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29 setembro, 2011

Greve dos bancários paralisa 31% das agências no país

São 6.248 locais de trabalho em que empregados paralisaram serviços após cinco rodadas de negociação com patronais

No segundo dia da greve nacional dos bancários, 31% das agências e centros administrativos de bancos públicos e privados fecharam em todo o país, de acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf). 
Bancários então em greve por tempo indeterminado
 São 6.248 locais de trabalho em que os empregados paralisaram os serviços após cinco rodadas de negociação com os representantes patronais, que não alcançaram a proposta de reajuste pedida pelos bancários.
Ontem, quando a greve teve início, 4.191 locais de trabalho ficaram fechados. Ou seja, em um dia a paralisação cresceu quase 50%. Bancários em 25 Estados e no Distrito Federal já aderiram à greve.
Os trabalhadores de Roraima decidiram ontem em assembleia que se juntarão aos grevistas a partir da próxima semana. "O movimento está aumentando rápido de acordo com os relatos de sindicatos de todo o país. A força da greve é proporcional à insatisfação dos bancários, que cresce a cada dia sem manifestação por parte dos bancos", diz Carlos Cordeiro, presidente da Contraf.
Os bancários pararam por tempo indeterminado após cinco rodadas de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A proposta patronal contemplava reajuste de 8% sobre os salários, o que representa aumento real de 0,56%, e aumento do piso para R$ 1.350. A reivindicação da categoria é de 12,8% de reajuste, sendo 5% de aumento real, e aumento do piso para R$ 2.297,50.
De acordo com Magnus Apostólico, diretor de relações do trabalho da Fenaban, a pauta de reivindicações dos bancários é "impossível" e a greve é "despropositada". Segundo ele, não haverá contraproposta enquanto não forem retomadas as negociações. "O acordo tem que ser encontrado junto e não houve indicação de caminhos da parte dos bancários", diz. A entidade não tem levantamento do alcance da greve e confirmou que as negociações não avançaram nesta quarta-feira. 
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 Fonte: ig.com.br
Gilv@n Vi@n@
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