Cientistas americanos explicam por que gritamos

A pesquisa foi realizada com vídeos de YouTube, filmes e 19 voluntários. O primeiro passo foi medir o tom dos gritos e compará-los aos de uma conversa casual, observando os volumes e a reação das pessoas. Depois, foram analisadas imagens do cérebro dos participantes e descobriu-se que os gritos não são interpretados como o restante dos barulhos. Eles passam pela área das amídalas, o processador de medo do cérebro.
Gilv@n Vi@n@
Nenhum comentário:
Postar um comentário