ASSEMBLEIA GERAL DO SINDSPUMC, NESTE SÁBADO 04/O7 AS 09h NA SEDE SOCIAL DO SINDSPUMC

28 julho, 2012

Algumas imagens da Retreta Cultural, sexta-feira (27) na Praça Reinaldo Pimenta

RETRETA CULTURAL NA PRAÇA MAJOR REINALDO GOMES FERNANDES PIMENTA, CENTRO, CARAÚBAS - RN.
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Curso de Atendimento ao cliente foi concluído na noite de ontem (27), em Caraúbas

Cursistas na aula final
Aconteceu na noite de ontem (27), no Auditório da Casa de Cultura Popular "Manoel do violão", o encerramento do Curso Atendimento ao Cliente promovido pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte - SEBRAE / RN. 
Certificado SEBRAE 15/h aula
Concluintes do Curso e Parceiros
O Curso teve a responsabilidade da Sala do Empreendedor Individual. Hoje instalada na Casa de Cultura Popular, que tem como parceiros o Governo do Estado através da Secretaria Extraordinária de Cultura - SECULT/RN , Fundação José Augusto - FJA  e Governo Municipal "Nossa Força é Nosso Povo - Gestão Cidadã" Prefeito Alcivan Viana.
Professor Carlos - Instrutor do curso, Betinho e Haroldo - CDL,
 Renato Gouveia -  Coord. Polo Sertão do Apodí - SEBRAE / RN e
 Jonh Freitas - ADL Caraúbas/ RN.
O Curso aconteceu no período de 23 à 27 do mês corrente, com carga horária equivalente a 15 horas, e teve o apoio dos empresários locais através da CDL - Clube dos Dirigentes Logistas de Caraúbas / RN, que tem o Contador Haroldo Gurgel, como atual Presidente.
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Sancionada lei que visa aprimorar programas educacionais


O presidente em exercício, Michel Temer, sancionou na quarta-feira  projeto que promove mudanças em uma série de programas de educação, principalmente rural, e destina mais recursos a eles. O Projeto de Lei de Conversão (PLV) 10/12, decorrente da Medida Provisória (MP) 562/12, foi transformado na Lei 12.695/12.

A Escola Municipal Olavo Bilac, na área rural de Paranã (TO),
deve receber mais recursos com sanção da nova lei
O texto prevê a institucionalização do Plano de Ações Articuladas (PAR) e inclui os polos presenciais do sistema de educação a distância da Universidade Aberta do Brasil (UAB) na assistência financeira do Programa Dinheiro Direto na Escola. O Ministério da Educação autorizou a criação de mais de 600 polos presenciais do sistema UAB. A expectativa é que se chegue a 900 polos. O custo para o apoio está estimado em R$ 30 mil por polo/ano.
O projeto também contempla com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) instituições comunitárias que atuam na educação no campo; destina recursos da União para a Educação de Jovens e Adultos (EJA); e inclui, entre as atribuições da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a de subsidiar o Ministério da Educação na formulação de políticas e no desenvolvimento de atividades de suporte à formação de profissionais de magistério para a educação básica e superior e para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. A Capes poderá pagar bolsas e firmar convênios que beneficiem os profissionais do magistério da educação básica. A lei autoriza ainda o Poder Executivo a conceder bolsas aos professores das redes públicas de educação e a estudantes beneficiários do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera).
A União fica autorizada a transferir recursos aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios — destinados às redes públicas de educação básica, observando as metas e as diretrizes fixadas pelo Ministério de Educação — sem a necessidade de convênio, ajuste, acordo ou contrato.
Fonte: senado.gov.br
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Congresso terá de decidir até o fim do ano destino do Fundo de Participação dos Estados


Um contencioso de quase R$ 50 bilhões, envolvendo os estados e o Distrito Federal, terá de ser decidido pelo Senado e pela Câmara dos Deputados ainda este ano. O prazo foi estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal ao considerar inconstitucionais as atuais regras de distribuição do Fundo de Participação dos Estados (FPE), previstas na Lei Complementar 62/89. Sem critérios previamente definidos, a União não terá como distribuir esses recursos a partir de janeiro de 2013. As comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) planejam uma série de audiências públicas para discutir o assunto.

