Delegados da COIME emitem moção de apoio à greve dos educadores de Natal
Os delegados reunidos/as na 1ª Conferência Intermunicipal de Educação COIME de Natal aprovaram uma moção reiterando o apoio aos educadores da rede municipal de Natal em greve desde a quarta-feira (22).
A moção diz ainda que espera que a prefeitura atenda as reivindicações da categoria já que há recursos para promover o investimento no magistério, conforme ofício dirigido ao Tribunal de Contas do Estado no dia 13 de maio deste ano. Espera-se também que a Lei de Responsabilidade Fiscal seja ajustada e não usada para justificar o não atendimento a pauta de reivindicação da categoria.
De acordo com a nota, cinco meses de gestão é tempo suficiente para que os ajustes na administração fossem feitos. “Nada foi anunciado pelo prefeito Carlos Eduardo e isso mostra uma contradição e uma desculpa para dizer não a categoria”, critica a nota.
Está nas mãos do prefeito a decisão que pode restituir a classe estudantil o direito a educação. A normalidade das aulas também é esperada pela categoria e pelas lideranças sindicais.
Os delegados da conferência finalizam o documento pedindo que a pauta de reivindicações seja cumprida. “Arrazoados na afirmativa de que existem recursos, solicitamos que seja atendido imediatamente o ajuste de 34,56% na base salarial da categoria e a negociados os pagamentos de direitos funcionais devidos desde 2009, bem como a intensificação das reformas nas escolas e dotação de material”, diz a moção.
A moção diz ainda que espera que a prefeitura atenda as reivindicações da categoria já que há recursos para promover o investimento no magistério, conforme ofício dirigido ao Tribunal de Contas do Estado no dia 13 de maio deste ano. Espera-se também que a Lei de Responsabilidade Fiscal seja ajustada e não usada para justificar o não atendimento a pauta de reivindicação da categoria.
De acordo com a nota, cinco meses de gestão é tempo suficiente para que os ajustes na administração fossem feitos. “Nada foi anunciado pelo prefeito Carlos Eduardo e isso mostra uma contradição e uma desculpa para dizer não a categoria”, critica a nota.
Está nas mãos do prefeito a decisão que pode restituir a classe estudantil o direito a educação. A normalidade das aulas também é esperada pela categoria e pelas lideranças sindicais.
Os delegados da conferência finalizam o documento pedindo que a pauta de reivindicações seja cumprida. “Arrazoados na afirmativa de que existem recursos, solicitamos que seja atendido imediatamente o ajuste de 34,56% na base salarial da categoria e a negociados os pagamentos de direitos funcionais devidos desde 2009, bem como a intensificação das reformas nas escolas e dotação de material”, diz a moção.
Gilv@n Vi@n@
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