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19 agosto, 2016

Inspeção em bloqueadores busca possíveis ‘pontos cegos’

bloqueador
Após pouco mais de 15 dias de funcionamento, os bloqueadores de sinal de telefonia celular no Presídio Estadual de Parnamirim (PEP) estão passando por testes de frequência. Ontem (18), uma equipe da Neger Telecom, empresa responsável pela instalação dos bloqueadores, realizou uma vistoria no local em busca de pontos cegos suscetíveis a recepção de sinais das operadoras de telefonia móvel.
A inspeção, conforme explicou a Coordenadoria de Administração Penitenciária (Coape), estava prevista no cronograma de avaliação pós-instalação dos bloqueadores e será realizada também nesta sexta-feira (19). “Os bloqueadores ainda estão fase de testes. Então nesses primeiros 30 dias alguns testes serão realizados”, explica o Zemilton Pinheiro, coordenador da Coape. “A empresa não repassou o relatório ainda, mas garanto que nesse primeiro dia os bloqueadores estavam 100% e nada fora da normalidade foi encontrado”, acrescentou.
Segundo Zemilton Pinheiro, inspeções e testes de frequência serão realizados sistematicamente. Caso seja identificado algum sinal, a frequência de bloqueio será aumentada. Funcionando desde o dia 2 de agosto, os bloqueadores da Neger Telecom captam ondas das torres em um raio de até 4 km, onde estão localizadas 32 estações. Neste caso, as ondas emitidas pelas torres chegam ao presídio, onde são somadas com o sinal de interferência, de forma que fique impossibilitado o recebimento ou envio de chamadas e dados.
Tribuna do Norte
Gilv@n Vi@n@

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