Partido expulsa presidiário acusado de homicídios que foi eleito vereador na Paraíba

Bandeira disse que o PPS não poderia corroborar com a “anomalia da Justiça” em aceitar que um presidiário fizesse campanha dentro de uma unidade prisional. “É inaceitável uma pessoa que está presa pedir votos de dentro de um presídio. Se ele está separado da sociedade por muros, não teria como fazer campanha. E a interação com o voto popular? E a campanha no corpo a corpo? Não poderíamos aceitar uma pessoa com esse perfil dentro do nosso partido e decidimos pela expulsão do vereador eleito. Já comunicamos a decisão aos diretórios municipal de Catolé do Rocha e nacional do PPS”, falou Nonato Bandeira.
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