É possível adotar medidas econômicas de baixo impacto fiscal, diz secretário
O desafio do Brasil para voltar a crescer em ritmo compatível com o aumento de renda é duplo. O país precisa melhorar a gestão da economia – cortando, por exemplo, gastos públicos – e avançar em medidas e reformas que aumentem sua eficiência.
O problema, dizem especialistas, é que, para retomar a rota do desenvolvimento econômico, o Brasil não pode resolver seus problemas macroeconômicos primeiro para se preocupar com o resto depois. Se não atacar as duas frentes ao mesmo tempo, correrá o risco de ficar de vez para trás na corrida por avanço tecnológico pela qual o mundo passa.
Segundo Jorge Arbache, que assume nesta segunda (15) a assessoria econômica do Ministério do Planejamento, o governo precisa promover pequenas mudanças que reduzam gargalos e estimulem a busca do setor privado por maior produtividade.
“Há medidas regulatórias, por exemplo, de baixo ou nenhum impacto fiscal que podem ser tomadas e que teriam grande efeito sobre a economia”, diz o economista à Folha de São Paulo. Ele tem passagem pelo Banco Mundial e, mais recentemente, pelo BNDES.
Gilv@n Vi@n@
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