 11 anos em prisão domiciliar na China por organizar um manifesto pró-democracia. O governo chinês protestou contra a escolha, afirmando que Liu é um "criminoso que violou a lei chinesa".
Em 2009, o premiado foi o presidente americano, Barack Obama, que tinha menos de dez meses no cargo. Obama havia herdado de seu antecessor, o republicano George W. Bush, um país imerso em duas guerras, no Iraque e no Afeganistão, e não conseguiu até hoje cumprir sua promessa de campanha de desativar a prisão da base americana na baía de Guantánamo, em Cuba, onde teriam sido cometidos abusos aos direitos humanos dos presos, capturados durante a chamada guerra ao terror.
O primeiro Nobel da Paz foi partilhado pelo francês Fréderic Passy, fundador da primeira organização francesa em favor da paz, e pelo suíço Jean Henry Dunant, promotor da Convenção de Genebra de 1864, que fundou a Cruz Vermelha.
Por causa das duas guerras mundiais, o prêmio não foi outorgado por 19 vezes. Em 25 ocasiões foi compartilhado e, em apenas uma foi concedido a título póstumo ao sueco Dag Hammarskjold, que foi secretário-geral da ONU.
Além disso, foi rejeitado pelo vietnamita Le Duc Tho, que, ao ser nomeado em 1973, não tinha ainda conseguido a paz em seu país, o Vietnã do Norte. O prêmio é entregue em 10 de dezembro, aniversário da morte de Alfred Nobel, em cerimônia em Oslo.
Fonte: BBC Brasil e AFP
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Senador propõe chicotadas para preso que não trabalhar

Para Reditario Cassol, pai do ex-governador de Rondônia Ivo Cassol, "vagabundos" têm melhor tratamento que trabalhadores no Brasil

O senador Reditario Cassol (PP-RO) defendeu hoje, da tribuna do Senado, o fim do auxílio-reclusão para os condenados que estiverem cumprindo pena e a adoção da pena de chicotadas contra os presos que se recusarem a trabalhar nos presídios. Ele alega que "pilantras, vagabundos e sem-vergonha" recebem um tratamento melhor do que os trabalhadores brasileiros.
"Nós temos de fazer o nosso trabalho, ilustre presidente e nobres senadores, modificar um pouco a lei aqui no nosso Brasil, que venha favorecer, sim, as famílias honestas, as famílias que trabalham, que lutam, que pagam impostos para manter o Brasil de pé", defendeu. "E não criar facilidade para pilantra, vagabundo, sem-vergonha, que devia estar atrás da grade de noite e de dia trabalhar, e quando não trabalhasse de acordo, o chicote voltar, que nem antigamente", defendeu.
Suplente de seu filho, o ex-governador de Rondônia Ivo Cassol, que está licenciado, Reditario questionou o "desamparo" dos parentes das vítimas, enquanto o governo - segundo ele - gastar por ano "mais de R$ 200 milhões do orçamento para sustentar a família dos presos que cometera crime hediondo, crime bárbaro".
"O vagabundo, sem-vergonha, que está preso recebe uma bolsa de R$ 802,60 para seu sustento. Mesmo que seja auxílio temporário, a prisão não é colônia de férias", protestou. No seu entender, a pessoa condenada por crime grave deve sustentar os dependentes com o trabalho nas cadeias. Ele comparou a situação aos trabalhadores desempregados que, "além de tudo isso, muitas vezes é assaltado, tem a casa roubada e precisa viver recluso atrás das grades de sua própria casa".
Em aparte, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), disse que compreendia a "indignação" do colega, mas que, em nenhuma hipótese, aprovaria a utilização do chicote, "porque seria uma volta da Idade Média".
Leia também:
Fonte: ultimosegundo.ig.com.br
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07 outubro, 2011

