ASSEMBLEIA GERAL DO SINDSPUMC, NESTE SÁBADO 04/O7 AS 09h NA SEDE SOCIAL DO SINDSPUMC

31 março, 2012

GALILEU CURSINHO DIVULGA NO BLOG CARAÚBAS HOTNEWS, RELAÇÃO DOS APROVADOS NOS ÚLTIMOS VESTIBULARES


A Direção do Galileu Cursinho de Caraúbas/RN enviou nesta manhã ao Blog Caraúbas HotNews, a lista dos alunos e ex-alunos aprovados nos últimos Vestibulares e demais processos de seleção.

O número é bastante expressivo, fato que mantém a unidade como uma das que mais aprovam em toda a região. 
Veja a relação:

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Daniela Paiva Linhares
Joseanna de Paiva Alves
Lilian Samanta de Oliveira Cavalcante
HISTÓRIA
Maria Arcleide da Costa
Mona Lidghya Jácome Pessoa
Thayse Fernandes de Morais
SERVIÇO SOCIAL
Lucrecia Camila de Morais Costa
FILOSOFIA
Veluzia Alves dos Santos
QUÍMICA
Damião Hugo Maia
FÍSICA
Paloma Santos de Morais
COMUNICAÇÃO SOCIAL – RADIALISMO
Domário Alves de Souza
TURISMO
João Maria Maia
LETRAS – PORTUGUÊS
Viviane Cristine Moura Jácome
GEOGRAFIA
Leonardo Sales de Souza
CIÊNCIAS ECONÔMICAS – MOSSORÓ.
Kellyane Sales da Silva
Max Iran de Morais
Saara Maiara da Costa Soares
PEDAGOGIA
Adriana Monteiro Fernandes
Antonio Boágua de Lima Junior
Joésia Cristina Ferreira
Kayte Catiane Linhares Pereira
Laisa Luana de Morais
Tuanny dos Santos Jácome
Tais Vivily de Morais
ADMINISTRAÇÃO
Deisybel Alane de Oliveira
Edinete Garcia da Silva
Francisco Medeiros Junior
Ionária Cristina da Silva Benevides
Leomária Ferreira Bezerra de Miranda
Lydssa Thaenya de Oliveira Gurgel
Maria Silvana da Silva
Paulo Rafael de Almeida Gurgel
Pedro Vinicius de Oliveira Câmara
Osnildo Alves da Costa Junior
Wescley Januário de Oliveira Araújo
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Arthur Dantas de Brito
Geison Calyo Varela de Melo
Gilvan Everton Viana da Costa
Renata Leandro Ferreira
MATEMÁTICA
Roseana Batista de Almeida
LETRAS – ESPANHOL
Antonia Angeliane de Menezes
Silmara Carla de Morais
NUTRIÇÃO – UFCG
Cathysia Maria Leite Praxedes
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – UFCG
Rayran Araújo Praxedes
FARMÁCIA - UFCG
Ylan Jonathan Rocha Amorim
ZOOTECNIA - IFRN
Victor Gurgel Pessoa
CIÊNCIA E TECNOLOGIA - UFERSA
Cristiana Cosmo Fonseca
Maria Angélica Gurgel Sena
Gustavo Fernandes Sales
ENGENHARIA FLORESTAL – UFERSA
Ramiro Gurgel Neto
AGRONOMIA - UFERSA
Lorena Clícia Fernandes Costa
Ao todo, foram 52 alunos aprovados em 2012

