Brasília Como Lula em 2008, a presidente Dilma Rousseff pediu na manhã de ontem que o brasileiro não deixe de consumir, como forma de ajudar a proteger o Brasil da crise econômica internacional. Em entrevista no Palácio do Planalto, ela afirmou que não é um momento para "brincar e sair por aí gastando o que não temos", porque o Brasil não é "uma ilha isolada no mundo" e não está "imune" às turbulências econômicas do mundo, mas que o consumo deve continuar porque o país não passa por "nenhuma ameaça".
No ano de 2008, a política adotada pelo governo Lula para reagir à crise internacional foi turbinar o consumo interno com isenções de impostos e ampliação de programas de redistribuição de renda.
Durante a manhã de ontem, a presidente fez um apelo para que todos os segmentos da sociedade tenham "muita tranquilidade, muita calma e nenhum excesso". Perguntada se o Brasil, caso chamado a ajudar economias em crise, poderia prestar ajuda financeira, a presidente afirmou que o país "não se furtará" a cumprir seu papel. "Se houver necessidade de ajuda, seja ela qual for, o Brasil não se furtará. Mas não há perspectiva disso", afirmou.
Decisão precipitada
Dilma disse que está "com aquela preocupação que me faz não ser uma pessoa alheia à realidade", mas que tomará todas as medidas necessárias. A presidente falou logo após a visita do primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, ao Palácio do Planalto. Na declaração conjunta à imprensa, ela havia afirmado que a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor´s de rebaixar a nota dos títulos do tesouro dos EUA foi "precipitada" e "não correta".
Dilma voltou a afirmar que o Brasil está em uma situação "muito mais sólida" do que em 2008, na última crise. "É a segunda vez que a crise afeta o mundo e é a segunda vez que o Brasil não treme", disse ela. A presidente também reforçou que os bancos brasileiros, públicos e privados, estão "robustos" porque praticaram uma "política muito sóbria".
Dilma afirmou que o mercado interno é uma "grande vantagem" que o país tem. "Estamos incentivando e tomando todas as medidas para que práticas de concorrências desleais não nos afetem", disse. Mesmo assim, a presidente disse esperar que os EUA e Europa se recuperem, para que voltem a consumir como antes. A presidente criticou a falta de política fiscal na Europa e EUA, disse que eles devem "tomar providências", não o Brasil, e afirmou mais uma vez que foi uma "insensatez" o impasse político nos EUA na semana passada, que ameaçou toda a economia mundial.
No ano de 2008, a política adotada pelo governo Lula para reagir à crise internacional foi turbinar o consumo interno com isenções de impostos e ampliação de programas de redistribuição de renda.
Durante a manhã de ontem, a presidente fez um apelo para que todos os segmentos da sociedade tenham "muita tranquilidade, muita calma e nenhum excesso". Perguntada se o Brasil, caso chamado a ajudar economias em crise, poderia prestar ajuda financeira, a presidente afirmou que o país "não se furtará" a cumprir seu papel. "Se houver necessidade de ajuda, seja ela qual for, o Brasil não se furtará. Mas não há perspectiva disso", afirmou.
Decisão precipitada
Dilma disse que está "com aquela preocupação que me faz não ser uma pessoa alheia à realidade", mas que tomará todas as medidas necessárias. A presidente falou logo após a visita do primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, ao Palácio do Planalto. Na declaração conjunta à imprensa, ela havia afirmado que a decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor´s de rebaixar a nota dos títulos do tesouro dos EUA foi "precipitada" e "não correta".
Dilma voltou a afirmar que o Brasil está em uma situação "muito mais sólida" do que em 2008, na última crise. "É a segunda vez que a crise afeta o mundo e é a segunda vez que o Brasil não treme", disse ela. A presidente também reforçou que os bancos brasileiros, públicos e privados, estão "robustos" porque praticaram uma "política muito sóbria".
Dilma afirmou que o mercado interno é uma "grande vantagem" que o país tem. "Estamos incentivando e tomando todas as medidas para que práticas de concorrências desleais não nos afetem", disse. Mesmo assim, a presidente disse esperar que os EUA e Europa se recuperem, para que voltem a consumir como antes. A presidente criticou a falta de política fiscal na Europa e EUA, disse que eles devem "tomar providências", não o Brasil, e afirmou mais uma vez que foi uma "insensatez" o impasse político nos EUA na semana passada, que ameaçou toda a economia mundial.
Fonte: diariodonordeste.globo.com
Gilv@n Vi@n@
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