A Comissão de Assuntos Econômicos planeja uma série 
de audiências públicas para discutir a distribuição dos 
recursos entre os estados e o Distrito Federal
O presidente da CCJ, Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse que as discussões ocorrerão paralelamente às eleições municipais. O presidente da CAE, Delcídio do Amaral (PT-MS), informou que serão convidados para as audiências secretários de Fazenda estaduais (um de cada região do país) e o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. As audiências poderão ser realizadas em conjunto com a Câmara, ao longo dos esforços concentrados para votação de matérias, afirmou Delcídio. O objetivo é produzir um substitutivo a todos os projetos em tramitação, que teria preferência nas votações.
No Senado e na Câmara tramitam várias propostas, a maioria consagrando o critério distributivo do FPE, pelo qual estados com rendas per capita mais baixas são contemplados com fatias maiores de recursos. Hoje, 85% do montante do FPE vai para os estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e 15%, para os do Sudeste e Sul.
Critérios
Algumas propostas, como o PLS 744/11, do senador licenciado Marcelo Crivella, introduziram critérios diferentes. Para Crivella, a participação de cada estado e do DF no fundo observará inicialmente a diretriz devolutiva (para repor parte da contribuição de cada ente federativo para o montante arrecadado pela União) e o que sobrar será partilhado pelo critério distributivo. O projeto foi rejeitado pela Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR).
Outras duas propostas — o PLS 192/11, de Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), e o PLS 289/11, de Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Romero Jucá (PMDB-RR), Valdir Raupp (PMDB-RO) e Jorge Viana (PT-AC) — sugerem a reserva de parte dos repasses do FPE para estados que abriguem unidades de conservação da natureza ou terras indígenas demarcadas. Detalhando o caráter distributivo, preveem o uso de indicadores sociais para o repasse.
Já Cristovam Buarque (PDT-DF) propôs, no PLS 114/12, a incorporação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) nos critérios de distribuição do FPE. A intenção de Cristovam é destinar aos estados cujas escolas têm o Ideb mais baixo a maior fatia dos recursos. E o PLS 761/11, de Ricardo Ferraço (PMDB-ES), prevê a partilha igualitária de um montante e a distribuição do restante com base em indicadores sociais, população e tamanho do estado. Estabelece ainda a criação de um fundo de estabilização para prevenir a oscilação e assegurar a previsibilidade da receita.
Outros projetos que disciplinam o rateio do FPE são o PLS 35/12, de Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP); o PLS 89/12, de João Vicente Claudino (PTB-PI); e o PLS 100/12, de Francisco Dornelles (PP-RJ).
Fonte: senado.gov.br 
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Cientistas questionam se os recordes esportivos já atingiram o limite humano