Por MAYKON OLIVEIRA
Carubas  HotNews

Gilv@n Vi@n@

POR QUE PAGAR A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL


É pesado o calendário de contas a pagar do início do ano: IPVA, IPTU, matrícula dos filhos, fora todas as outras que chegam todo mês. Mas a contribuição sindical não é só mais uma dentre tantas. “Este é o tributo mais democrático, que tem a melhor relação custo x benefício”, explica o vice-presidente da Fenacon (Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas) e diretor-sócio da consultoria contábil Ocam, Guilherme Tostes. Para ele, embora o pagamento da contribuição seja obrigatório, é através dela que o revendedor tem a chance de participar ativamente dos pleitos de sua classe, financiando a entidade que o representa. E o melhor: pode saber como seu dinheiro foi empregado. Para tanto, basta participar ativamente do seu Sindicato, votando e participando das reuniões, fazendo sugestões e críticas. “É exatamente a participação de cada revendedor que fortalece a revenda. O empresário que quer ver seu negócio regulado e protegido deve se unir e pagar”, explica o presidente da Fecombustíveis, Paulo Miranda Soares.
A contribuição sindical é obrigatória, conforme os artigos 578 a 591, Titulo IV, Capítulo III, da Seção I da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas). Tanto empresas, quanto empregados e profissionais liberais estão sujeitos a ela. O não pagamento pode gerar multas, juros, autuações pelo Ministério do Trabalho, cobrança judicial e impedimento de participação em licitações públicas. E mais: desde 17 de julho de 2009 a lei ficou ainda mais dura com aquele que deixa de pagar a contribuição sindical. Foi aprovada a Nota Técnica/SRT/MTE nº64/2009, enfatizando o artigo 608 da CLT, que obriga órgãos federais, estaduais e municipais a exigir das empresas que vão se registrar, ou renovar licença, a comprovação do recolhimento da contribuição sindical. Ou seja, aquele que não estiver com sua contribuição em dia não consegue alvará de funcionamento.
Interessante frisar ainda que o contador responsável pelo cálculo do tributo que não avisar o revendedor sobre sua obrigação tem responsabilidade sobre qualquer problema que seu cliente enfrentar, em decorrência do não pagamento. 

Contribuição Sindical x Confederativa

A Contribuição Sindical é obrigatória para todos aqueles que participam de determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão.
A Contribuição Confederativa foi criada pela Constituição Federal de 1988 e tem por finalidade fortalecer o Sistema Confederativo. O montante arrecadado é repassado proporcionalmente à CNC (5%), Fecombustíveis (15%), Sindicato (60%) e MTE (20%), para a Conta Especial Empregos e Salários.
Caraúbas / RN
Em assembleia sexta (23), o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Caraúbas - SINDSPUMC, a Categoria aprovou por MAIORIA que o imposto confeferativo 2012 fosse 60% destinado ao SINDSPUMC e 40% para a FETAM / RN (Federação do Trabalhadores em Administração Pública Municipal do rio Grande do Norte). 
Todo o dinheiro arrecadado para o SINDSPUMC, foram aplicados na construção da sede e outros equipamentos.
Fonte: secretaria do SINDSPUMC
Gilv@n Vi@n@

ABRIL VERMELHO CHEGA A NATAL


PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE NATAL DECRETAM GREVE POR TEMPO INDETERMINADO
Os professores da rede municipal de Educação de Natal estão em greve por tempo indeterminado. A paralisação foi aprovada em assembleia, realizada na Assem, quinta (29) pela manhã. Ontem, os professores voltam à sala de aula apenas para informar alunos e pais os motivos da greve, que deixará 56 mil alunos sem aulas. O município tem 74 escolas e 71 Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis).

Na assembleia, professores foram quase unânimes no voto pela greve sem data para retorno
Quinta feira (29) pela manhã, devido à assembleia, as aulas na rede municipal foram suspensas. Os professores querem a implantação  do piso nacional, o que implica num reajuste de 22,22%. A proposta da Secretaria Municipal de Educação era de reajuste de 10% sobre os salários atuais. O percentual seria pago em três parcelas, de 3,2%, cumulativos, com a primeira aplicada na folha deste mês.
Segundo Fonseca, os professores com carga horária de 40 horas já percebem salários 83% acima do piso nacional, que é de R$ 1.451,00. "Na verdade, os professores com 20 horas deveriam receber em torno de R$ 700,00 e, no município de Natal, não há nenhum um só professor que ganhe menos de R$ 1.200,00", afirmou o secretário.
Na assembleia de quinta, temendo exatamente o retrocesso na negociação, a coordenadora do Sinte/RN, Fátima Cardoso, absteve-se, no momento da votação. "Não estou em cima do muro, apenas estou defendendo os interesses da categoria, que vai ser prejudicada. As conquistas que já tivemos serão retiradas da mesa de negociação", afirmou, após a votação. Além da proposta de 10%, a SME tinha garantido o enquadramento dos educadores infantis, já na folha de abril.
Questionada sobre o prejuízo aos alunos, Fátima Cardoso disse que "os alunos já estão prejudicados, pela deficiência das escolas". Segundo ela, o ano letivo começou tumultuado com falta de professores, de merenda escolar, materiais de expediente e didático. "Esse trato que a gestão tem dado à educação tem causado muita insatisfação dentro da categoria", disse ela. Ela deixou claro que a categoria não está dividida. Quinta feira, praticamente a unanimidade dos professores aprovou a paralisação.
Gilv@n Vi@n@

