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10 julho, 2016

Casa Branca nega vínculo terrorista em assassinato de policiais

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Ao receber o Prêmio Nobel da Paz, em 1964, o ativista Martin Luther King Jr. afirmou que “a não violência é a resposta para questões políticas e morais cruciais”. “O homem deve evoluir para todo o conflito humano um método que rejeite a violência, a agressão e a retaliação”, declarou. Mais de meio século depois, os Estados Unidos viveram na noite de quinta-feira cenas dignas de uma guerra civil, que comprovaram o fosso racial no qual a sociedade mergulha.
Um protesto contra as mortes dos afro-americanos Philando Castile e Alton Sterling, assassinados pela polícia em Falcon Heights (Minnesota) e em Baton Rouge (Louisiana). Ao menos um franco-atirador armou uma emboscada, matando cinco policiais e ferindo sete, no centro de Dallas, a apenas alguns quarteirões do Dealey Plaza, onde o presidente John F. Kennedy foi morto, em 22 de novembro de 1963. Dois civis também foram baleados no atentado de ontem. Foi o maior número de baixas entre policiais desde os atentados de 11 de setembro de 2001. A Casa Branca negou vínculo terrorista.
O atirador, identificado como Micah Xavier Johnson, foi abatido com uma bomba detonada por um robô. Três outros suspeitos estão detidos. “Nós tivemos uma troca de tiros com o suspeito. Não vimos nenhuma outra opção e tivemos que usar o nosso robô-bomba”, disse o chefe de polícia de Dallas, David Brown. “O suspeito afirmou que estava decepcionado sobre o (movimento) Black Lives Matter (‘Vidas de negros importam’). (…) O suspeito afirmou estar decepcionado com brancos e que queria matar pessoas brancas, especialmente policiais brancos.”
Gilv@n Vi@n@

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