A direção do SINTE-RN aproveita a data - que deveria ser celebrada e marcada por uma conquista da maior relevância para os (as) Funcionários (as) da Educação com o Plano de Carreira – para fazer uma denúncia: a falta de compromisso do Governo do Estado com a categoria. Enquanto isso, a governadora Rosalba Ciarlini não esconde que deferiu um grande golpe sobre os (as) Funcionários (as), ao assinar um documento e depois ignorá-lo.
A falta de implantação da tabela salarial levou a categoria a realizar duas greves somente neste ano. Isso mostra o valor da carreira para um segmento do funcionalismo que amargou, por mais de 20 anos, a ausência de uma política salarial que recuperasse o seu poder de compra e lhe garantisse qualidade de vida.
Sem dúvida alguma, o governo Rosalba frustrou os (as) Funcionários (as). Mas não lhes tirou a esperança. Não arrancou a mística e terá que analisar bem a fundo porque o funcionalismo público lhes deposita esta frustração.
Nunca é demais lembrar à governadora que ela prometeu, inúmeras vezes, que resolveria os problemas de distorções no serviço público. Este, portanto, é o momento de enviar à Assembleia Legislativa o projeto de lei que cria o subteto salarial. É o momento de fazer o que 16 estados da federação fizeram: desonerar o limite fiscal. É o momento de garantir a chegada do mês de dezembro com a implantação total da tabela salarial desses (as) servidores (as) que fazem funcionar a máquina da administração do Estado.
Apesar de todos os contras, a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, disse que ainda há razões para comemorar. “Esta comemoração significa dizer que, apesar dos governos e de todas as maldades cometidas com funcionários e funcionárias, a categoria encontra, no seu SINDICATO, confiança, respeito e sabem que está bem representada. Comemoramos a cumplicidade, que é motivo de exaltação e exortação. Comemoramos a confiança, que é a resposta aos compromissos e, sobretudo, é a reafirmação de que estaremos sempre juntos para tornar possível o impossível.”, afirmou.
A sindicalista disse, ainda que o Sinte só vai dizer que a missão foi cumprida quando obtiver a vitória da implementação da tabela de salários com correção anual. “Só assim veremos restituída uma dívida vergonhosa do Governo com o Serviço Público.”, finalizou.
A falta de implantação da tabela salarial levou a categoria a realizar duas greves somente neste ano. Isso mostra o valor da carreira para um segmento do funcionalismo que amargou, por mais de 20 anos, a ausência de uma política salarial que recuperasse o seu poder de compra e lhe garantisse qualidade de vida.
Sem dúvida alguma, o governo Rosalba frustrou os (as) Funcionários (as). Mas não lhes tirou a esperança. Não arrancou a mística e terá que analisar bem a fundo porque o funcionalismo público lhes deposita esta frustração.
Nunca é demais lembrar à governadora que ela prometeu, inúmeras vezes, que resolveria os problemas de distorções no serviço público. Este, portanto, é o momento de enviar à Assembleia Legislativa o projeto de lei que cria o subteto salarial. É o momento de fazer o que 16 estados da federação fizeram: desonerar o limite fiscal. É o momento de garantir a chegada do mês de dezembro com a implantação total da tabela salarial desses (as) servidores (as) que fazem funcionar a máquina da administração do Estado.
Apesar de todos os contras, a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, disse que ainda há razões para comemorar. “Esta comemoração significa dizer que, apesar dos governos e de todas as maldades cometidas com funcionários e funcionárias, a categoria encontra, no seu SINDICATO, confiança, respeito e sabem que está bem representada. Comemoramos a cumplicidade, que é motivo de exaltação e exortação. Comemoramos a confiança, que é a resposta aos compromissos e, sobretudo, é a reafirmação de que estaremos sempre juntos para tornar possível o impossível.”, afirmou.
A sindicalista disse, ainda que o Sinte só vai dizer que a missão foi cumprida quando obtiver a vitória da implementação da tabela de salários com correção anual. “Só assim veremos restituída uma dívida vergonhosa do Governo com o Serviço Público.”, finalizou.
Fonte: sintern.org.com.br
Gilv@n Vi@n@
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