Tribunal declara Bo Xilai culpado por subornos, desvio e abuso de poder
Tribunal rejeitou os argumentos da defesa do ex-líder do Partido Comunista.
Mais de 100 pessoas participam da audiência em Jinan, na China.

Bo Xilai (C) ouve sua sentença dentro do tribunal em Jinan neste domingo (22) (Foto: Jinan Intermediate People's Court/Handout via Reuters)
O Tribunal Intermediário de Jinan, no leste da China, declarou neste domingo (22) culpado o ex-dirigente chinês Bo Xilai de aceitação de subornos, desvio de fundos e abuso de poder. O ex-líder do partido comunista foi condenado à prisão perpétua.
O Tribunal Intermediário de Jinan impôs ao ex-secretário-geral do Partido Comunista em Chongqing a prisão perpétua pelo delito de aceitação de subornos, uma pena de 15 anos de prisão pelo de desvio de fundos e sete anos por abuso de poder.
As três penas serão cumpridas ao mesmo tempo, informou a corte na sentença publicada em sua página do Weibo (o Twitter chinês), declarando também Bo privado de seus direitos políticos pelo resto de sua vida.
O ex-membro do Politburo chinês também verá confiscadas suas propriedades pessoais, que segundo a corte chegam a um valor de 20,5 milhões de iuanes (US$ 3,3 milhões).
Na audiência para divulgar o veredicto, o tribunal rejeitou os argumentos da defesa do ex-secretário-geral do Partido Comunista em Chongqing (centro da China), que alegava que Bo tinha confessado originalmente esses delitos sob pressão, e que o testemunho de sua esposa, Gu Kailai, era inaceitável porque ela sofre de um desequilíbrio mental.
A audiência começou poucos minutos depois das 10h locais (23h de Brasília de sábado), com a presença de Bo, seus advogados e os promotores, segundo divulgou o próprio tribunal através de sua conta no Weibo.
Participaram da audiência um total de 116 pessoas como membros do público, entre eles 22 jornalistas chineses e três familiares de Bo.

O Tribunal Intermediário de Jinan, no leste da China, declarou neste domingo (22) culpado o ex-dirigente chinês Bo Xilai de aceitação de subornos, desvio de fundos e abuso de poder. O ex-líder do partido comunista foi condenado à prisão perpétua.
O Tribunal Intermediário de Jinan impôs ao ex-secretário-geral do Partido Comunista em Chongqing a prisão perpétua pelo delito de aceitação de subornos, uma pena de 15 anos de prisão pelo de desvio de fundos e sete anos por abuso de poder.
As três penas serão cumpridas ao mesmo tempo, informou a corte na sentença publicada em sua página do Weibo (o Twitter chinês), declarando também Bo privado de seus direitos políticos pelo resto de sua vida.
O ex-membro do Politburo chinês também verá confiscadas suas propriedades pessoais, que segundo a corte chegam a um valor de 20,5 milhões de iuanes (US$ 3,3 milhões).
Na audiência para divulgar o veredicto, o tribunal rejeitou os argumentos da defesa do ex-secretário-geral do Partido Comunista em Chongqing (centro da China), que alegava que Bo tinha confessado originalmente esses delitos sob pressão, e que o testemunho de sua esposa, Gu Kailai, era inaceitável porque ela sofre de um desequilíbrio mental.
A audiência começou poucos minutos depois das 10h locais (23h de Brasília de sábado), com a presença de Bo, seus advogados e os promotores, segundo divulgou o próprio tribunal através de sua conta no Weibo.
Participaram da audiência um total de 116 pessoas como membros do público, entre eles 22 jornalistas chineses e três familiares de Bo.
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