Verdadeiros tentáculos da máfia globalista, e apelando para os sofismas da pseudociência alarmista e de causas como o indigenismo, as grandes ONGs ambientalistas estão na linha de frente na batalha pelo esfacelamento da nação brasileira, em nome dos “povos da floresta”.
Muito se fala das ONGs ambientalistas radicais, porém pouco se diz claramente sobre elas. Sem dúvida são muito numerosas, mas, o professor Denis Lerrer Rosenfield, fez um elenco das mais ativas. E por isso mesmo mais perigosas para o Brasil. Apresentamos a seguir excertos de matérias por ele publicadas em grandes órgãos da mídia nacional.
WWF-Brasil
ONG sediada nos EUA, tem fortes financiadores e apoiadores. Sua atuação no Brasil, além de militar contra a revisão do Código Florestal, situa-se na área de infraestrutura e agricultura. É contra a construção do Terminal Portuário de Morrinhos (MT), a construção do Terminal Portuário de Bamin, do Porto do Sul (BA), e a soja produzida no país.
Greenpeace
ONG cada vez mais acusada de fraudes na Europa e de utilização dos recursos coletados para os seus dirigentes, é contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte, os transgênicos, a pecuária na Amazônia, além de ser evidentemente contra a revisão do Código Florestal. Seus financiadores e apoiadores são expressivos.
ISA – Instituto Socioambiental
ONG ambientalista e indigenista, além de ser contra a revisão do Código Florestal, é contra a construção de novas hidrelétricas, centrando seus ataques em Belo Monte. Seus apoiadores e financiadores se dizem defensores dos “povos da floresta”. Entre os primeiros, além de empresas e fundações, temos governos estrangeiros. O ISA compartilha as mesmas posições do Cimi, da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e do MST.
CASA – Centro de Apoio Socioambiental
Este, por sua vez, segue a orientação da Teologia da Libertação, no sentido de promover no país as “nações indígenas”. Além de suas ações contrárias à revisão do Código Florestal, ele se posiciona contra a construção de hidrelétricas, em particular a de Belo Monte. Procura, igualmente, condicionar os financiamentos do BNDES às suas próprias condições, evidentemente apresentadas como de “preservação da natureza”. Seus apoiadores internacionais são importantes, misturando-se igrejas, empresas, ONGs e fundações.
MAB – Movimento dos Atingidos pelas Barragens
Braço do MST, além de ser contra a revisão do Código Florestal, é contra a transposição do Rio São Francisco e a construção das hidrelétricas em geral. Centra suas ações nos projetos de Jirau e Santo Antônio no Rio Madeira, de Belo Monte, Riacho Seco e Pedra Branca, na Bahia, de Itapiranga, na divisa de Rio Grande do Sul e Santa Catarina, entre outras.
Via Campesina-MST
Por sua vez, atua também contra a revisão do Código Florestal, os transgênicos, o agronegócio, a cultura de cana-de-açúcar e a produção de etanol, florestas de eucaliptos e a cultura da soja. Ademais, tem forte atuação junto aos movimentos indigenistas e quilombolas.
Conservation International
Tem vasta atuação internacional, estando presente no Peru, no Equador, na Selva Lacandona, México, centro operacional dos zapatistas. No Brasil, posiciona-se contra a revisão do Código Florestal, contra a agricultura em Minas Gerais e Bahia, através da ampliação em 150 mil hectares do Parque Nacional Grande Sertão Veredas. É contra a construção do Terminal Portuário de Bamin, do Porto do Sul (BA), e do traçado final da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL). Tem fortes apoiadores empresariais, fundações e governos estrangeiros.
Observe-se que a ONG Conservation International reaparece como parceira do WWF. Ora, essa mesma consultora é sócia-fundadora do Instituto Socioambiental – ISA, ONG ambientalista e indigenista. A atuação dessa ONG nacional está centrada na luta pelo meio ambiente e pelos “povos da floresta”. Advoga claramente pela constituição de “nações indígenas” no Brasil, defendendo para elas uma clara autonomia, etapa preliminar de sua independência posterior, nos termos da Declaração dos Povos Indígenas da ONU. Ela, junto com o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), possui o mais completo mapeamento dos povos indígenas do Brasil. Sua posição é evidentemente contrária à revisão do Código Florestal. Dentre seus apoiadores e financiadores, destacam-se a ICCO (Organização Intereclesiástica de Cooperação para o Desenvolvimento), a NCA (Ajuda da Igreja da Noruega), as Embaixadas da Noruega, Britânica, da Finlândia, do Canadá, a União Europeia, a Funai, a Naturae a Fundação Ford (dados foram extraídos de seu site).
Amigos da Terra
ONG internacional, tem, entre seus fundadores, Brice Lalonde, que foi ministro do Meio Ambiente de Mitterrand. Ele chegou a declarar que o Brasil deveria «renunciar a parcelas de sua soberania sobre a região amazônica». Destaca-se, na Europa, por sua campanha contra o etanol brasileiro.
Conclusão
A lista apresentada não é, evidentemente, exaustiva. Ela permite, porém, um olhar um pouco mais abrangente dos interesses em jogo. Todas lutam pela preservação da “reserva legal”, isentando-se de toda ação do mesmo tipo em seus países de origem.
Ora, esses “movimentos sociais”, verdadeiras organizações políticas de esquerda radical, por sua vez, seguem os princípios da Teologia da Libertação, advogando pelo fim do agronegócio brasileiro e da economia de mercado, contra a construção de hidrelétricas e impondo severas restrições à mineração. Junto com as demais ONGs, lutam por uma substancial redução da soberania nacional.
Luis Dufaur
Gilv@n Vi@n@
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