Rio Grande Sem Norte, tudo indefinido... |
Os líderes políticos potiguares ainda se mostram cautelosos sobre o pleito 2014. A presidente estadual do PSB, Wilma de Faria, não assume a pretensão de disputar o Governo do Estado, mas admite que poderá integrar a chapa majoritária (para o Governo ou Senado). Ela disse que não tem “nada desenhado” para o próximo ano. “É muito cedo. Não há essa preocupação, como presidente do partido, de definir nomes”, analisou.
A presidente do PSB disse estar empenhada em discutir a “calamidade que o Estado está vivendo”. “Os serviços essenciais não funcionam, o governo está em uma situação difícil. Hoje há uma guerra entre os Poderes (Executivo e Legislativo)”, ressaltou.
Wilma de Faria confirmou que o PSB poderá ter candidato próprio. Ela citou o potencial do partido, que hoje tem 19 prefeitos. “O PSB é o partido forte, tem quatro deputados, 19 prefeitos, 23 vice-prefeitos, tem uma ex-governadora que está sendo convocada para ser candidata a qualquer cargo majoritário”, ressaltou.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Ricado Motta (PMN), é ponderado ao falar sobre o pleito 2014. Ele não assume nem mesmo a candidatura a reeleição.
“O momento é de crise. Há muitos temas da ordem do dia do nosso Estado em discussão e seria até um desrespeito à população, neste momento, discutir eleições 2014. Os debates em torno das eleições deverão ocorrer no momento próprio, no próximo ano”, afirmou o presidente da Assembleia Legislativa.
A governadora Rosalba Ciarlini evita falar sobre o pleito 2014. Através da Assessoria de Imprensa ela afirmou que está preocupada com os problemas do Estado. A chefe do Executivo disse que só discutirá “2014 em 2014”.
Por Anna Ruth
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