Mendonça avalia que o governo vive um “momento de aprendizado”, tendo decidido acumular as negociações para julho, próximo ao prazo final definido pela Lei de Diretrizes Orçamentárias para finalizar o orçamento.
A justificativa é a de que era preciso tempo para medir o impacto da crise internacional na economia brasileira antes de abrir o cofre. O secretário reconhece que houve demora para apresentar propostas. “O governo tem de estruturar sua capacidade de atender demandas”, avalia.
O tempo curto para negociar setorialmente é criticado pelas centrais sindicais, que reclamam da falta de disposição do governo em discutir reestruturações de carreira, ficando preso apenas a aumentos de salário. “Há um erro no governo de dizer que tem limitação no Orçamento e não dizer qual é. Deveria pegar a proposta do servidor e falar: 'Isso eu não posso atender, mas posso fazer isso aqui'”, afirma o secretário-geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre .
O secretário nega que a pressão dos grevistas estaria fazendo a presidenta Dilma Rousseff colocar o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) no debate com poder de decisão . Até agora, Carvalho tem apenas ouvido as centrais, sem poder fechar acordos.
O que se comenta no Planalto é que a presidenta estaria querendo retirar parte das negociações da alçada do Planejamento. Mendonça nega a pressão. “É permanente a aproximação com a Secretaria-Geral, que tem a determinação de ouvir os movimentos sociais. Mas a prerrogativa de negociação é do Ministério do Planejamento”, afirma.
O tempo curto para negociar setorialmente é criticado pelas centrais sindicais, que reclamam da falta de disposição do governo em discutir reestruturações de carreira, ficando preso apenas a aumentos de salário. “Há um erro no governo de dizer que tem limitação no Orçamento e não dizer qual é. Deveria pegar a proposta do servidor e falar: 'Isso eu não posso atender, mas posso fazer isso aqui'”, afirma o secretário-geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre .
O secretário nega que a pressão dos grevistas estaria fazendo a presidenta Dilma Rousseff colocar o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) no debate com poder de decisão . Até agora, Carvalho tem apenas ouvido as centrais, sem poder fechar acordos.
O que se comenta no Planalto é que a presidenta estaria querendo retirar parte das negociações da alçada do Planejamento. Mendonça nega a pressão. “É permanente a aproximação com a Secretaria-Geral, que tem a determinação de ouvir os movimentos sociais. Mas a prerrogativa de negociação é do Ministério do Planejamento”, afirma.
Gilv@n Vi@n@
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