UNASUL: Países discutem falsificação de medicamentos

Encontro reúne representantes de 12 países da América do Sul, que também participam de oficina sobre a Vigilância Sanitária no continente
Começou nesta quinta-feira (6), no Rio de Janeiro, a 2 ª Reunião Ordinária do Grupo Técnico de Acesso Universal a Medicamentos da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), realizada na sede do Pro-Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde (Pro-Isags). Promovida em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o público da reunião são representantes dos 12 países que compõem a Unasul - Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela. A programação segue até sábado (8), com foco na discussão sobre a necessidade de programar e implantar ações estratégias de combate à falsificação de medicamentos.
Os participantes da 2ª Reunião Ordinária do Grupo Técnico de Acesso Universal a Medicamentos estão no Rio de Janeiro desde segunda-feira (3), pois a estadia no Brasil também incluiu a participação da comitiva na 1ª Oficina sobre os Sistemas de Vigilância Sanitária da América do Sul, também promovida pelo Pro-Isags, Anvisa e UFRJ.  
Assim como na reunião técnica, a falsificação de medicamentos também foi debatida durante 1ª Oficina sobre os Sistemas de Vigilância Sanitária. Ontem (5), Bolívia, Uruguai, Colômbia e Brasil expuseram os pontos fortes e fracos de seus sistemas. Nos dois primeiros dias, os participantes conheceram detalhes do Chile, Equador, Argentina, Paraguai, Peru, Suriname e Uruguai.
Diante da predominância do tema sobre falsificação de medicamentos, o coordenador da Unidade de Medicamentos, Tecnologia e Pesquisa da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Cristhophe Rérat, lembrou que o braço da Organização Mundial da Saúde nas Américas (OMS) vai criar uma ferramenta virtual para respaldar as Vigilâncias Sanitárias Nacionais da região na regulação de preços dos medicamentos e patentes - um espaço para discussão de estudos clínicos e econômicos a fim de ajudar na tomada de decisões na área. A iniciativa é uma parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, ambas do Ministério da Saúde do Brasil.
O coordenador também lembrou que representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ministério da Saúde do Brasil, se reunirão com a diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margareth Chan, no Brasil, durante a Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais na Saúde, que será realizada de 19 a 21 desse mês, no Rio de Janeiro. Na pauta da conversa, estará o acesso universal a medicamentos e a tratamentos, e do encontro participarão representantes da indústria farmacêutica.
Além da falsificação de remédios, os participantes da oficina discutiram, também, a criação de uma plataforma regional para a vigilância na região, além da avaliação da situação do setor. Portanto, com base nas discussões, os países que compõem a Unasul vão propor ações integradas para fortalecer a Vigilância Sanitária na região.
Documento tratar diretrizes na área de Vigilância Sanitária
Com base nas discussões dos eventos no Rio, um grupo de relatores consolidará um documento que conterá as diretrizes para a área de Vigilância Sanitária na América do Sul. Essas diretrizes visam, em última análise, o acesso a produtos com qualidade, segurança, eficácia e preços razoáveis, sempre de forma a contribuir para a melhoria da saúde dos povos que vivem nessa região do mundo, diz o coordenador-executivo do Pro-Isags, o ex-ministro da Saúde da gestão Lula, José Gomes Temporão.  “Esta atividade é uma das primeiras do conjunto de atividades a que o Isags se propõe no âmbito da formação de quadros dirigentes nas melhores práticas na área da gestão da saúde”, afirma.
Para a farmacêutica Consuelo Morros, do Instituto Nacional de Saúde Rafael Rangel, da Venezuela, a experiência de ter participando da oficina é muito enriquecedora, porque os diferentes países da América do Sul estão, pela primeira vez, reunidos para mostrar os respectivos sistemas de Vigilância Sanitária. “De maneira sincera, podemos mostrar quais são as debilidades e fortalezas, para receber dos demais a oferta de intercâmbio”.
Fonte: portalsaude.saude.gov.br
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EDUCAÇÃO: Qualidade exige políticas sistêmicas e escola integral

Duas recentes propostas, uma oriunda do Executivo Federal e outra do Congresso Nacional, demonstram o quão necessário é investir nas políticas educacionais sistêmicas e na gestão democrática, a fim de se alcançar o objetivo de melhoria da qualidade da educação.

