Sonhos, atitude e perspectiva de um Rio Grande do Norte caminhando ao lado do novo Brasil. A Plenária Estadual da UJS, realizada no último sábado (10), na Escola Estadual Winston Churchill, foi isso e muito mais. Com uma galera de Natal e de vários municípios do interior, a União da Juventude Socialista debateu os temas do 16º Congresso Nacional da entidade, cujo lema é "Nas Redes e Nas Ruas - Construindo o Brasil dos Nossos Sonhos", e as metas para que os debates possam se ligar à realidade da juventude por todo o Rio Grande do Norte.
Presidente da UJS Ceará, Flávio Vinícius acompanhou o encontro e apresentou a opinião da UJS sobre o atual período vivido em todo o mundo. Para ele, "o momento é o de combinar a nossa ação nas mídias sociais com nossa mobilização nas ruas para que o grau de participação popular possa se elevar". Segundo o presidente da UJS/CE, a crise internacional, iniciada em 2008, tem jogado nas costas dos jovens e trabalhadores europeus o custo da crise. "A Grécia tem 50% de seus jovens desempregados e o governo lá fez uma opção de responsabilizar os trabalhadores, cortando direitos. Tem sido essa a opção que, longe de resolver o problema, torna-o ainda mais grave", afirmou.
Pedro Henrique, que é Tesoureiro Geral da UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas), também esteve presente e relacionou o momento do Congresso da UJS com as lutas estudantis. "Um gargalo para enfrentar o problema de desenvolvimento do Brasil é a questão educacional. Não podemos admitir que um país como o nosso, que deverá ser a 6ª economia mundial no próximo período, continue a conviver com escolas de baixa qualidade e atração para os estudantes. Estamos desperdiçando, nesses espaços, a inteligência presente e futura do Brasil. Precisamos apresentar com muita ênfase o problema da escola brasileira", finalizou.
Muitas intervenções durante a Plenária levantaram a necessidade de elevar as mobilizações em Natal para que a UJS apresente as bandeiras da educação, da democratização do município e do Estado, diante de governos que se pautam pelo autoritarismo e pela ausência de projetos que contemplem a realidade e a dinâmica dos jovens potiguares.
Ao final, a Secretária de Organização da UJS/RN, Marianna Ribeiro, apresentou o calendário de atividades e de intervenção da entidade para atuação nos municípios do Estado. O Congresso acontecerá na segunda quinzena de maio.
O Presidente Estadual da UJS/RN, Wangle Alves, avaliou como "muito positivo" o encontro. Para ele, "a expectativa é de fazer chegar a opinião da UJS para que o protagonismo da juventude se eleve no máximo de municípios. É preciso transformarmos a disposição em mobilização. Nós não podemos achar que o voto nos levará automaticamente às mudanças que desejamos. Para alcançá-las, será necessário nos organizarmos, termos a pauta correta e apresentá-la nas nossas mobilizações", concluiu.
Presidente da UJS Ceará, Flávio Vinícius acompanhou o encontro e apresentou a opinião da UJS sobre o atual período vivido em todo o mundo. Para ele, "o momento é o de combinar a nossa ação nas mídias sociais com nossa mobilização nas ruas para que o grau de participação popular possa se elevar". Segundo o presidente da UJS/CE, a crise internacional, iniciada em 2008, tem jogado nas costas dos jovens e trabalhadores europeus o custo da crise. "A Grécia tem 50% de seus jovens desempregados e o governo lá fez uma opção de responsabilizar os trabalhadores, cortando direitos. Tem sido essa a opção que, longe de resolver o problema, torna-o ainda mais grave", afirmou.
Pedro Henrique, que é Tesoureiro Geral da UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas), também esteve presente e relacionou o momento do Congresso da UJS com as lutas estudantis. "Um gargalo para enfrentar o problema de desenvolvimento do Brasil é a questão educacional. Não podemos admitir que um país como o nosso, que deverá ser a 6ª economia mundial no próximo período, continue a conviver com escolas de baixa qualidade e atração para os estudantes. Estamos desperdiçando, nesses espaços, a inteligência presente e futura do Brasil. Precisamos apresentar com muita ênfase o problema da escola brasileira", finalizou.
Muitas intervenções durante a Plenária levantaram a necessidade de elevar as mobilizações em Natal para que a UJS apresente as bandeiras da educação, da democratização do município e do Estado, diante de governos que se pautam pelo autoritarismo e pela ausência de projetos que contemplem a realidade e a dinâmica dos jovens potiguares.
Ao final, a Secretária de Organização da UJS/RN, Marianna Ribeiro, apresentou o calendário de atividades e de intervenção da entidade para atuação nos municípios do Estado. O Congresso acontecerá na segunda quinzena de maio.
O Presidente Estadual da UJS/RN, Wangle Alves, avaliou como "muito positivo" o encontro. Para ele, "a expectativa é de fazer chegar a opinião da UJS para que o protagonismo da juventude se eleve no máximo de municípios. É preciso transformarmos a disposição em mobilização. Nós não podemos achar que o voto nos levará automaticamente às mudanças que desejamos. Para alcançá-las, será necessário nos organizarmos, termos a pauta correta e apresentá-la nas nossas mobilizações", concluiu.
Fonte: UJS Potiguar
Gilv@n Vi@n@
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