Cientistas dizem que recordes estão mais difíceis de serem quebrados, e que atletas alcançaram 99% de seu potencial nos limites naturais da fisiologia humana
Apenas atletas com vantagens físicas (como Usain Bolt, na foto) 
conseguirão quebrar recordes
"Mais rápido, mais alto, mais forte" é o lema dos Jogos Olímpicos, mas os recordes esportivos podem se chocar em breve com a dura realidade dos limites da fisiologia humana, a não ser que se recorra a artifícios tecnológicos ou ao doping, consideram os cientistas.
"Em todos os esportes pode-se ver que os recordes estão chegando ao seu teto", declara Steve Haake, diretor do Centro para a Pesquisa na Engenharia Esportiva da Universidade Britânica de Sheffield Hallam.
O recorde atual de salto em distância masculino se mantém desde 1991, o de salto com vara desde 1994 e os de natação frearam desde a proibição dos maiôs de poliuretano em 2010 e o retorno aos trajes de banho tradicionais.
É verdade que existem atletas que continuam batendo recordes em diferentes modalidades, mas as margens de progressão diminuíram, ressalta Haake.
Em seu laboratório parisiense do Instituto Nacional do Esporte francês (INSEP), Geoffroy Berthelot repassou os recordes olímpicos desde 1896, ano da primeira edição dos Jogos da era moderna, realizados em Atenas.
Segundo seus cálculos, os atletas alcançaram 99% de seu potencial nos limites naturais da fisiologia humana.
Até 2027, a metade das 147 modalidades esportivas que estudou terão chegado ao limite, segundo suas estimativas. E os recordes não poderão ser melhorados em mais de 0,05% após esta data, indica, justificando suas afirmações com um modelo matemático que concebeu.
Para Reza Noubary, da Universidade Bloomsbug da Pensilvânia (Estados Unidos), os 100 metros masculinos, considerados a principal prova do atletismo e dos Jogos Olímpicos, não podem ser corridos em menos de 9,4 segundos.
"Os dados sugerem que a progressão registrada na velocidade humana está freando e terminará parando totalmente", afirma. 
Assim mostra, pelo menos, seu método matemático, com uma probabilidade de 90%, segundo o pesquisador.
Mas estes modelos não levam em conta o surgimento de talentos fora do comum, como o jamaicano Usain Bolt, que possui o recorde do hectômetro, com 9,58 segundos.
Segundo ele, "Bolt é o exemplo perfeito porque combina as vantagens mecânicas do corpo dos homens de grande altura com as fibras musculares rápidas dos homens mais baixos".
O pesquisador também calculou que o recorde de salto em distância, que permanece há 21 anos em posse do americano Michael Powell (8,95 metros), deve seguir em vigor até 2040, mais ou menos.
"Sim, podemos prever os limites", afirma Haake. Para ele, não serão alcançados totalmente em cinco ou dez anos, mas "em cinquenta anos estaremos muito, muito perto".
É certo que não existe unanimidade e outros cientistas acreditam que os atletas continuarão superando limites e derrubando recordes, embora seja por muito pouco.
"Imagine o que ocorreria se decidíssemos medir as atuações com milésimos de segundo", indica Ian Ritchie, do departamento de cinética humana da Universidade Canadense de Brock.
Há exemplos no passado de previsões erradas. Até a conquista do britânico Roger Bannister, em 1954, "muitos consideravam que era teoricamente impossível correr uma milha (1,6 km) em menos de quatro minutos", lembra Ritchie.
Alguns naquele momento previam que os pulmões explodiriam se fossem submetidos a este esforço. O recorde atual é de 3 minutos, 43 segundos e 13 centésimos.
Fonte: AFP
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CIÊNCIA: Cientista desenvolve sistema que permite desenhar e escrever com os olhos


Protótipo grava movimentos oculares de pacientes que sofrem de esclerose lateral amiotrófica (ELA)