Com base em pesquisa de cunho meramente econômico, a qual desconsidera as interfaces sociais e a cientificidade pedagógica, o MEC anunciou, na semana passada, a possibilidade de expansão do ano letivo de 200 para 220 dias, sob o argumento de que esse maior contato dos estudantes com os professores (e apenas com eles) pode significar uma melhoria substancial na qualidade do aprendizado, mesmo mantendo-se inalteradas as demais condições da escola (financiamento, gestão, infraestrutura, segurança, projeto pedagógico - se existente, formação e valorização dos profissionais, dentre outras)
A principal defesa dos 20 dias a mais de aulas consiste no baixo custo de sua implantação para as redes estaduais e municipais - financiadoras da educação básica - e na possibilidade de adequação dos contratos de trabalho dos profissionais, também sem grandes dispêndios. Em momento algum se pretendeu verificar, à luz das condições reais das escolas brasileiras, dos profissionais e dos estudantes, o verdadeiro impacto dessa mudança, já que o estudo de apoio do MEC baseou-se em situações ocorridas em outros países, sob condições próprias (inclusive sobre o aspecto social da clientela).
Outro exemplo que retrata a pouca proximidade dos formuladores de políticas públicas com o universo escolar - exatamente por não ouvir a comunidade educacional - refere-se ao Projeto de Lei da Câmara (PLC nº 43/2010), em trâmite na Comissão de Educação, Cultura e Desporto do Senado, que estabelece a obrigatoriedade para as escolas de educação básica de manter os estudantes em suas dependências, no respectivo turno em que estejam matriculados, no caso de falta de professores.
Embora concordemos com o argumento de que a responsabilidade pelas crianças e adolescentes matriculados na rede pública é dos estabelecimentos de ensino - no horário que engloba o período escolar -, há que se registrar a impertinência do Projeto, como de costume, em focar apenas as consequências e não as causas do problema da falta de professores. Até porque em muitas situações os estudantes sequer contam com docentes em algumas disciplinas (há ausência permanente). Em outras, as privações decorrem de sérios problemas de saúde sem que o Estado interfira na prevenção, na recuperação físico-psicológica ou mesmo na substituição temporária dos profissionais acometidos por inúmeras doenças, dentre as quais, o barnout, que nem é reconhecido como enfermidade laboral dos educadores.
Para a CNTE, o PLC nº 43/2010 seria inócuo, assim como a sugestão de ampliação do ano letivo, se o compromisso do Estado brasileiro (União, Estados, DF e Municípios) fosse pela urgente implementação da escola integral, a qual exige mais financiamento (10% do PIB para a educação), profissionais bem formados, constantemente atualizados e dignamente remunerados, currículo e projeto pedagógico associados às realidades das comunidades, enfim, plenas condições para a formação estudantil de boa qualidade.
Todavia, enquanto insistirmos em arremedos na educação faz-se necessário, ao menos, que os atores escolares sejam convidados a participar das discussões nos fóruns de governo e nos parlamentos das três esferas administrativas, para que as ações públicas possam ser aperfeiçoadas e complementadas por políticas que considerem a escola um local de aprendizagem (de fato e de direito) e não apenas de cuidado ou de prestação de serviços sociais, a exemplo da alimentação e da guarda de filhos de pais trabalhadores em meio turno diário.
Por: CNTE, em 05 de outubro de 2011
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Atraso: Professores de Nísia Floresta estão sem salário

O magistério do município de Nísia Floresta ainda não recebeu o salário referente ao mês de setembro. O atraso completa quase uma semana, sem resposta da prefeitura local. Em protesto à falha, a categoria está se mobilizando e realizará um Ato Público nesta sexta-feira (7), com concentração na Praça da Cidade.
Fonte: sintern.org.br
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No RN, grevistas tentam negociação hoje

Governo e servidores se reúnem para a primeira rodada de negociações desde a retomada da onda de greves
Os funcionários da administração direta e indireta que estão em greve desde terça-feira, 4, vão tentar convencer o Governo do Estado a rever o reajuste salarial acordado com as categorias em julho desse ano. Hoje, às 10h, na Governadoria, haverá uma audiência entre governo e grevistas. Trata-se da primeira rodada de negociações desde a retomada do movimento que ficou conhecido como Rio Greve do Norte, quando 16 mil servidores públicos estaduais cruzaram os braços. A greve havia sido abortada em julho após acordo firmado (e documentado em ofício) pelo secretário do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes.
Ontem, diversas categorias se reuniram em frente à Governadoria após passeata que percorreu importantes vias da cidade Foto:Fábio Cortez/DN/D.A Press
Agora, o movimento é parcial. Ainda assim, atinge sete categorias: técnicos-administrativos da Secretaria de Educação (Seec) e servidores da Fundação José Augusto (FJA), Empresa de Assistência Técnica e Pesquisa Agropecuária (Emparn), Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária (Idiarn), Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) e os funcionários do DER, que paralisam no dia 10. Além disso, o movimento pode crescer e atingir servidores insatisfeitos de outras secretarias da Administração Direta, como a de Tributação (SET), Trabalho e Assistência Social (Sethas), Agricultura e Pesca (Sape), Planejamento (Seplan), Desenvolvimento Econômico (Sedec), além dos agentes penitenciários da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc). Estes últimos já sinalizaram aderir à greve no próximo sábado, dia 8.
Participam da audiência de hoje os sindicatos que representam as categorias, Sinte (Educação), Sinai (Administração Indireta) e Sintarn (Tributação), e os secretários Anselmo Carvalho (Administração) e Paulo de Tarso (Casa Civil). Os grevistas também querem a participação de Obery Rodrigues (Planejamento). "Em dez meses de governo, Rosalba Ciarlini nunca sentou com seus servidores. O ideal seria também a presença da própria governadora", sugeriu, ao microfone, um dos 100 manifestantes que, ontem pela manhã, fizeram uma mobilização com partida da sede do Departamento de Estradas de Rodagens, na Av. Salgado Filho, e seguiram em caminhada até a Governadoria, no Centro Administrativo. O trânsito ficou congestionado na BR-101. Em frente à sede do Executivo Estadual, a Polícia Militar isolou a rampa de acesso como precaução.
Dois lados
O governo alega que ainda não tem condições de atender às reivindicações dos grevistas porque o Estado ainda se encontra no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), ficando impedido de fazer gastos com a folha de pessoal. Reconhece o secretário de Administração e Recursos Humanos, Anselmo de Carvalho: "Não podemos superar o impedimento legal em que estamos. Além disso, há o problema financeiro. O Estado não tem como realizar o pagamento das parcelas que deveriam ter começado em setembro, conforme estava no documento entregue aos servidores em julho". Segundo ele, os próprios planos de cargos dos servidores preveem a interrupção do pagamento caso o limite prudencialde gastos com servidores previsto na LRF tivesse de ser ultrapassado.
Com a posição do governo, permanece o impasse. Santino Arruda, presidente do Sinai, contrapõe que o Governo não cumpre o que foi acordado com os servidores. "Descumpriram o acordo que eles próprios fizeram, trazendo prejuízos para a sociedade. Não vamos abdicar de receber esses planos. A greve se mantém e vamos tentar, na audiência que vamos realizar hoje, que o governo cumpra o acordo. Essa é a nossa intenção, chegar a um consenso", declarou.
A secretária-geral do Sinte-RN, Janeayre Souto, destaca os motivos que fizeram com que o funcionalismo público estadual volte a paralisar suas atividades por tempo indeterminado. "Eles apresentaram uma proposta de implementar os planos de cargos, carreiras e salários. Eles procuraram os servidores e prometeram nos pagar em quatro parcelas iguais. Isso não foi cumprido. Por esse motivo, dizemos que é responsabilidade da governadora trazer o Rio Greve do Norte de volta". 
Fonte: diariodenatal.com.br
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TST determina que 40% dos funcionários dos Correios mantenham atividades

