Uma máxima do futebol atesta que quando o árbitro aparece muito, quem perde é o próprio futebol.
Na política, a proeminência do juiz mostra que algo vai muito mal com a política.
Mossoró é um atestado disso.
Sua elite política parece ter esgotado vasto repertório de espertezas. Não tem muito mais a apresentar, anda longe de atender às demandas da sociedade, respeitar princípios da democracia e de fazer da política um fim – e não um meio de vida.
Sinceramente, não devemos xingar o magistrado. O árbitro, aqui e acolá, não tem como escapar da força do hábito das arquibancadas.
Como no futebol, na política sempre existem os insatisfeitos, até porque é mais fácil arranjar culpados do que aceitar suas próprias fraquezas, limites e deslizes.
O futebol sempre tem o que nos ensinar. A política ainda nos fará aprender muito.
Gilv@n Vi@n@
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