11 Anos do ataque às TORRES GÊMEAS
World Trade Center/EUA
Torres Gêmeas: antes do ataque |
11 anos depois ainda se morre por causa do ataque às Torres Gémeas
11 anos dos ataques de 11 de setembro de 2001 |
O
11.º aniversário do ataque às Torres Gémeas, nos EUA, fica marcado pela
preocupação com a saúde dos trabalhadores que atenderam à emergência no
local e que ainda hoje sofrem de complicações. A juntar ao crescente
número de mortes, as obras no local estão atrasadas, havendo contendas
entre várias entidades.
Os ataques do 11 de setembro
fazem, precisamente, 11 anos, e mais de uma década depois, além da
reconstrução do local ainda não estar terminada e de haver contendas com
dinheiro, o número de mortes continua a aumentar. Os trabalhadores que
estavam no local da tragédia foram afetados por substâncias cancerígenas
provenientes dos detritos, que lhes têm trazido complicações de saúde
ao longo destes anos.
Nos últimos dois meses, três polícias de Nova Iorque, dois bombeiros e um trabalhador da construção civil que trabalharam no Ground Zero faleceram de cancro ou doenças respiratórias.
Ainda na semana passada, o departamento de bombeiros de Nova Iorque acrescentou nove nomes a um mural que honra os que sofreram de doenças relacionadas com os trabalhos de salvamento e recuperação no Ground Zero.
No mural já constavam os nomes de 55 bombeiros, e estima-se que o número de mortes de trabalhadores de outras entidades ascenda a mais de 1000.
A nível nacional, estão a ser tratados pelo menos 20 mil trabalhadores, e 40 mil estão a ser monitorizados pelo Programa de Saúde do World Trade Center. "Isto é uma epidemia contínua" afirma Nancy Carbone, diretora executiva da associação Amigos dos Bombeiros.
Nos últimos dois meses, três polícias de Nova Iorque, dois bombeiros e um trabalhador da construção civil que trabalharam no Ground Zero faleceram de cancro ou doenças respiratórias.
Ainda na semana passada, o departamento de bombeiros de Nova Iorque acrescentou nove nomes a um mural que honra os que sofreram de doenças relacionadas com os trabalhos de salvamento e recuperação no Ground Zero.
No mural já constavam os nomes de 55 bombeiros, e estima-se que o número de mortes de trabalhadores de outras entidades ascenda a mais de 1000.
A nível nacional, estão a ser tratados pelo menos 20 mil trabalhadores, e 40 mil estão a ser monitorizados pelo Programa de Saúde do World Trade Center. "Isto é uma epidemia contínua" afirma Nancy Carbone, diretora executiva da associação Amigos dos Bombeiros.
Fonte: Reuters
Gilv@n Vi@n@
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