A posição do ministro Mercadante pode ser vista sobre diferentes
ângulos. Como represente do governo Dilma, Mercadante sabe que a luta
histórica dos trabalhadores em Educação não pode morrer na praia. Até
que a lei seja implementada é o ministro quem orienta a aplicação dos
recursos para a Educação.
De acordo com a coordenadora geral Fátima Cardoso, “ele se esqueceu de afirmar os recursos dos minérios”. Nesse sentido uma das bandeiras de luta defendidas pelo SINTE-RN é o fim da taxação de impostos igual para os trabalhadores e para quem tem grandes fortunas. “Fazer justiça social e distribuir renda deve ser uma luta de todos nós e a escola é um espaço para essas discussões” comenta.
De acordo com a coordenadora geral Fátima Cardoso, “ele se esqueceu de afirmar os recursos dos minérios”. Nesse sentido uma das bandeiras de luta defendidas pelo SINTE-RN é o fim da taxação de impostos igual para os trabalhadores e para quem tem grandes fortunas. “Fazer justiça social e distribuir renda deve ser uma luta de todos nós e a escola é um espaço para essas discussões” comenta.
A CNTE publicou matéria sobre o assunto:
Ministro defende que todos os royalties do Pré-sal sejam dirigidos à Educação
Em audiência realizada na quinta-feira (9) com a CNTE, o Ministro da
Educação, Aloísio Mercadante, reafirmou a determinação do ministério em
garantir o aumento real do piso do magistério. Ele disse ainda, que vai
buscar apoio para aumentar os recursos do orçamento do MEC. "Não vejo a
menor chance de aumentar impostos na atual conjuntura. A fonte que
existe são os royalties. Eu estou defendendo 100% dos royalties do
Pré-sal para a educação", afirmou.
O presidente da CNTE, Roberto Leão, reiterou a necessidade da abertura de mesa de negociação, com a participação da Undime e do Consed, para tratar do PL 3776/08 - que tramita na Câmara e muda o índice de reajuste do piso. Ele também salientou a necessidade de discutir da regulamentação da jornada de trabalho, conforme o parecer 9/2012 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE), relatado pela conselheira Maria Izabel Azevedo Noronha, item da Lei do Piso ainda não cumprido pela maioria dos estados e municípios brasileiros. Essa discussão deverá ser feita com a participação das três entidades e do CNE. O ministro Mercadante se comprometeu a marcar a reunião para discutir os dois temas na semana de 20 a 24 de agosto. Além do presidente Roberto Leão, também estavam presentes na audiência, pela CNTE, o vice-presidente Milton Canuto; a secretaria geral, Marta Vanelli; o secretário de Assuntos Educacionais, Heleno Araújo, o coordenador do Departamento de Funcionários, Edmilson Lamparina; e o secretario-executivo, Joel de Almeida Santos. Pelo MEC também participaram o secretário executivo, José Henrique Paim Fernandes; o secretario executivo adjunto, Francisco das Chagas Fernandes; e o assessor Carlos Ramiro de Castro.
O presidente da CNTE, Roberto Leão, reiterou a necessidade da abertura de mesa de negociação, com a participação da Undime e do Consed, para tratar do PL 3776/08 - que tramita na Câmara e muda o índice de reajuste do piso. Ele também salientou a necessidade de discutir da regulamentação da jornada de trabalho, conforme o parecer 9/2012 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE), relatado pela conselheira Maria Izabel Azevedo Noronha, item da Lei do Piso ainda não cumprido pela maioria dos estados e municípios brasileiros. Essa discussão deverá ser feita com a participação das três entidades e do CNE. O ministro Mercadante se comprometeu a marcar a reunião para discutir os dois temas na semana de 20 a 24 de agosto. Além do presidente Roberto Leão, também estavam presentes na audiência, pela CNTE, o vice-presidente Milton Canuto; a secretaria geral, Marta Vanelli; o secretário de Assuntos Educacionais, Heleno Araújo, o coordenador do Departamento de Funcionários, Edmilson Lamparina; e o secretario-executivo, Joel de Almeida Santos. Pelo MEC também participaram o secretário executivo, José Henrique Paim Fernandes; o secretario executivo adjunto, Francisco das Chagas Fernandes; e o assessor Carlos Ramiro de Castro.
Fonte: CNTE/sintern
Gilv@n Vi@n@
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