Em contato com os diretores de escola da rede estadual, a direção do Sinte constatou que a centralização da compra da merenda escolar vem causando prejuízo aos alunos e aos cofres públicos. As contradições vão desde o tipo de carne que se recebe, até o cardápio que perde a possibilidade de associar nutrição, qualidade e interesse do aluno pela alimentação escolar.
Segundo a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, podem surgir investigações. “Temos verificado que o nome fantasia da firma e sua localização não existem. Além disso, a venda é feita em residência e os diretores têm sofrido maus tratos por parte de fornecedores arrogantes.”, disse.
A sindicalista diz que a situação tem carecido de explicações, já que determinados produtos têm preço maior, mas com qualidade inferior a que deveria ter. “Precisamos saber também como essa merenda chega aos municípios mais distantes, como aqueles do Agreste e do Seridó. Uma coisa é certa: a reclamação é geral!”, afirma.
Fátima Cardoso disse que o Sindicato não se limitará a denunciar tal desordem à sociedade, mas que insistirá na realização de uma audiência com a secretaria de Educação, Betânia Ramalho, e levará o caso ao Ministério Público.
“O pregão dificultou mais ainda a falta de autonomia das Escolas. Mesmo havendo as Unidades Executoras nas Escolas, com um corpo administrativo, essa forma de comprar a merenda escolar fere a lei de gestão democrática. Lutaremos para que o segundo pregão não aconteça.”, afirmou a dirigente.
Posicionamento
A direção do Sinte orienta aos diretores que não assinem qualquer nota fiscal, nem prestem conta do que não podem responder ou responsabilizar-se.
Segundo a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, podem surgir investigações. “Temos verificado que o nome fantasia da firma e sua localização não existem. Além disso, a venda é feita em residência e os diretores têm sofrido maus tratos por parte de fornecedores arrogantes.”, disse.
A sindicalista diz que a situação tem carecido de explicações, já que determinados produtos têm preço maior, mas com qualidade inferior a que deveria ter. “Precisamos saber também como essa merenda chega aos municípios mais distantes, como aqueles do Agreste e do Seridó. Uma coisa é certa: a reclamação é geral!”, afirma.
Fátima Cardoso disse que o Sindicato não se limitará a denunciar tal desordem à sociedade, mas que insistirá na realização de uma audiência com a secretaria de Educação, Betânia Ramalho, e levará o caso ao Ministério Público.
“O pregão dificultou mais ainda a falta de autonomia das Escolas. Mesmo havendo as Unidades Executoras nas Escolas, com um corpo administrativo, essa forma de comprar a merenda escolar fere a lei de gestão democrática. Lutaremos para que o segundo pregão não aconteça.”, afirmou a dirigente.
Posicionamento
A direção do Sinte orienta aos diretores que não assinem qualquer nota fiscal, nem prestem conta do que não podem responder ou responsabilizar-se.
Fonte: sinte rn
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