O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Oreste Dalazen, determinou hoje (6) que a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), mantenha em atividade um contingente mínimo de 40% dos empregados em cada uma das unidades operacionais dos Correios, para atendimento dos serviços inadiáveis da comunidade. Se a decisão não for cumprida, a entidade terá que pagar multa diária de R$ 50 mil.
Na mesma decisão, Dalazen também determinou que a audiência no TST entre a direção dos Correios e representantes dos trabalhadores da empresa, marcada para a próxima segunda-feira (10), seja antecipada para amanhã (7), às 14h. Na reunião, as duas partes vão tentar mais uma vez chegar a um acordo para evitar que o dissídio coletivo da categoria seja julgado pela tribunal.
Na última terça-feira (4), a empresa e os trabalhadores participaram de uma audiência de conciliação no TST e chegaram a um acordo sobre os principais pontos da greve, que já dura 23 dias. Mas os 35 sindicatos da categoria não aceitaram os pontos acordados, mantendo a paralisação. 
Fonte: Agência Brasil
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06 outubro, 2011

Enem: Página na internet tira dúvidas e orienta sobre os locais das provas

A partir desta quarta-feira, 5, os inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) contam com uma página na internet para tirar dúvidas e conferir locais de prova. Lá, o candidato saberá quais documentos  serão aceitos para a realização do exame, os objetos que deve levar e aqueles que não serão permitidos. Terá ainda informações sobre as provas de redação e de língua estrangeira. É possível também conferir dicas para o estudante se programar e participar do processo com tranquilidade.
A página traz ainda acesso ao endereço onde o inscrito pode conferir o município no qual fará a prova e imprimir o cartão de confirmação de inscrição. O candidato pode ainda assistir a um vídeo de três minutos com as principais orientações sobre o processo.
Para ter acesso ao local de prova, é preciso informar o CPF e senha cadastrados no momento da inscrição. No caso de esquecimento da senha, basta seguir o passo a passo do manual de recuperação, contido na própria página.
O Enem será realizado em 1.599 municípios de todo o Brasil. Farão as provas 5.366.780 pessoas, em 22 e 23 de outubro. Recomenda-se que os estudantes cheguem até meio-dia ao local de prova. Os portões de acesso serão fechados pontualmente às 13h, horário de Brasília.
Assessoria de Comunicação Social

Acesse a página do Enem na internet
Fonte: portal.mec.gov.br
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USP entra em ranking britânico de universidades pela primeira vez

Universidade de São Paulo (USP), na 178ª posição, é a única da América Latina a integrar a lista da Times Higher Education

A Universidade de São Paulo (USP) é a única representante latino-americana entre as 200 melhores universidades do mundo, segundo a lista publicada nesta quinta-feira, em Londres, pela Times Higher Education.

A USP, que esta semana liderou o novo ranking latino-americano de centros de educação superior, aparece na 178ª posição na classificação internacional, ao integrar a lista pela primeira vez.  

Após oito edições da classificação, esta é a primeira vez que a Universidad de Harvard não lidera, cedendo o topo da lista à California Institute of Technology (CalTech), de Pasadena. Harvard aparece na segunda posição, empatada com a californiana Universidade de Stanford.
Na quarta posição surge a Universidade de Oxford, que lidera pela primeira vez entre as instituições britânicas, superando Cambridge, sexta colocada. Entre as duas está Princeton, quinta.