30 março, 2012

Atendimento da pré-escola cresceu mais de 55% em 10 anos

      Porcentagem de crianças entre 4 e 5 anos com acesso a escola avançou de 51% para 80%. Etapa será universalizada em quatro anos
Nos últimos dez anos, a taxa de atendimento das crianças de 4 e 5 anos na escola cresceu 55,8%. Em 2000, pouco mais da metade (51,4%) da população nessa faixa etária tinha acesso à educação, patamar que chegou a 80,1% em 2010. Entretanto, mais de 1,1 milhão de crianças entre 4 e 5 anos não frequentam a escola, de acordo com levantamento do Movimento Todos pela Educação.

O desafio do País é incluir esse contingente de alunos nas redes de ensino até 2016. Uma emenda constitucional aprovada em 2009 estabelece que a pré-escola é etapa obrigatória no País, assim como o ensino médio. Até então, a matrícula era compulsória apenas no ensino fundamental (dos 6 aos 14 anos). Isso significa que no prazo de quatro anos as redes municipais terão que oferecer vagas nas escolas a todas as crianças entre 4 e 5 anos – e os pais terão de matriculá-las.
Para a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, o crescimento da pré-escola na última década é uma conquista importante e indica que o País tem dado mais atenção à educação infantil. “Na última década, houve um aprofundamento e uma proliferação de estudos que comprovaram o impacto da educação infantil no futuro da criança. É um investimento muito rentável do ponto de vista cognitivo, do desenvolvimento social e econômico. Quanto mais cedo a criança entra na escola, maior é o retorno daquele investimento. Esses estudos tiveram espaço nas políticas públicas”, acredita Priscila.
O baixo atendimento no início da década estava ligado, inclusive, a fatores culturais: muitas famílias não consideravam importante mandar os filhos para a escola antes do ensino fundamental, já que a pré-escola era vista apenas como um espaço para a criança brincar. Apesar dos avanços, Priscila avalia que o esforço das redes municipais para incluir 1,1 milhão de crianças terá que ser maior.
“Elas são justamente as crianças mais difíceis de serem incluídas. São aquelas que vivem em local de mais difícil acesso, ou tem alguma deficiência, ou não podem ir para a escola porque são hospitalizadas, ou seja, aquelas que vivem algum tipo de vulnerabilidade”.
A presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho, avalia que será “muito difícil” para as redes municipais cumprir a meta de universalização da pré-escola se não houver mais investimento. Para isso, ela destaca a importância da aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê um aumento dos recursos para a área, inclusive com a participação da União. O projeto está há mais de um ano em análise na Câmara dos Deputados.
De acordo com Cleuza, o principal problema para ampliar o atendimento é a infraestrutura. “Quando falo em infraestrutura, é a construção de prédios mesmo. Os problemas vão desde encontrar um terreno para a construção, até a prefeitura conseguir bancar o custeio das escolas de educação infantil”, explica.
Os dados do Movimento Todos pela Educação são de 2010, o que significa que as crianças de 4 e 5 anos que estavam fora da escola naquele ano provavelmente já estão matriculadas no ensino fundamental e muitas chegaram a essa etapa sem cumprir a pré-escola. As prefeituras têm o movimento demográfico a seu favor, já que a tendência é que a população de 4 e 5 anos diminua nos próximos anos. Há previsão de uma queda de 22% da população nessa faixa etária entre 2010 e 2022, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre os Estados, apenas o Ceará e o Rio Grande do Norte têm taxas de atendimento na pré-escola superiores a 90%. Na outra ponta, Rondônia e o Rio Grande do Sul têm menos de 60% das crianças de 4 e 5 anos matriculadas. No total, 14 unidades da Federação têm índices de atendimento inferiores à média nacional.
Fonte: AB
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Governo congela nomeação de servidores, diz Garibaldi


Ministro, porém, não soube dizer quantos servidores aguardam a nomeação, afirmando que quem controla isso é o Planejamento


