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13 julho, 2011

Negociação: Sinte discute pagamentos com Casa Civil

Durante a audiência da última sexta-feira (8), entre o Governo do Estado e o Sinte, a direção do Sindicato reafirmou que a categoria não perdoará os atrasados. Foi dito que é imprescindível o pagamento, neste mês de julho, dos funcionários que ainda não receberam a primeira parcela do Plano. A direção do Sinte ressaltou, também, que é fundamental que seja apresentada uma forma de como serão pagos os atrasados de janeiro a junho.
Os Educadores estão convictos de que não abrirão mão dos 34% com efeito retroativo a abril. Segundo a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, foi solicitado ao governo um compromisso sobre o modo como liquidará esses valores. “Essas são condições básicas para se discutir com a categoria o fim do movimento paredista.”, disse. A sindicalista também solicitou que ao secretário da Casa Civil que não discuta com a categoria por meio de Notas, como a secretaria de Educação tem feito até agora.
PCCR

Trabalhadores obtêm confirmação de implementação do Plano dos funcionários

Na audiência que a direção do Sinte teve com o Governo do Estado nessa segunda-feira (11), o secretário da Casa Civil, Paulo de Tarso, confirmou a implantação dos 70% restantes dos Planos de Carreira dos funcionários.
A implementação será feita em quatro parcelas iguais de setembro a dezembro deste ano. O Governo se comprometeu, também, a fazer alterações na lei dos Planos, logo que a Assembleia Legislativa voltar do recesso.
Primeira parcela do PCCR
A regularização dos funcionários que não receberam a primeira parcela do Plano foi discutida na última sexta-feira. Segundo a coordenadora geral do Sinte, a Casa Civil informou que o pagamento será feito em julho. O retroativo, por sua vez, será discutido em setembro.
Décimo terceiro
Quanto ao retroativo do 13º salário, face ao adiantamento dos 40% em junho, o governo informou à direção do Sinai que a questão será discutida em setembro. Nessa segunda-feira o governo ratificou a mesma posição para os trabalhadores da Educação. Mesmo com essas afirmações vitoriosas a greve continua até se chegue a um entendimento para o magistério.
 Fonte: sintern.org.br
Gilv@n Vi@n@

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