A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o pedido do Instituto de Advocacia Racial e Ambiental (Iara) para que seja obrigatória a reserva de 20% das vagas para pardos e negros em concursos públicos do Legislativo e Judiciário. Segundo a ministra, a concessão do mandado de segurança significaria interferência do STF no Legislativo.
Gilv@n Vi@n@
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