Ministro Garibaldi Alves Filho
O ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, disse hoje (29) que fará um apelo para que a presidenta Dilma Rousseff sancione o mais rápido possível a criação da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp).
A proposta de criação das fundações foi aprovada no Senado ontem (28) e aguarda agora sanção presidencial. Depois de publicada no Diário Oficial da União, o governo têm 180 dias para fazer a regulamentação dos fundos. “Vamos fazer um apelo à presidenta para que não precisemos esperar esse prazo”, disse.
Leia:
O ministro destacou ainda que as nomeações de servidores terão de esperar. “Vamos ter reunião com o Planejamento, mas elas [nomeações] ficarão aguardando até a sanção [da Funpresp]. Temos que preservar a política que será dotada. Não podemos permitir que haja uma situação de dúvida [de qual regime o servidor será submetido]”, afirmou. O ministro não soube dizer quantos servidores aguardam a nomeação, pois o órgão que controla isso é o Planejamento.
Garibaldi disse também que a matéria deverá ser sancionada pela presidenta com alguns vetos, entre eles, de um parágrafo que diz respeito à gestão do fundo no Judiciário pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Garibaldi explicou que há choque de atribuições nesse ponto.
O secretário de Previdência Complementar do Ministério da Previdência, Jaime Mariz, disse que em 30 anos o déficit da Previdência dos servidores públicos estará zerado. Mariz explicou ainda que, para que as fundações sejam efetivamente criadas, elas tem ter sua criação homologada pela Superintedência Nacional de Previdência Complementar (Previc), órgão responsável por fiscalizar a gestão dos fundos de previdência complementar.
Pela proposta, aprovada ontem (28) pelo Senado, os servidores públicos federais que têm salários até o teto da Previdência, hoje R$ 3.916,20, vão contribuir com 11% e o governo com 22%. Sobre o valor que exceder esse limite, a União pagará até 8,5%. A contribuição da União é paritária, o que significa que se o servidor pagará um percentual de 5%, a União pagará a mesma porcentagem.
O projeto proíbe instituições financeiras diferentes e com qualquer ligação societária de concorrer na mesma licitação para administrar recursos de um dos três fundos de previdência complementar que foram criados no Executivo, Legislativo e Judiciário.
Fonte: Ag. Brasil
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Supremo Tribunal Federal adia julgamento da Lei da Anistia


Agora, a lei será discutida apenas após a Páscoa. Se Corte mantiver interpretação da lei, 200 crimes políticos ficarão impunes


Inicialmente esperado para esta quinta-feira (23), o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) do recurso impetrado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) questionando validade da Lei da Anistia, foi novamente adiado. Agora, a lei será discutida apenas após a Páscoa.
O embargo de declaração impetrado pela OAB chegou a ser colocado na pauta de julgamentos desta quinta-feira, mas não houve tempo hábil para apreciação. A sessão terminou por volta das 19h30 já que parte dos ministros teria que se ausentar do plenário por causa da sessão desta quinta-feira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
200 crimes
O diretor da Associação Brasileira dos Anistiados Políticos, Lindoldo Duque, afirmou ao iG que se o Supremo Tribunal Federal (STF) mantiver sua interpretação sobre a Lei da Anistia, pelo menos 200 crimes políticos devem ficar impunes no Brasil.
Segundo Lindoldo Duque, é difícil se ter um número oficial de vítimas de crimes políticos no Brasil. Mas a estimativa tomam como base o número de pessoas desaparecidas durante a ditatura (1964-1985) militar cujos assassinatos ainda não foram totalmente esclarecidos. “Quantos militares foram presos e foram torturados? Somente as pessoas patriotas que se opunham ao regime sofreram as consequências. Os demais eram mandantes. Era um enorme contingente armado contra uma meia dúzia de combatentes. Isso não é igualdade”, disse Duque.
Advogados da OAB e outros consultores jurídicos ouvidos pela tarde pelo iG acreditam que provavelmente o STF não mudará sua visão sobre a Lei da Anistia. No ano passado, o Brasil foi condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos por não ter punido os crimes contra os direitos humanos durante a ditatura militar.
Por conta disso, Lindoldo Duque acredita que depois desse julgamento, entidades ligadas aos Direitos Humanos irão pressionar o Congresso a aprovar uma nova legislação que trata dos crimes políticos no Brasil ocorridos durante a ditadura. “Nós viremos assistir a esse julgamento quantas vezes forem necessárias. Para olharmos nos olhos dos senhores ministros. Acreditamos que olhando para os nossos olhos, entendam o sofrimento dos familiares e dos anistiados políticos”, disse Duque.
Debate no STF
É a primeira vez que o STF aprecia o tema depois da decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos que, em novembro do ano passado, condenou o Brasil por não ter punido os responsáveis pelos crimes contra os direitos humanos cometidos durante a ditadura militar (1964-1985).
A OAB alega que a edição de uma lei nacional contendo anistia irrestrita para crimes políticos não é possível se os crimes contra a humanidade foram cometidos por autoridades estatais. A OAB também argumenta que o STF não se manifestou sobre a aplicação da Lei de Anistia a crimes continuados, como o sequestro. Sustenta também que a Suprema Corte já adotou posicionamentos mais rígidos ao julgar extradições de pessoas ligadas a regimes de exceção.
Fonte: Agência Brasil
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29 março, 2012