Os 14 primeiros postos são ocupados apenas por instituições americanas e britânicas, e o Instituto Federal de Tecnologia de Zurique quebra esta sequência apenas na 15ª posição.

A relação anual da Times Higher Education, que utilizada dados da Thomson Reuters, é baseada em 13 indicadores, que vão de investimento à pesquisa, passando por publicações científicas, número de doutorados e de estudantes estrangeiros.

Outra lista, publicada em setembro pela QS, antigo sócio da Times Higher Education, coloca na liderança a Universidade de Cambridge, seguida por Harvard e pelo Massachussetts Institute of Technology (MIT).

Veja o ranking completo 

Fonte: ultimosegundo.ig.com.br

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Brasil é terceiro em ranking de homicídios na América do Sul

Segundo relatório da ONU, país registrou mais de 43 mil casos em 2009, último ano para o qual há dados

O Brasil detém o terceiro maior índice de homicídios na América do Sul, atrás da Venezuela e da Colômbia, segundo um relatório da Agência da ONU para Drogas e Crime divulgado nesta quinta-feira. A agência afirma que houve no Brasil 43.909 homicídios em 2009 (ano mais recente para o qual há estatísticas), fazendo com que o país tenha uma taxa de 22,7 homicídios por 100 mil habitantes.
Na América do Sul, o índice só é inferior ao da Venezuela (49 por 100 mil) e ao da Colômbia (33,4). O Brasil é seguido no ranking por Guiana (18,4), Equador (18,2) e Guiana Francesa (14,6). Já os países com as menores taxas de homicídios na região são Chile (3,7), Peru (5,2), Argentina (5,7) e Uruguai (6,1).
O relatório revela ainda que, na contramão da maioria dos países da Ásia, Europa e América do Norte, que desde 1995 vêm registrando uma redução nas taxas de homicídio, a América Central e o Caribe têm verificado um aumento nesses índices e hoje se aproximam de um cenário de "crise".
Nos últimos cinco anos, segundo a agência, as taxas de homicídios cresceram em cinco dos oito países centro-americanos, sendo que em algumas nações elas mais do que dobraram. O relatório atribui o aumento a flutuações no tráfico de cocaína na região e à competição entre grupos rivais de traficantes, particularmente quando há queda no fluxo de drogas.
“Para impor sua autoridade, marcar território ou desafiar autoridades, grupos criminosos organizados também usam violência letal indiscriminada que pode não ser atribuída diretamente ao tráfico de drogas, mas resultou, nos últimos anos, no assassinato de numerosos representantes do Estado, funcionários eleitos e agentes de segurança, assim como membros gerais do público”, diz a agência.
Conflitos armados
Os maiores índices de homicídio na América Central e no Caribe foram registrados em Honduras (82,1), El Salvador (66), Jamaica (52,1) e Belize (41,7). O México, palco de numerosos assassinatos relacionados ao narcotráfico nos últimos anos, ostenta índice bastante inferior aos desses vizinhos, de 18,1 mortes por 100 mil habitantes. Isso ocorre porque, ainda que as taxas de homicídios sejam especialmente elevadas no norte do país, em outras regiões elas são bem mais baixas.
Os índices de homicídios na América Central são bastante superiores aos de países que vivenciam ou vivenciaram conflitos armados ou catástrofes naturais recentemente, como Haiti (6,9), Iraque (2) e Afeganistão (2,4).
O estudo afirma, no entanto, que a falta de dados históricos sobre homicídios no Afeganistão e no Iraque impede que se descubra se há tendência de aumento ou redução dos índices nesses países. Já o sul e oeste da Europa concentram algumas das taxas mais baixas de homicídio do mundo, com destaque para Mônaco (0 morte por 100 mil), Áustria (0,5) e Eslovênia (0,6).
Fonte: BBC Brasil 
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Câmara aprova desconto de 50% para jovens em todo o Brasil

No texto, jovem é considerado como toda pessoa de 15 a 29 anos e o desconto vale para eventos de entretenimento, lazer e arte

