Depois da controvérsia causada entre deputados
federais e senadores, a defesa da criminalização da homofobia foi parar na
Justiça. Diante de mais uma estratégia da chamada bancada religiosa para adiar
a aprovação do Projeto de Lei Complementar 122/06 – que trata do assunto –, o
PPS ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF) ação direta de
inconstitucionalidade por omissão (ADO) em que pede ao Judiciário que fixe um
prazo para que os parlamentares aprovem o texto e que reconheçam a homofobia
como espécie de racismo.
Gilv@n Vi@n@
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