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23 junho, 2012

Plano Real atinge maioridade com novos desafios à frente no campo fiscal

Após 18 anos, estabilidade não é uma tarefa encerrada e a questão fiscal é desafio a ser enfrentado segundo um dos pais do Plano Real, o economista Pérsio Arida
Em 1º de julho de 1994, a população do Brasil vivia um misto de esperança e apreensão. Esperança com uma nova moeda, o real, que entraria em vigor naquela data, lastreada em mais um plano econômico com a promessa de estabilizar o sistema financeiro do País e derrotar de vez o dragão da inflação que ganhava cada vez mais força e havia chegado a 2.400% um ano antes.
A apreensão ficava por conta do receio de que o Plano Real não pudesse cumprir o estabelecido, a exemplo de outras tentativas, como o Plano Cruzado, lançado logo após o fim do regime militar.
Na próxima semana, o real completa 18 anos desde seu lançamento com um saldo bastante significativo. O plano, gestado quase uma década antes com base em estudos elaborados pelos economistas Pérsio Arida e André Lara Resende, e que depois ficou conhecido também como plano “Larida”, trouxe para o Brasil estabilidade econômica e pôs fim ao processo inflacionário que corroía o poder de compra da população.
Após a entrada em vigor do real como moeda, o País trocou uma inflação de cerca de 4% ao dia para algo próximo disso, mas com a diferença de que essa passou a ser a taxa anual.
Gilv@n Vi@n@

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