“Esclerose lateral amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa, que compromete o neurônio motor, caracterizada por fraqueza muscular progressiva, com prognóstico reservado. O diagnóstico é baseado na inclusão e exclusão de critérios clínicos, uma vez que não existe um teste de confirmação específica”.
Um cientista francês desenvolveu um sistema para escrever com fluidez e desenhar em uma tela de computador usando apenas o movimento dos olhos, um avanço que poderá "devolver a criatividade" a pessoas com deficiências severas.
"Trabalho principalmente com pacientes que sofrem de esclerose lateral amiotrófica" (ELA), explicou Jean Lorenceau, pesquisador do Centro de Pesquisas do Instituto do Cérebro e da Medula Espinhal, vinculado ao Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS) francês.
"Para estes pacientes, com expectativa de vida limitada e que perdem o movimento dos membros e a capacidade de engolir, o que normalmente lhes resta é a motricidade ocular", ou seja, a mobilidade dos olhos, explicou o especialista em neurociência cognitiva, que trabalha no hospital Pitié-Salpêtrière, em Paris.
O sistema desenvolvido, que por ora é apenas um protótipo não comercial, disponibiliza à pessoa uma página em branco, na forma da tela de um computador, sobre a qual pode escrever com fluidez, desenhar ou assinar com o movimento dos olhos.
Este sistema usa um aparelho já conhecido que grava os movimentos oculares através de uma câmera. Já existem dispositivos de escrita com os olhos que fazem uso deste tipo de dispositivo, mas só permitem que a pessoa selecione letras ou palavras sobre uma tela.
Os instrumentos existentes não dão "a liberdade de traçar as próprias linhas e, até agora, pensávamos que era impossível", explicou o CNRS em um comunicado.
O olho não consegue fazer movimentos suaves e regulares sobre um fundo estático. "Toda tentativa se traduz em uma sucessão de sacudidas irregulares", impróprias para reproduzir letras ou desenhos, segundo a entidade.
Para ajudar o olho a fazer movimentos suaves, Lorenceau usou um truque: a ilusão de ótica "reverse-phi", descoberta pelo americano Stuart Anstis em 1970.
Esta ilusão de ótica oferece "uma espécie de apoio móvel" aos olhos para ajudá-los a fazer movimentos regulares e não sacudidas.
São necessárias de duas a quatro sessões de treino de meia hora para controlar os movimentos do olho e traçar letras e figuras na tela.
É um instrumento "criativo que pode devolver a criatividade a pessoas" que a perderam, resumiu Lorenceau.
Além das evidentes possibilidades para as pessoas deficientes, este sistema tem outras aplicações profissionais (tenistas, pilotos ou bailarinos), em que a precisão do movimento dos olhos é importante.
"Mas ainda são especulações. Estamos no começo", disse o pesquisador, cujos trabalhos foram publicados na revista Current Biology.
A informática e a robótica empregada na ajuda de pessoas com mobilidade reduzida são cada vez mais sofisticadas. Uma experiência americana recente mostrou que pessoas tetraplégicas conseguiam manipular um robô com a força do pensamento, graças a um sistema de eletrodos implantado no cérebro.
Fonte: AFP
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Greve fará ano letivo nas universidades federais avançar até o início de 2013


Docentes interromperam atividades antes do encerramento do primeiro semestre. Categoria analisa proposta de reajuste do governo até segunda-feira

A greve dos professores das universidades federais já dura 72 dias e aumenta a probabilidade de que o calendário letivo de 2012 tenha que ser estendido até o início de 2013. Na maioria das 57 instituições, a paralisação teve início antes do encerramento do primeiro semestre. Com isso, quando a greve terminar, será necessário concluir as atividades para só então dar início ao segundo semestre de 2012.
O reitor da Universidade de Brasília (UnB), José Geraldo, explica que, quando a greve for encerrada, o calendário deverá ser reorganizado. “O semestre letivo não coincide com o ano fiscal. É provável que a gente entre [com as atividades letivas] em 2013 com a reposição. Mas já vivemos experiências de outras greves em que foi possível organizar isso de modo qualificado”, disse.
Foram entrevistados reitores de insituições das cinco regiões do País. Eles descartam a possibilidade de cancelar o semestre e apostam na reposição. Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), os professores encerraram as atividades antes da paralisação, mas o semestre não foi oficialmente finalizado porque a maioria não lançou as notas no sistema. Como as aulas foram concluídas, o reitor Carlos Alexandre Netto acha que não será necessário comprometer as férias de janeiro com a reposição – isso se a greve não se prolongar por muito tempo.
Além dos professores, os técnicos administrativos das universidades federais estão em greve desde 11 de junho. Em algumas universidades, a paralisação dos servidores também atrapalha o calendário, já que serviços como o lançamento de notas e matrículas podem ficar comprometidos. O governo espera resolver a situação com os professores para depois iniciar a negociação com os técnicos.
“Assim que os professores retornarem, nós vamos tentar corrigir o calendário. Mas, se não for resolvida a questão dos técnicos, nós não temos como começar o semestre seguinte. Nossa expectativa é que haja logo uma negociação também com essa categoria”, disse o reitor da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Targino de Araújo Filho.
Até segunda-feira (30), professores se reunirão em assembleias para deliberar sobre o fim da greve. Quinta (26), docentes de pelo menos 12 universidades federais já rejeitaram a proposta apresentada pelo governo na terça-feira (24) e mantiveram a paralisação. São elas as universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ), de Santa Maria (UFSM), de Pernambuco (UFPE), Rural de Pernambuco (UFRPE), do Espírito Santo (Ufes), de Uberlândia (UFU), de Brasília (UnB), da Paraíba (UFPB), da Bahia (UFBA), de Goiás (UFG), de Pelotas (UFPel) e Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), os docentes aceitaram a proposta do governo, mas o fim da paralisação ainda depende da aprovação em um plebiscito.
Fonte: Agência Brasil
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Remédios sem receita médica voltam a ser vendidos fora do balcão das farmácias


