A enfermeira Rosângela Santos, 49 anos, odeia o nascer do sol. Quando começa a ver o céu clareando, o desconforto se inicia. “Tenho pânico do azul do alvorecer”, revela. O pavor tem explicação. Vítima de uma insônia crônica desde os 13 anos, Rosângela tenta conviver com o problema. “Já fiz consultas com psicólogos, psiquiatras e neurologistas. Nunca consegui dormir direito”, lamenta a enfermeira, que mudou o horário de trabalho na tentativa de levar uma rotina mais tranquila.
A dificuldade para dormir que obriga Rosângela a trabalhar apenas à tarde acomete 40% dos brasileiros, sendo 10% vítimas da insônia crônica, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Também de acordo com a entidade, há 90 distúrbios do sono conhecidos e que comprometem a rotina de 45% da população mundial. Na tentativa de melhorar a qualidade de vida de tantas pessoas, pesquisadores se debruçam sobre o tema. Na semana passada, muitos deles se reuniram em Boston (EUA), em um dos maiores congressos sobre sono do mundo: o Sleep 2012.Durante o encontro, foram abordadas novas formas de interpretar distúrbios comuns e apresentados resultados inusitados.
A dificuldade para dormir que obriga Rosângela a trabalhar apenas à tarde acomete 40% dos brasileiros, sendo 10% vítimas da insônia crônica, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Também de acordo com a entidade, há 90 distúrbios do sono conhecidos e que comprometem a rotina de 45% da população mundial. Na tentativa de melhorar a qualidade de vida de tantas pessoas, pesquisadores se debruçam sobre o tema. Na semana passada, muitos deles se reuniram em Boston (EUA), em um dos maiores congressos sobre sono do mundo: o Sleep 2012.Durante o encontro, foram abordadas novas formas de interpretar distúrbios comuns e apresentados resultados inusitados.
Correio Braziliense
Gilv@n Vi@n@
Nenhum comentário:
Postar um comentário