Desconto de 50% nos preços de entrada em eventos e meia-passagem nos transportes intermunicipais e interestaduais, independentemente da finalidade da viagem, estão garantidos para os jovens estudantes no Estatuto da Juventude aprovado hoje pela Câmara. O jovem é considerado no texto como toda pessoa de 15 a 29 anos. O direito a meia-entrada em todo o País em eventos de entretenimento e lazer, além dos de natureza artístico-cultural, coloca mais um ingrediente na discussão envolvendo os preparativos da Copa do Mundo de 2014 e a resistência da Fifa em aceitar desconto nos ingressos para os jogos.
O projeto ainda precisa ser votado no Senado e, caso seja modificado pelos senadores, voltará à Câmara antes de seguir para sanção da presidente da República. A relatora do Estatuto da Juventude na Câmara, deputada Manuela D'ávila (PC do B-RS), afirmou que a legislação é para o Brasil de todos os dias e não para um evento em particular. "Se houver, por parte do governo a intenção de restringir esse direito, será específico para a Copa do Brasil", argumentou. Atualmente, a meia-entrada segue leis de cada local.
A proposta aprovada tem a concordância do governo, que participou das articulações para fechar o texto que foi à votação. "Para nós, gestores, é um amparo legal para fazer com que o tema avance. O Estatuto cria condições para fazermos com que as políticas da juventude aconteçam", afirmou a Secretária Nacional de Juventude da Secretaria Geral da Presidência da República, Severine Macedo, que acompanhou a votação na Câmara. A secretária informou que o texto incorporou sugestões do Conselho Nacional da Juventude.
Na Câmara, estudantes aplaudiram a aprovação. "É uma janela que se abre. É um novo patamar para novas políticas públicas no País", disse o presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliesco. No Brasil, 55 milhões de pessoas estão nesta faixa etária considerada jovens, segundo Manuela D'ávila. A faixa etária de 15 a 29 anos, segundo a deputada, segue o padrão da Organização das Nações Unidas e da emenda constitucional da Juventude.
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Fonte: ultimosegundo.ig.com.br
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Comissão veta coligações para eleições proporcionais

Matéria já tinha sido votada na CCJ, mas foi reexaminada por causa de outra proposta sobre o assunto. Federação de partidos foi rejeitada 
Senador Aloysio Nunes (E) e o presidente da comissão, Eunício Oliveira
 A comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) reiterou ontem sua decisão de acabar com as coligações partidárias nas eleições para deputado e vereador (PEC 40/11). A proposta foi sugerida pela Comissão de Reforma Política. O texto já havia sido aprovado em junho na CCJ e aguardava análise do Plenário, mas voltou a ser examinado no colegiado pelo requerimento para que tramitasse em conjunto com a PEC 29/07, sobre o mesmo tema.
Pela PEC 40/11, são admitidas coligações apenas nas eleições majoritárias (presidente, governador, prefeito e senador). É mantida a determinação constitucional que assegura autonomia dos partidos para estruturação e organização interna, prevendo em seus estatutos normas de fidelidade e organização partidárias. Também é mantida a não obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital e municipal.
O relator, Valdir Raupp (PMDB-RO), recomendou a aprovação, tal como a CCJ decidira em junho, e a prejudicialidade da PEC 29/07. Para os senadores favoráveis à PEC, o fim das coligações nas eleições proporcionais acabará com as associações com fim meramente eleitoreiro.
— O fim das coligações proporcionais fortalece os partidos. Acaba o comodismo de apenas um candidato a vereador, deputado estadual ou federal se encostar em uma coligação para se eleger — afirmou o relator, para quem a proposta não prejudica os pequenos partidos.
Voto em separado
Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), contrários ao fim das coligações, apresentaram, respectivamente, voto em separado pelo arquivamento da matéria e emenda ao projeto. Para Inácio Arruda, a PEC atenta contra o princípio constitucional do pluripartidarismo político. O senador questionou o fato de aquilo que chamou de puritanismo ideológico não ser aplicado nas eleições majoritárias.
 — Nós estamos trabalhando aqui para impedir, para proibir, e esse sentido não é avançado, é conservador, é reacionário, não ajuda o processo de consolidação político-partidária — criticou
Os senadores rejeitaram o voto em separado de Inácio Arruda e a emenda de Valadares. A emenda previa a criação de federações de partidos, associação que exigiria fidelidade partidária, ao contrário do que ocorre com as coligações, que acabam desfeitas após as eleições.
Ao defender a emenda, Valadares afirmou que a PEC não passará na Câmara dos Deputados e que a federação de partidos seria uma alternativa aceita pela outra Casa.
— Para que não haja reforma política é só votar contra a federação de partidos, porque lá [na Câmara] vai ser derrubado o que o Senado fizer ao extinguir a coligação e não apresentar uma fórmula para abrigar os partidos políticos com a mesma configuração programática — alertou o parlamentar. 
Eleições - Outras Notícias
Acaba 1º turno de discussão de propostas da reforma política

Mudanças provocam forte debate entre os senadores

FONTE: senado.gov.br
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Pesquisa indica que 97% dos brasileiros são contra CPMF

