O ‘dono do futebol brasileiro’ abriu a chave do esquema corrupto na FIFA

Na ocasião, quando faturava cerca de 500 milhões de dólares ao ano com sua empresa Traffic, ele respondia a questionamentos de repórteres do site Jornalistas e & Cia sobre a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Nike, que investigou os negócios da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
Exatos oito anos depois, o nome de Hawilla volta com destaque à imprensa, só que como corruptor confesso. Foi por meio dele que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos descobriu que José Maria Marin, o ex-presidente da CBF e atual dirigente da FIFA, recebia uma propina anual 2 milhões de reais.
Gilv@n Vi@n@
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