Segundo contam pelos corredores de Brasília, o ministro do Turismo, Henrique Alves (PMDB), nem pensa em em deixar o comando da pasta, mesmo após o ensaio de rompimento entre o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e a presidente Dilma Rousseff (PT).
Para agradar a presidente, Alves promoveu um corte de gastos no ministério com viagens, telefonia e vigilância, com economia de R$ 10 milhões anuais, segundo informou a revista Veja.
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