Levantamento do DataSenado com pessoas de todos os estados também fez avaliação geral sobre a qualidade da saúde pública e a importância da Casa para melhorar o setor 
Dos entrevistados, 58% não têm plano de saúde e 65% utilizam serviços da saúde pública 
 Há dinheiro para melhorar a saúde pública no país. O que falta é gestão mais eficiente. Essa é a opinião de 70% dos brasileiros, segundo pesquisa nacional do DataSenado, ligado à Secretaria Especial de Pesquisa e Opinião da Casa (veja ­infográficos).
Outros 26% defendem mais recursos para o setor e 4% não opinaram. Do universo pesquisado, somente 2,95% querem a criação de um novo imposto para financiar a saúde pública, como a extinta CPMF.
A pesquisa foi realizada de 16 de setembro a 3 de outubro, por meio de entrevistas telefônicas com uma amostra de 1.290 pessoas de mais de 16 anos, de todos os estados. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. E a resposta é estimulada. Ou seja: a cada pergunta, os entrevistados recebem opções dos pesquisadores e fazem uma escolha.
O levantamento foi motivado pelo debate em torno da Emenda 29, proposta que visa estabelecer percentuais mínimos de aplicação de recursos da União, estados e municípios na saúde.
A pesquisa também fez avaliação geral da saúde pública e da importância de projetos em tramitação no Senado relacionados à área.
Saúde - Outras Notícias
Região Norte é a mais satisfeita com saúde pública

População acredita que Senado pode ajudar muito

Plenário aprova reajuste de bolsa para médico-residente

Governistas e oposição confrontam argumentos

Paim: Outubro Rosa contra o câncer de mama

Agentes comunitários de saúde querem inclusão de piso salarial no Orçamento 2012

Frente cobra mais recursos para a saúde




Fonte: senado.gov.brGilv@n Vi@n@






 

05 outubro, 2011

STR VISITA COMUNIDADE DE RIACHO DO MULATO


Dirigentes sindicais estiveram reunidos terça-feira (27) na comunidade de Riacho do Mulato; a visita às familias locais tem sido uma dinamica trabalhada pela diretoria que deseja desenvolver ações que atendam as necessidades das familias camponesas.
   A comunidade de Riacho do Mulato é habitada por 13 famílias que a décadas vivem da agricultura, pecuária bovina e caprinovina.
A comunidade conta com infraestrutura de um açude que é fonte de trabalho e renda para as famílias locais; eletrificação rural em todas as residências, cisternas de placas e de calçadão que garantem agua para o consumo da familia como tambem para auxiliar na produção.
  Sua primeira organização de base se constituiu em 18 de dezembro de 2000  (Associação de Desenvolvimento Comunitario do Riacho do Mulato) congregando as familias da comunidade e adjacencias reunindo-se no segundo domingo de cada mês.
Seu Antonio Nelson morador da comunidade a 42 anos destaca os avanços ocorridos, segundo ele ainda existem problemas a serem solucionados, mas tem sido varias as melhorias conquistadas.
Famílias aguradam na sala de espera o atendimento médico realizado através do Programa Saúde da Familia - PSF na propria comunidade.
 As principais reivindicações da comunidade são:  Escola para as crianças da comunidade que se deslocam diarimente para a cidade de Caraubas em carro pau de arara; a  passagem molhada para garantir o deslocamento das familias no período invernoso e a necessidade de de uma ação de regularização fundiaria (na comunidade existem alguns imóveis herdados por familiares que não foram regularizados. 
 Fonte: /strcaraubas.blogspot.com/
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SINDSPUMC, reune Coordenação em mais um planejamento

Na manhã de segunda feira (03), a Coordenação do SINDSPUMC esteve reunida para fazer um balanço geral da Gestão: "Avançar para conquistar", e planejar ações prioritárias a serem desenvolvidas até o final do ano em curso.
Os trabalhos teveram início com o Ex-Secretário Geral do SINDSPUMC nas três ultimas gestões o Servidor Público Gilvan Viana, fazendo uma explanação com o tema: "Liderança em equipe e Atendimento no trabalho".
Herculana Neta - Coordenadora Geral do SINDSPUMC
Para a Coordenadora Geral Professora Herculana Neta, foi um momento positivo de avaliação, interação do grupo e planejamento de ações. No planejamento tivemos como meta até dezembro deste concluirmos o Ante-projeto do RJU - Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Municipais de Caraúbas, que também é uma meta que está no PAR - Plano de Ações Articuladas do Governo Federal que estipula até 31 de dezembro para que o município conclua.
Outro encontro deste irá acontecer no primeiro trimestre de 2012 para continuarmos as conquistas, e que o momento forte será a realização do 3º Congresso dos Servidores Públicos Municipais de Caraúbas - 3º CONSERPUMC.
Por: Herculana da Costa Neta Viana
Coordenadora do SINDSPUMC
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SINDSPUMC, envia nota de apio aos Bancários

Agência Banco do Brasil - Caraúbas / RN
NOTA DE APOIO AOS BANCÁRIOS
                        O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Caraúbas – SINDSPUMC, entidade que cultiva a dignidade dos seus Servidores, contribuindo para a colaboração de uma Sociedade Social, com responsabilidade, justiça e liberdade, vem se irmanar aos bancários nesta luta por melhores condições de trabalho, salário, para que tenhamos um Serviço de qualidade.
                          