Resolução da Anvisa, publicada ontem (27) no Diário Oficial, determina que esses remédios devem ficar em área separada da de produtos como cosméticos

Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autoriza a partir de ontem (27) a venda de medicamentos isentos de receita médica em gôndolas de farmácias e drogarias de todo o País, ficando ao alcance direto do consumidor. A medida foi publicada no Diário Oficial da União.
De acordo com a resolução, os remédios de venda livre devem ficar em área separada da de produtos como cosméticos e dietéticos e devem ser organizados por princípio ativo para permitir a fácil identificação pelos consumidores.
O texto também exige que, na área destinada aos remédios de venda livre, sejam fixados cartazes com a seguinte orientação: “Medicamentos podem causar efeitos indesejados. Evite a automedicação: informe-se com o farmacêutico.”
Até então, uma resolução da Anvisa, publicada em 2009, obrigava a venda dos remédios isentos de prescrição médica atrás do balcão do farmacêutico. Por meio de nota, o órgão informou que a determinação foi amplamente questionada pelo setor e rendeu cerca de 70 processos judiciais. Nos últimos meses, 11 estados criaram leis estaduais e reverteram a proibição da venda nas gôndolas.
Um estudo, segundo a agência, demonstrou que a decisão de posicionar os remédios de venda livre atrás do balcão não contribuiu para reduzir o número de intoxicações no Brasil. O relatório apontou também uma maior concentração de mercado, que evidencia a prática da “empurroterapia” e prejuízo ao direito de escolha do consumidor.
Em abril deste ano, o tema foi submetido a uma consulta pública, que ficou aberta por um período de 30 dias. A maioria das contribuições, segundo a Anvisa, apontava para reverter a proibição. A agência reguladora promoveu também uma audiência pública sobre o assunto.
“A partir das evidências de que a resolução, no que diz respeito ao posicionamento dos medicamentos isentos de prescrição, não trouxe benefícios ao consumidor, a diretoria colegiada da Anvisa decidiu alterar a norma e permitir que os medicamentos de venda livre sejam posicionados ao alcance do consumidor nas gôndolas das farmácias e drogarias do país”, concluiu.
Fonte: Agência Brasil
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Delegação brasileira foi uma das mais aplaudidas durante o desfile no estádio Olímpico


