A Secretaria de educação de Natal precisa correr contra o tempo. Há
quatro meses à frente da pasta Justina Iva precisa responder a questões
muito importantes: a falta de condições de trabalho da categoria, a
situação salarial – considerado uma das piores, o excesso de alunos em
salas de aula associadas aos portadores de deficiência. Pontos que
prejudicam diretamente o desempenho profissional dos educadores.
Além de tudo isso, insatisfação já é bem visível. A falta de
pagamento de direitos funcionais dos professores e o reajuste salarial
de toda categoria são anseios da categoria que aguardam soluções
urgentes. Mesmo com a publicação de comissões a Secretaria precisa
reagir rapidamente a essas questões.
“As comissões serão certamente importantes e não substituem de
imediato a correção salarial e o pagamento de direitos previstos em lei.
O terço de hora atividade que vem sendo negado desde 2008, a revisão da
Resolução 2012 da educação infantil precisam ser de imediato feita para
atender a legislação em vigor”, avalia a coordenadora geral Fátima
Cardoso.
A categoria já cogita uma greve por tempo indeterminado caso a resolução dessas questões não seja providenciada.
Gilv@n Vi@n@
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