Para o Conselho Federal de Medicina e os 27 Conselhos Regionais de Medicina, o ato administrativo da Secretaria de Direito Econômico (SDE) são desnecessários e abusivos.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) em conjunto com os 27 Regionais divulgaram nota de esclarecimento, na tarde desta sexta-feira (05/08), que tomará as providências cabíveis para recorrer da decisão do Tribunal Regional Federal (TRF), que suspendeu liminar concedida pela Justiça Federal em favor do CFM contra medida administrativa proposta pela Secretaria de Direito Econômico (SDE).
De acordo com a entidade médica, serão utilizados todos os recursos e instrumentos possíveis para reverter a decisão do TRF a fim de comprovar que as razões geradoras do ato administrativo da SDE são inexistentes, assim como demonstrar que o CFM jamais autorizou cobranças adicionais aos beneficiários da saúde suplementar, o que é proibido pelo Código de Ética Médica.
O Conselho Federal de Medicina alega que nunca puniu médicos que não participaram de movimentos da categoria e que jamais orquestrou qualquer movimento para o descredenciamento da classe junto as operadoras. Ao contrário do que alegado, as entidades representativas buscam o diálogo entre empresas da área de saúde suplementar com o objetivo de melhorar a prestação de serviços oferecidos aos usuários, porém o que se observa é a obtenção do lucro em detrimento da qualidade do atendimento e da relação Médico/Paciente.
O CFM e os 27 CRMs se comprometem a buscar a reversão desse quadro, que afeta os 347 mil médicos brasileiros e cerca de 45 milhões de usuários dos planos de saúde, pois entendem que os argumentos em defesa dos direitos da sociedade e da Medicina são fortes o suficientes para mantê-los em estado de luta.
O Conselho Federal de Medicina alega que nunca puniu médicos que não participaram de movimentos da categoria e que jamais orquestrou qualquer movimento para o descredenciamento da classe junto as operadoras. Ao contrário do que alegado, as entidades representativas buscam o diálogo entre empresas da área de saúde suplementar com o objetivo de melhorar a prestação de serviços oferecidos aos usuários, porém o que se observa é a obtenção do lucro em detrimento da qualidade do atendimento e da relação Médico/Paciente.
O CFM e os 27 CRMs se comprometem a buscar a reversão desse quadro, que afeta os 347 mil médicos brasileiros e cerca de 45 milhões de usuários dos planos de saúde, pois entendem que os argumentos em defesa dos direitos da sociedade e da Medicina são fortes o suficientes para mantê-los em estado de luta.
Assessoria de Imprensa Cremero
Fonte: news.google.com.br
Gilv@n Vi@n@
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