Saudações Sindicais.
“Avançar para Conquistar”
Herculana da Costa Neta Viana
Coordenadora Geral do SINDSPUMC
 
Caraúbas, 05 de outubro de 2011.

Aos que fazem
Banco do Brasil S. A.
Agencia Caraúbas/RN
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Droga que trata mal de Chagas pode faltar no Brasil e no mundo

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A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras lançou nesta quarta-feira alerta sobre problemas agudos na produção do principal remédio para o mal de Chagas.
Segundo a organização, falhas crônicas do Ministério da Saúde podem deixar milhares de pessoas no mundo sem tratamento nos próximos meses.
O problema, argumenta a ONG, decorre de anos de demora para tornar mais ágil a produção nacional do remédio e do princípio ativo, enquanto a demanda mundial aumentou significativamente.
"O Ministério da Saúde falhou em coordenar e acompanhar de forma séria a saída do remédio" disse à Folha Carolina Batista, coordenadora da unidade médica do Médicos Sem Fronteiras-Brasil.
A produção nacional do remédio genérico com o princípio ativo benzonidazol está interrompida no Lafepe (Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco), único fabricante no mundo atualmente, por falta do princípio ativo do medicamento.
Desde 2007, o Lafepe, que é público, produz o fármaco a partir dos últimos lotes do princípio ativo doados junto com 360 mil comprimidos pelo laboratório suíço Roche, que deteve os direitos de produção de 1980 a 2003, mas encerrou a produção.
Já era sabido desde 2003 que, se o Brasil não produzisse o benzonidazol, o país e o mundo ficariam sem o tratamento, mesmo com a demanda menor da época.
CARTA
Apenas neste ano, após duas cartas enviadas ao Ministério da Saúde por parte do Médicos Sem Fronterias e do Lafepe, é que foi definido que o princípio ativo benzonidazol será produzido pela Nortec Química, empresa que usa componentes do petróleo para fazer matéria-prima de remédios.
Chamada para resolver o problema do desabastecimentos mundial iminente, a Nortec afirma ter tido uma série de problemas.
A empresa alega que, além das instruções vindas da Roche estarem todas em alemão, é preciso fazer uma grande adaptação nas instalações de produção, por conta da ação corrosiva de certas substâncias, e no tratamento dos efluentes que sobram da produção, como o óxido nítrico e o cobre, altamente poluentes, para começar a produzir.
"Não foi por acaso que a Roche parou de produzir, o processo de produção é muito corrosivo e poluente", diz Alberto Ramy Mansur, presidente do Conselho de Administração da Nortec.
Segundo Nicolau Pires Lages, vice-presidente do Conselho de Administração da Nortec, a adequação da planta já está em fase final, e os primeiros intermediários da reação de produção estão sendo produzidos. "O prazo de 150 dias dado por nós em maio para a produção ainda não venceu, e nos comprometemos a iniciar a entrega do benzonidazol ao Lafepe agora em novembro".
Juliana Megid Cossa, diretora técnica da Nortec, afirmou que a Anvisa já concedeu o necessário para sintetizar o insumo. "Nós já temos um certificado de boas Práticas de fabricação fornecido pela Anvisa, e a documentação do processo de fabricação já está redigida".
Para o presitente da Nortec, Marcus Soalheiro da Cruz, eles "não estão fazendo isso pelo retorno financeiro, o qual não cobrirá nem os custos das adequações e produção, mas sim para contribuir com o ministério e com a Organização Mundial da Saúde".
Segundo Djalma Dantes, gerente comercial do Lafepe, eles têm 173,8 mil comprimidos em estoque, o que equivale a 869 adultos tratados, sendo que 100 mil já estão comprometidos para o Ministério da Saúde, suficientes para tratar 500 pessoas.
"O Brasil está abastecido", diz. Ele afirmou que a produção do remédio a partir do princípio ativo é rápida. O primeiro lote de 400 mil comprimidos sairia em apenas 20 dias e os seguintes em menos tempo. Os 320 kg pedidos para a Nortec gerariam 3,2 milhões de comprimidos ainda neste ano.
Já foi feito um segundo pedido de 600 kg como um reforço de estoque que garantirá a distribuição até 2013. Ele disse também que, neste mês de dezembro, deve ser lançada a primeira dose pediátrica do medicamento para tratar crianças sem a necessidade de dividir cada comprimido adulto em oito partes.
Em nota oficial, o Ministério da Saúde declarou que não há atrasos e nem interrupções no cronograma de produção e distribuição do benzonidazol. Disse também que o Lafepe mantém estoque estratégico de 2.738 caixas, suficientes para tratar 1.369 adultos.
Segundo o órgão, está prevista a entrega de 300 kg do medicamento ainda neste mês --quantidade capaz de atender a demanda até janeiro, além de reforçar o estoque estratégico.
Fonte: 1.folha.uol.com.br
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