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27 agosto, 2013

Rede Sustentabilidade mostra fragilidade

Bem posicionada nas pesquisas de intenção de voto e um dos nomes considerados mais competitivos para a sucessão da presidenta Dilma Rousseff nas eleições de 2014, a ex-senadora Marina Silva enfrenta o desafio de formalizar a sua nova legenda, a Rede Sustentabilidade. Na avaliação do especialista em marketing político e eleitoral Sidney Kuntz, a dificuldade em conseguir a regularização da nova sigla é um indício da fragilidade partidária da ex-senadora.
Com o índice que ela tem nas pesquisas, a adesão (ao novo partido) deveria ter sido mais fácil. A única explicação para alguém que desponta em segundo lugar nas pesquisas e está enfrentando muitos percalços é a falta de estrutura do partido”, destaca Kuntz, dizendo que durante uma campanha eleitoral, sobretudo do porte da presidencial, o problema tende a se agravar. “Numa campanha, é preciso financiamento para bancar muitas coisas, principalmente os deslocamentos pelo País e, sem a necessária estrutura, fica muito difícil”, prevê.
Membro da Executiva Nacional do PSDB, o deputado estadual Ademar Traiano (PR), usa a experiência da criação do PSD para falar sobre as dificuldades que a ex-senadora vem enfrentando para criar o Rede. “O (Gilberto) Kassab é um homem que deixou a prefeitura de São Paulo, tem um trânsito enorme no mundo político e talvez a Marina não tenha o mesmo perfil. Talvez venha daí a dificuldade, da falta de uma estrutura partidária no País (que dê sustentação à sua nova legenda)”, diz o deputado.
Gilv@n Vi@n@

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