Carlos Eduardo entrega hoje ao TCE e MPE relatório que identifica irregularidades e expõe balanço financeiro de Natal
O prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), entregará nesta sexta-feira (1º) ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e Ministério Público (MPE) o aguardado relatório que identifica irregularidades, expõe a quantas anda o quadro orçamentário e financeiro da administração municipal e relata encaminhamentos. E, mais do que isso, o documento se traduz em um "pedido de socorro" aos órgãos fiscalizadores para que se debrucem sobre as falhas, nominem culpados e proponham soluções para os gargalos. O levantamento foi conduzido pela secretária de Planejamento, das Finanças e da Tecnologia da Informação (Sempla), Virgínia Ferreira, e as situações expostas foram divididas em quatro temáticas.
A primeira delas é uma introdução analítica sobre o quadro político atual e que se sucedeu nos quatro anos em que a ex-prefeita Micarla de Sousa chefiava o município. O relatório cita o cenário de instabilidade, algumas situações de irregularidades, desvio de recursos, dilapidação patrimonial - foram descobertos o desaparecimento de materiais históricos, por exemplo. "A gente fica se perguntando até que ponto isso chegou porque são coisas absurdas", disse um auxiliar que teve acesso ao documento e pediu anonimato. Enfim, há no início da narrativa um relato procedimental das rotinas da comissão de transição ao longo dos quase 60 dias de trabalho.
A primeira delas é uma introdução analítica sobre o quadro político atual e que se sucedeu nos quatro anos em que a ex-prefeita Micarla de Sousa chefiava o município. O relatório cita o cenário de instabilidade, algumas situações de irregularidades, desvio de recursos, dilapidação patrimonial - foram descobertos o desaparecimento de materiais históricos, por exemplo. "A gente fica se perguntando até que ponto isso chegou porque são coisas absurdas", disse um auxiliar que teve acesso ao documento e pediu anonimato. Enfim, há no início da narrativa um relato procedimental das rotinas da comissão de transição ao longo dos quase 60 dias de trabalho.
FONTE: Tribuna do Norte
Gilv@n Vi@n@
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