Até mesmo o grupo mais próximo do presidente da Câmara, Eduardo Cunha(PMDB-RJ), avalia que a série de manobras para retardar o processo no Conselho de Ética por quebra de decoro foi um tiro no pé. Cunha ganhou mais uma semana no processo. Mas, pela primeira vez, ele teve sua autoridade questionada pelo plenário e demonstrou dificuldade operacional para comandar a casa.
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