Delegação Brasileira em Grã-Betanha

Depois de quase uma hora e meia, os atletas iniciaram sua participação na cerimônia, com a delegação grega liderando o desfile, como é tradicional em todas as Olimpíadas. Todos os outros países entraram em ordem alfabética, com exceção da Grã-Bretanha, que como anfitriã foi a última a entrar. No total, mais de 10 mil atletas desfilaram.
A entrada brasileira foi liderada pelo cavaleiro Rodrigo Pessoa, campeão olímpico em 2004 e medalha de bronze em 1996 e 2000. Curiosamente, o Brasil foi o único país além da Suécia a ter um atleta do hipismo como porta-bandeira. E a delegação verde e amarela, que levou até instrumentos de percussão, foi uma das mais aplaudidas de todo o evento.
Após a entrada das delegações, a cerimônia teve mais um show, desta vez da banda Artic Monkeys. Então, Jacques Rogge fez seu discurso de abertura dos jogos. Foi então o momento da entrada da bandeira olímpica, na qual o Brasil foi representado com a presença da ex-senadora Marina Silva. O ex-pugilista Muhamad Ali também participou.
No momento mais misterioso, o acendimento da chama olímpica, os últimos atletas a carregarem a tocha, jovens promessas do esporte, levaram o fogo até o centro do estádio e acenderam uma estrutura que se fechou para formar a pira olímpica e dar início oficial aos Jogos.
Por fim, o único momento que não era uma surpresa, mas ainda assim muito aguardado. Sir Paul McCartney encerrou a festa com um trecho da canção The End e com o clássico Hey Jude. A trigésima edição da Era Moderna dos Jogos Olímpicos estava aberta em grande estilo.
Fonte: EFE
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Abertura emociona com McCartney e surpreende no acendimento da chama


Em evento que exaltou a história da Grã-Bretanha, ex-Beatle puxa coro em todo o estádio. Pira olímpica é acesa por jovens anônimos

A pira olímpica se formou a partir de várias chamas
As Olimpíadas de Londres estão oficialmente abertas. A cerimônia de abertura dos Jogos, encerrada com um show do ex-beatle Paul McCartney e com o acendimento da chama olímpica, aconteceu na noite desta sexta-feira na capital inglesa, cheia  de homenagens ao Reino Unido, em uma superprodução liderada pelo cineasta Danny Boyle.
McCartney emocionou o público ao tocar os clássicos "The End" e "Hey Jude". Já o acendimento da pira olímpica surpreendeu ao "esnobar" grandes celebridades e exaltar a juventude. Foram jovens atletas os encarregados por acender a chama.
Foram feitas referências à história do país desde os tempos medievais, passando pela era da Revolução Industrial, a participação nas duas Guerras Mundiais até os tempos modernos. No ato intitulado de "Felicidade e Glória", o ator Daniel Craig, intérprete de James Bond no cinema chegou ao estádio Olímpico de paraquedas. Um dublê também saltou, fantasiado como a rainha Elizabeth II, que pouco depois entrou na tribuna ao lado do presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge.
Na sequência da cerimônia, foram homenageados dois orgulhos nacionais britânicos. O sistema nacional de saúde e a literatura infantil. A escritora J. K. Rowling, autora da série Harry Potter, leu um trecho de Peter Pan.
A homenagem seguinte foi ao cinema britânico, com referências a Charles Chaplin, James Bond e o próprio Harry Potter, entre outros. Neste momento, enquanto a Orquestra Sinfônica de Londres executava o clássico Carruagens de fogo, o comediante Rowan Atkinson, o Mr. Bean, fez uma participação "fingindo" que tocava piano.
Depois da literatura e do cinema, foi a vez da música britânica. Com os artistas voluntários atuando com um sincronismo impressionante, foram executados clássicos de bandas como The Who, Rolling Stones, Beatles, Queen e Sex Pistols, até artistas modernos como Prodigy, Blur e Amy Winehouse.
A parte musical foi encerrada pela cantora Emeli Sandé com a música Abide with me, escrita por Henry Francis Lyte em 1847 e que era a preferida de Mahatma Gandhi. Simultaneamente, dançarinos encenavam uma simulação do duelo entre a vida e a morte.
Fonte: iG*SP
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