Os técnicos administrativos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) entram, hoje, para uma greve de 52 dias. O coordenador do sindicato da categoria, José Rebouças da Costa, informou que hoje deverá ter nova "atividade radicalizada", mas não tinha confirmado, ainda, o local do ato público contra a intransigência do governo federal em negociar com os grevistas.
Na manifestação de ontem de manhã, que paralisou o trânsito por uns dez minutos antes do meio dia no cruzamento das avenidas Bernardo Vieira e Salgado Filho, o ato público ainda contou com a participação de técnicos e professores Universidade Federal do Semiárido (Ufersa) e do Instituto Federal de Educação Tecnológica (IFRN), que também reivindicam reajuste salarial.
Por ocasião do ato público houve a intervenção da Polícia Federal, que mandou uma delegada e mais três agentes para o local, em virtude de uma denúncia, que o movimento grevista não soube identificar, que estaria sendo tolhida no seu direito constitucional de ir e vir.
Rebouças explicou que a manifestação conjunta começou às 6 horas, com o bloqueio do portão central do IFRN. Segundo ele, a delegada da PF, depois de negociar com os grevistas, já que o ato público havia sido aprovada anteriormente em assembléia da categoria, concordou que os portões permanecessem fechados por mais 40 minutos, a partir das 11h05.
A partir desse horário, os manifestantes bloquearam o fluxo de veículos no cruzamento das duas avenidas, deixando passar apenas ambulância e viaturas policiais. Depois de muitas conversas, Rebouças afirmou que a PF aceitou que os manifestantes ficassem em frente ao IFRN até às 13h30. "Isso foi feito", disse Rebouças, a respeito do fato de que a assembléia tivesse aprovado o fechamento dos portões até às 18 horas.
Rebouças contou que os alunos ficaram impedidos de entrar no IFRN até o começo da tarde "e, por isso, quem tinha ficado terminou indo embora".
O sindicalista admitiu que se não fosse o acordo feito com a Polícia Federal, poderia ter havido prisões dos líderes do movimento. "A delegada avisou que tinha uma equipe pronta para intervir, mas tudo terminou em paz".
Segundo Rebouças, dos 3.200 técnicos administrativos da UFRN, estão parados 80%, mesmo índice com relação aos 320 servidores administrativos da Ufersa.
Um dos representantes do Sidicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), Lailson de Almeida, afirma que para o fim da greve é necessário que o governo proponha um acordo de reajuste e reestruturação que corresponda ao que é reivindicado. A manifestação e o acampamento têm o objetivo de chamar a atenção da população para os pleitos da categoria.
De acordo com o Sinasefe, a proposta de reajuste de 45% anunciada pelo governo é enganatória por prever este aumento entre 2013 e 2015, enquanto as reivindicações do movimento grevista dão conta de medidas emergenciais a serem aplicadas em 2013. Para isso, uma proposta de reajuste emergencial de 22,08% foi sugerida pelos grevistas a todos os servidores técnico-administrativos em greve no país, visando recompensar a falta de reajuste nos últimos três anos.
Na manifestação de ontem de manhã, que paralisou o trânsito por uns dez minutos antes do meio dia no cruzamento das avenidas Bernardo Vieira e Salgado Filho, o ato público ainda contou com a participação de técnicos e professores Universidade Federal do Semiárido (Ufersa) e do Instituto Federal de Educação Tecnológica (IFRN), que também reivindicam reajuste salarial.
Por ocasião do ato público houve a intervenção da Polícia Federal, que mandou uma delegada e mais três agentes para o local, em virtude de uma denúncia, que o movimento grevista não soube identificar, que estaria sendo tolhida no seu direito constitucional de ir e vir.
Rebouças explicou que a manifestação conjunta começou às 6 horas, com o bloqueio do portão central do IFRN. Segundo ele, a delegada da PF, depois de negociar com os grevistas, já que o ato público havia sido aprovada anteriormente em assembléia da categoria, concordou que os portões permanecessem fechados por mais 40 minutos, a partir das 11h05.
A partir desse horário, os manifestantes bloquearam o fluxo de veículos no cruzamento das duas avenidas, deixando passar apenas ambulância e viaturas policiais. Depois de muitas conversas, Rebouças afirmou que a PF aceitou que os manifestantes ficassem em frente ao IFRN até às 13h30. "Isso foi feito", disse Rebouças, a respeito do fato de que a assembléia tivesse aprovado o fechamento dos portões até às 18 horas.
Rebouças contou que os alunos ficaram impedidos de entrar no IFRN até o começo da tarde "e, por isso, quem tinha ficado terminou indo embora".
O sindicalista admitiu que se não fosse o acordo feito com a Polícia Federal, poderia ter havido prisões dos líderes do movimento. "A delegada avisou que tinha uma equipe pronta para intervir, mas tudo terminou em paz".
Segundo Rebouças, dos 3.200 técnicos administrativos da UFRN, estão parados 80%, mesmo índice com relação aos 320 servidores administrativos da Ufersa.
Um dos representantes do Sidicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), Lailson de Almeida, afirma que para o fim da greve é necessário que o governo proponha um acordo de reajuste e reestruturação que corresponda ao que é reivindicado. A manifestação e o acampamento têm o objetivo de chamar a atenção da população para os pleitos da categoria.
De acordo com o Sinasefe, a proposta de reajuste de 45% anunciada pelo governo é enganatória por prever este aumento entre 2013 e 2015, enquanto as reivindicações do movimento grevista dão conta de medidas emergenciais a serem aplicadas em 2013. Para isso, uma proposta de reajuste emergencial de 22,08% foi sugerida pelos grevistas a todos os servidores técnico-administrativos em greve no país, visando recompensar a falta de reajuste nos últimos três anos.
Fonte: http://tribunadonorte.com.br
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