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01 outubro, 2012

Maioria dos empregados da Caixa aprova proposta específica e encerra greve

Com a greve, os bancários conquistaram, entre outras coisas, reajuste de 7,5% (2% de aumento real)
Em novas assembleias dos sindicatos realizadas na noite de quinta-feira (27) em todo país, a maioria dos empregados da Caixa Econômica Federal aprovou a proposta específica do banco, apresentada em negociação ocorrida na terça-feira (25) com o Comando Nacional dos Bancários, em São Paulo.
Conforme informações enviadas pelos sindicatos para a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a proposta da Caixa foi agora também aprovada em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Bahia e Pará. Na quarta-feira (26) já havia sido aceita em Curitiba, Campo Grande, Campinas, Pernambuco, Espírito Santo, Paraíba, Piauí e Mato Grosso, dentre outros sindicatos.
Os empregados da Caixa ainda permanecem em greve em Belo Horizonte, Porto Alegre, Florianópolis, Sergipe e Acre, dentre outros, segundo informações dos sindicatos para a Contraf-CUT, e realizam novas assembleias nesta sexta-feira (28).
Também retornam ao trabalho nesta sexta-feira os funcionários do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e do Banco Amazônia, que aprovaram igualmente as propostas específicas conquistadas com a greve. Ainda permanecem em greve os empregados do Banrisul e do Banese (Banco do Estado de Sergipe).
A greve nacional dos bancários foi deflagrada no último dia 18. No oitavo dia do movimento, na terça-feira (25), as paralisações atingiram 9.551 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em 26 estados e no Distrito Federal.
Com a greve, os bancários obtiveram uma nova proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e conquistaram reajuste de 7,5% (2% de aumento real), aumento de 8,5% no piso (2,95% de ganho real, passando de R$ 1.400 para R$ 1.519) e nos vales-refeição, cesta-alimentação e 13ª cesta-alimentação, valorização de 10% na parte fixa da regra básica e no teto da parcela adicional da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), além de importantes avanços sociais e conquistas nas negociações específicas com os bancos públicos.
Fonte: CUT
Gilv@n Vi@n@

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