Jornalistas assassinados no mundo são tendência crescente, diz ONG

“Apesar dos esforços, muito mais deveria ser feito para acabar com a impunidade e proteger os jornalistas. Ouvimos diariamente novos casos de jornalistas mortos, isso é extremamente preocupante”, afirmou Delphine Halgand, diretora da ONG em Washington.
Delphine defendeu hoje, em uma sessão na sede das Nações Unidas, que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, indique um representante especial para dedicar-se ao tema de segurança dos jornalistas. “Somente um representante especial trabalhando junto com o secretário-geral terá a força política e legitimidade para promover a mudança”, disse.
A diretora do Repórteres sem Fronteiras criticou que apenas metade dos países onde jornalistas foram mortos recentemente respondeu às solicitações da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) sobre as circunstâncias das mortes destes profissionais. “Irã, Iraque, Mali e Rússia são alguns [dos países] que não responderam ao pedido da Unesco. Agora é hora de ação e de uma verdadeira mudança”, disse.
Gilv@n Vi@n@
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