A vitivinicultura brasileira bate um novo recorde na safra deste ano. Segundo o Instituto Brasileiro do Vinho – Ibravin, os números de 2011 superam anos anteriores, com 707,2 milhões de quilos de uvas produzidas - das quais 82,3 milhões correspondem à produção de uvas viníferas e o maior montante de uvas de mesa.
O resultado qualitativo do trabalho dos vitivinicultores brasileiros pôde ser apreciado na taça, durante a manhã deste sábado, na 19ª Avaliação Nacional dos Vinhos, que reuniu cerca de mil apreciadores do produto nacional na cidade de Bento Gonçalves, no interior do Rio Grande do Sul.
Um total de 72 vinícolas de estados como o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, onde a cultura de vinho é mais expressiva, e outros pequenos polos como São Paulo, Minas Gerais e Bahia participaram da avaliação que acontece anualmente. Das 380 amostras inscritas foram escolhidos apenas os 16 vinhos mais representativos deste ano, a partir de degustação às cegas realizada numa pré- seleção anterior que envolveu uma equipe de 116 especialistas no assunto e ainda um grupo de 16 jurados brasileiros e de outros países - entre enólogos, enófilos, jornalistas e convidados -, que degustaram ao vivo a amostragem.
Entre as categorias avaliadas estão vinho brancos não aromáticos, brancos aromáticos, rosés secos, tintos e tintos jovens. Entre os brancos não aromáticos, uma nova sub-categoria foi introduzida na avaliação recentemente, a de bases de espumante, um importante ponto de partida para a produção da bebida borbulhante. As vinícolas indicadas com a melhor base de espumante feitas a partir de uvas chardonnay foram a Domno e a Casa Valduga. Ainda entre os brancos não aromáticos, a cooperativa Aurora faturou com melhor riesling, a Nova Aliança, a Don Giovani e a a Góes e Venturini com a variedade chardonnay.
Dos brancos aromáticos, a Perini ficou com o melhor moscato r2 e a Don Guerino (moscato giallo) – que obteve a maior pontuação entre os demais vinhos de acordo com a avaliação global. Na variedade rosé, a vinícola Almadén teve melhor desempenho, junto com a vinícola Almaúnica indicada com o melhor syrah. Por sua vez, a Salton, Basso e a Luiz Argenta com as melhores variedades merlot e a Rasip Agroindustrial levou o melhor cabernet sauvignon, a Gheller e Seival Estate os melhores vinhos com a variedade tannat.
O resultado qualitativo do trabalho dos vitivinicultores brasileiros pôde ser apreciado na taça, durante a manhã deste sábado, na 19ª Avaliação Nacional dos Vinhos, que reuniu cerca de mil apreciadores do produto nacional na cidade de Bento Gonçalves, no interior do Rio Grande do Sul.
Um total de 72 vinícolas de estados como o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, onde a cultura de vinho é mais expressiva, e outros pequenos polos como São Paulo, Minas Gerais e Bahia participaram da avaliação que acontece anualmente. Das 380 amostras inscritas foram escolhidos apenas os 16 vinhos mais representativos deste ano, a partir de degustação às cegas realizada numa pré- seleção anterior que envolveu uma equipe de 116 especialistas no assunto e ainda um grupo de 16 jurados brasileiros e de outros países - entre enólogos, enófilos, jornalistas e convidados -, que degustaram ao vivo a amostragem.
Entre as categorias avaliadas estão vinho brancos não aromáticos, brancos aromáticos, rosés secos, tintos e tintos jovens. Entre os brancos não aromáticos, uma nova sub-categoria foi introduzida na avaliação recentemente, a de bases de espumante, um importante ponto de partida para a produção da bebida borbulhante. As vinícolas indicadas com a melhor base de espumante feitas a partir de uvas chardonnay foram a Domno e a Casa Valduga. Ainda entre os brancos não aromáticos, a cooperativa Aurora faturou com melhor riesling, a Nova Aliança, a Don Giovani e a a Góes e Venturini com a variedade chardonnay.
Dos brancos aromáticos, a Perini ficou com o melhor moscato r2 e a Don Guerino (moscato giallo) – que obteve a maior pontuação entre os demais vinhos de acordo com a avaliação global. Na variedade rosé, a vinícola Almadén teve melhor desempenho, junto com a vinícola Almaúnica indicada com o melhor syrah. Por sua vez, a Salton, Basso e a Luiz Argenta com as melhores variedades merlot e a Rasip Agroindustrial levou o melhor cabernet sauvignon, a Gheller e Seival Estate os melhores vinhos com a variedade tannat.
Da redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
Gilv@n Vi@n@
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