São 6.248 locais de trabalho em que empregados paralisaram serviços após cinco rodadas de negociação com patronais
No segundo dia da greve nacional dos bancários, 31% das agências e centros administrativos de bancos públicos e privados fecharam em todo o país, de acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).
Bancários então em greve por tempo indeterminado |
São 6.248 locais de trabalho em que os empregados paralisaram os serviços após cinco rodadas de negociação com os representantes patronais, que não alcançaram a proposta de reajuste pedida pelos bancários.
Ontem, quando a greve teve início, 4.191 locais de trabalho ficaram fechados. Ou seja, em um dia a paralisação cresceu quase 50%. Bancários em 25 Estados e no Distrito Federal já aderiram à greve.
Os trabalhadores de Roraima decidiram ontem em assembleia que se juntarão aos grevistas a partir da próxima semana. "O movimento está aumentando rápido de acordo com os relatos de sindicatos de todo o país. A força da greve é proporcional à insatisfação dos bancários, que cresce a cada dia sem manifestação por parte dos bancos", diz Carlos Cordeiro, presidente da Contraf.
Os bancários pararam por tempo indeterminado após cinco rodadas de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A proposta patronal contemplava reajuste de 8% sobre os salários, o que representa aumento real de 0,56%, e aumento do piso para R$ 1.350. A reivindicação da categoria é de 12,8% de reajuste, sendo 5% de aumento real, e aumento do piso para R$ 2.297,50.
De acordo com Magnus Apostólico, diretor de relações do trabalho da Fenaban, a pauta de reivindicações dos bancários é "impossível" e a greve é "despropositada". Segundo ele, não haverá contraproposta enquanto não forem retomadas as negociações. "O acordo tem que ser encontrado junto e não houve indicação de caminhos da parte dos bancários", diz. A entidade não tem levantamento do alcance da greve e confirmou que as negociações não avançaram nesta quarta-feira.
Ontem, quando a greve teve início, 4.191 locais de trabalho ficaram fechados. Ou seja, em um dia a paralisação cresceu quase 50%. Bancários em 25 Estados e no Distrito Federal já aderiram à greve.
Os trabalhadores de Roraima decidiram ontem em assembleia que se juntarão aos grevistas a partir da próxima semana. "O movimento está aumentando rápido de acordo com os relatos de sindicatos de todo o país. A força da greve é proporcional à insatisfação dos bancários, que cresce a cada dia sem manifestação por parte dos bancos", diz Carlos Cordeiro, presidente da Contraf.
Os bancários pararam por tempo indeterminado após cinco rodadas de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A proposta patronal contemplava reajuste de 8% sobre os salários, o que representa aumento real de 0,56%, e aumento do piso para R$ 1.350. A reivindicação da categoria é de 12,8% de reajuste, sendo 5% de aumento real, e aumento do piso para R$ 2.297,50.
De acordo com Magnus Apostólico, diretor de relações do trabalho da Fenaban, a pauta de reivindicações dos bancários é "impossível" e a greve é "despropositada". Segundo ele, não haverá contraproposta enquanto não forem retomadas as negociações. "O acordo tem que ser encontrado junto e não houve indicação de caminhos da parte dos bancários", diz. A entidade não tem levantamento do alcance da greve e confirmou que as negociações não avançaram nesta quarta-feira.
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Fonte: ig.com.br
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