Avaliação positiva do governo Dilma sobe de 59% para 62%, aponta Ibope
Aprovação pessoal da presidenta se manteve estável em 77%, segundo pesquisa CNI/Ibope |
Aprovação pessoal da presidenta permaneceu estável em 77%, segundo levantamento encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI)
A avaliação positiva do governo da presidenta Dilma Rousseff subiu para 62% em setembro, ante 59% em junho, enquanto sua aprovação pessoal permaneceu estável em 77%, mostrou pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta quarta-feira.
De acordo com o levantamento, 29% dos entrevistados veem o governo
como regular, contra 32% na sondagem anterior, e 7% o classificam como
péssimo ou ruim, contra 8% que pensava assim em junho.
Esta foi a primeira pesquisa de aprovação do governo da
presidenta realizada após o julgamento do mensalão e a CPI do Cachoeira,
que foram lembrados por 16% dos entrevistados em respostas espontâneas.
Segundo a avaliação da CNI, os episódios não afetaram a aprovação da
presidenta por não estarem ligados diretamente ao governo Dilma, mas a
mandatos anteriores.
Segundo o levantamento, o porcentual dos que confiam na
presidenta passou de 72% para 73%, mas se manteve na margem de erro. As
áreas com maior aprovação por parte dos entrevistados são as de combate à
fome (65%), ao desemprego (57%) e a preservação do meio ambiente (54%).
A CNI atribui a avaliação positiva a inicitivas populares do governo na
economia, como a redução do IPI em veículos, redução das tarifas de
energia elétrica e a queda dos juros.
A pesquisa levantou também a avaliação dos entrevistados
do governo Dilma em relação ao mandato anterior, do ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva
- 57% dos entrevistados pelo Ibope consideram o governo Dilma igual ao governo Lula, 22% acham pior e 18%, melhor.
O setor com maior reprovação continua a ser o da saúde (65%), seguido de impostos (57%) e segurança pública (57%).
O Ibope ouviu 2.002 pessoas em 143 municípios entre os
dias 17 e 21 de setembro. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos
percentuais.
Fonte: Reuters
Gilv@n Vi@n@
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