Estímulo ao investimento e à inovação, apoio ao comércio exterior e defesa da indústria no mercado interno estão entre os principais pontos da política anunciada ontem no Planalto
Na solenidade, Guido Mantega, Marco Maia, Michel Temer, Dilma Rousseff, José Sarney, Gleisi Hoffmann e Fernando Pimentel |
a solenidade de lançamento do Plano Brasil Maior de Política Industrial, que estabelece as diretrizes da política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior do país para o período de 2011 a 2014, ocorreu ontem, no Palácio do Planalto, e contou com a presença do presidente do Senado, José Sarney, e senadores da base.
O objetivo do plano, conforme assinalou a presidente Dilma Rousseff, é aumentar a competitividade da indústria nacional, a partir do incentivo à inovação tecnológica. Para isso, o decreto institui o plano Brasil Maior e cria seu sistema de gestão conjunto de medidas de estímulo ao investimento e à inovação, apoio ao comércio exterior e defesa da indústria e do mercado interno.
Competitividade
Entre as medidas anunciadas para estimular a competitividade da indústria brasileira, há corte de tributos, como a manutenção do IPI reduzido sobre material de construção, bens de capital (máquinas e equipamentos para a produção), além de caminhões e veículos comerciais leves.
O pacote também reduz a zero a alíquota de 20% da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento de setores sensíveis ao câmbio e à concorrência internacional e intensivos em mão de obra, como confecções, calçados, móveis e softwares.
O plano também estabelece medidas para redução do custo das exportações, como a instituição do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), e a criação de linhas de financiamento específicas para o incentivo às exportações, inclusive para micro, pequenas e médias empresas, além de definir ações para a simplificação do processo exportador com vistas à redução de custos para os produtos exportados.
Para permitir a execução de algumas ações, Dilma assinou, durante a cerimônia, duas medidas provisórias, que serão encaminhadas ao Congresso. Segundo ela, o plano Brasil Maior é uma resposta "à concorrência predatória" imposta pelos países desenvolvidos frente à crise econômica internacional.
O objetivo do plano, conforme assinalou a presidente Dilma Rousseff, é aumentar a competitividade da indústria nacional, a partir do incentivo à inovação tecnológica. Para isso, o decreto institui o plano Brasil Maior e cria seu sistema de gestão conjunto de medidas de estímulo ao investimento e à inovação, apoio ao comércio exterior e defesa da indústria e do mercado interno.
Competitividade
Entre as medidas anunciadas para estimular a competitividade da indústria brasileira, há corte de tributos, como a manutenção do IPI reduzido sobre material de construção, bens de capital (máquinas e equipamentos para a produção), além de caminhões e veículos comerciais leves.
O pacote também reduz a zero a alíquota de 20% da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento de setores sensíveis ao câmbio e à concorrência internacional e intensivos em mão de obra, como confecções, calçados, móveis e softwares.
O plano também estabelece medidas para redução do custo das exportações, como a instituição do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), e a criação de linhas de financiamento específicas para o incentivo às exportações, inclusive para micro, pequenas e médias empresas, além de definir ações para a simplificação do processo exportador com vistas à redução de custos para os produtos exportados.
Para permitir a execução de algumas ações, Dilma assinou, durante a cerimônia, duas medidas provisórias, que serão encaminhadas ao Congresso. Segundo ela, o plano Brasil Maior é uma resposta "à concorrência predatória" imposta pelos países desenvolvidos frente à crise econômica internacional.
Fonte: senado.gov.br
Gilv@n Vi@n@
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