Natal / RN: Cancelamento de audiência torna a greve inevitável

O Secretário ligou no final da manhã de ontem (28) para a direção do Sindsaúde desmarcando a audiência prevista às 14h.. Então a greve dos servidores começará na segunda-feira, 2 de abril, com concentração às 9h no Walfredo Gurgel. Os servidores estaduais da saúde entram em greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira, dia 2 abril. Eles se concentram em frente ao Walfredo Gurgel a partir das 9h.

O SUS e a precariedade do atendimento à saúde no país

No dia 25, médicos  de vários estados do país resolveram manifestar-se contra a precariedade da saúde no país, como afirma o presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Cid Carvalhaes, ele diz que a paralisação dos médicos que prestam atendimento pelo SUS nesta terça-feira (25) é apenas uma das ações dentro de uma “mobilização nacional” da categoria para que a população perceba os problemas do sistema de saúde público do país.
Segundo ele, todos os atendimentos de emergência e urgência serão realizados.
A paralisação foi aderida pelos médicos de cerca de 20 estados. Nos demais, haverá manifestações. Os estados que aderiram são: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina e Sergipe.

Em outros dois estados a paralisação será pontual: em Santa Catarina, deve ocorrer durante a tarde e durar cerca de uma hora; em São Paulo, deverá ocorrer apenas em algumas unidades, diz a Fenam. Nos outros estados e no Distrito Federal foram programadas manifestações públicas em protesto contra a precariedade da rede pública.
Em Mato Grosso, a Fenam divulgou que haverá paralisação, mas as entidades que representam a categoria no estado negaram a informação. Os médicos pedem um piso salarial de R$ 9.188,22 para uma jornada de 20 horas semanais de trabalho, além de melhores nos recursos humanos e materiais nos hospitais e postos de saúde.
Sobre o fato de Paraná e Mato Grosso do Sul não terem aderido à paralisação, Carvalhaes informou que a decisão sobre a forma de integrar a mobilização foi tomada separadamente pelos médicos de cada estado e que, em ambos, a categoria está unida e optou por fazer manifestações em locais fechados.
(o texto acima é baseado no site da G1)
É válido toda e qualquer manifestação em prol da melhoria da saúde no país, no entanto devemos apenas fazer uma correção, o presidente da FENAM disse que isso tem como objetivo mostrar a população o problema da saúde pública no país. No entanto, ninguém mais que a população brasileira sabe mais como é precária a assistência à saúde no Brasil.
Eu trabalho como agente de saúde, e o que mais ouço são reclamações com o SUS, no entanto o problema não está no sistema único de Saúde, mas sim no modo que nossos governantes administram. Em todos os hospitais públicos do país o atendimento é precário , falta médicos, materiais nos hospitais e postos de saúdes, remédio para a população além da demora para marcação de exames e consultas.
São poucos os médicos que querem trabalhar no SUS, pois de acordo com que ele ganham em seus escritórios particulares o salário pago pelos serviços do SUS torna-se muito pouco, assim preferem trabalhar em suas clínicas do que ser funcionários do governo.
Muitos médicos acabam também não atendendo a população como deveria, e em todo país ouvimos casos de negligência médica, o fato é que o SUS, com seus princípios de equidade, integralidade, universalidade, participação da comunidade, descentralização politico-administrativa e regionalização é muito bonita no papel porém na prática nada disso acontece e assim a população que mais usa o SUS é a que mais sofre com essa precariedade. O fato é como ouvi uma vez: “O SUS não funciona em nosso país, porque tem princípios socialistas em um país capitalista”. Isso só mudará quando nossos governantes não pensarem mais somente no econômico, mas sim no social..

Fonte: sindsaudern.org.br
http://geografiaem360graus.blogspot.com.br
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