ASSEMBLEIA GERAL DO SINDSPUMC, NESTE SÁBADO 04/O7 AS 09h NA SEDE SOCIAL DO SINDSPUMC

24 novembro, 2011

Escola Estadual Sebastião Gurgel e Escola Estadual Antonio Carlos, realizaram ontem (23), eleições para nova diretoria

A Escola Estadual Sebastião Gurgel e Escola Estadual Antonio Carlos, realizaram ontem (23), eleições para nova diretoria.
Pais de alunos, Alunos e Funcionários das referidas escolas, foram a escola a qual seu filh@ estuda para exercer a democracia votando na chapa concorrente a nova Direção a conduzir os destinos da escola para os próximos dois anos.
ESCOLA ESTADUAL SEBASTIÃO GURGEL
Comissão eleitoral:
A Comissão eleitoral da Escola Estadual Sebastião Gurgel foi formada pelos seguintes membros: Presidente: Maria Joelma de Oliveira - Representantes dos Professores; Secretária: Valdomira Soares da Silva - Representante dos Funcionários; Mésario: Raimundo Gilvan Viana - Representantes dos Pais; e Kaisser Henrique Fernandes Pimenta - Representante dos Alunos.
Zezinho, Sueli, Adelzinete e Bastinho
Na Escola Estadual Sebastião Gurgel, foi registrada Chapa única denominada "AÇÃO E INTEGRAÇÃO", e teve como candidato a Diretor buscando seu segundo mandato o Professor Sebastião Linhares (Bastinho); Vice-Diretora: Professora Adelzinete Sales; Coordenadora Pedagógica: Sueli Gurgel; e Coordenador Financeiro: José Luciano (Zezinho).
MAPA DE VOTAÇÃO
CHAPA
PROFESSORES
SERVIDORES
PAIS
ALUNOS
AÇÃO E INTEGRAÇÃO
29
14
53
357
TOTAL VÁLIDOS
29
14
53
357
BRANCOS
01
01
00
86
NULOS
00
00
00
01
TOTAL INVÁLIDOS
01
01
00
87
ELEITORES SEGMENTOS
30
12
53
444

TOTAL ELEITORES
542

RESULTADO PERCENTUAL %

CHAPA AÇÃO E INTEGRAÇÃO
92,60%

ESCOLA ESTADUAL ANTONIO CARLOS
Na Escola Antonio Carlos, também foi registrada Chapa única, denominada "EDUCAR PARA CIDADANIA", e teve como candidata a Diretora: Maria da Conceição Gurgel Araruna; Vice-Diretora: Maria Luzineide de Almeida; Coordenadora Pedagógica: Antonia Aruza de Paiva Gomes Targino; e Coordenador Financeiro: Rachel Araújo Gurgel.
MAPA DE VOTAÇÃO
CHAPA
PROFESSORES
SERVIDORES
PAIS
ALUNOS
AÇÃO E INTEGRAÇÃO
23
12
76
117
TOTAL VÁLIDOS
23
12
76
117
BRANCOS
00
01
00
45
NULOS
00
02
01
34
TOTAL INVÁLIDOS
00
03
01
79
ELEITORES SEGMENTOS
23
15
77
196

TOTAL ELEITORES
311

RESULTADO PERCENTUAL %

CHAPA EDUCAR PARA CIDADANIA
84,60%

OBS: Na Escola Estadual Antonio Carlos, não foram contabilizados no mapa de votação os 31 votos válidos dos APENADOS porque foram em cédulas. 
Em ambas Escolas a coleta de votos aconteceram nos três turnos e às 21h (horário local) foi divulgado o resultado oficial.
Fonte: Comissão Eleitoral 
           EESG / EEAC
Gilv@n Vi@n@

23 novembro, 2011

Chevron errou, afirma ANP; Dilma quer punição exemplar

No dia 7 de novembro, o óleo vazou a céu aberto no Campo do Frade, no Rio de Janeiro, mas as informações a respeito do desastre ambiental não vazaram na mesma data nem com a mesma proporção. A Chevron, petrolífera norte-americana que causou o desastre ambiental, encobriu o fato com omissões e mentiras.
Vazamento de óleo da Chevron na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro
Tratado como “acidente”, só após o início das investigações por parte dos órgãos competentes houve a confirmação de que se tratou de um erro: “A origem do acidente foi um erro operacional da empresa durante a perfuração. Isso provocou uma ruptura na coluna do poço através da qual o óleo migrou até uma falha geológica e chegou à superfície. A ANP está investigando com todo rigor e tão logo conclua a investigação toda a sociedade brasileira será informada”, declarou ao Vermelho Haroldo Lima, o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Do ponto de vista dos petroleiros, se houvesse maior fiscalização do trabalho nas plataformas, acidentes como esse poderiam ser evitados: “Se houvesse maior presença do sindicato nas plataformas, como a da Chevron, acidentes como o atual não aconteceriam”, afirmou João Antonio de Moraes, coordenador da Federação Única dos Petroleiros (FUP), que representa 75 mil trabalhadores em 60 plataformas em todo país.
Os petroleiros da Chevron, no entanto, são representados pelo Sindicato dos Trabalhadores Offshore do Brasil (Sindtob). “É uma entidade criada pela classe patronal, que não é representativa. Lamentavelmente, a Chevron não reconhece a FUP”, disse João Antonio. 
Ainda sobre a Chevron, o dirigente lembrou que a empresa que operava a plataforma do Golfo do México, a Transocean -- responsável pelo maior acidente ambiental da história dos Estados Unidos -- é a mesma que opera a plataforma da Chevron onde houve o vazamento. 
Por ocorrências como essa, a presidente Dilma promete endurecer ainda mais com a subsidiária brasileira da multinacional. Em reunião a portas fechadas no Palácio do Planalto -- segundo relatos feitos ao Globo.com por auxiliares que participaram -- Dilma deixou claro que esse acidente, apesar de ter proporções bem menores do derramamento de óleo que ocorreu no Golfo do México, deve servir como exemplo para evitar erros futuros de empresas petrolíferas estrangeiras e até mesmo a Petrobras.
"Quer vir para cá, operar no Brasil, venha! Mas tem que trabalhar sério, com rigor. É preciso deixar claro que aqui as regras são sérias e servem para todos. Não dá para operar no Brasil e fazer o que quiser", teria dito Dilma.
A presidente teria ficado extremamente incomodada com o relato de que a Chevron não tinha os equipamentos necessários para cortar os tubos e fazer a cimentação completa do poço. E também porque o fluxo de informações foi inadequado. 
A ANP foi informada de que o vazamento inicial era de apenas 24 barris/dia, quando na verdade o vazamento era de 300 barris/dia. "Não faremos nada fora da lei. Mas dentro da lei tudo será feito com rigor", determinou.
Processo indenizatório 
Também nesta terça (22), a Defensoria Pública da União no Rio abriu procedimento administrativo para cobrar indenização da petroleira Chevron pelos danos causados ao meio ambiente.
De acordo com o defensor público federal André Ordacgy, o valor da indenização, no entanto, só será definido após a interrupção completa do vazamento, para que seja possível avaliar todos os prejuízos. Ele explicou que esse procedimento faz parte de uma fase pré-processual, que pode resultar em ação civil pública.
“Vamos esperar o término do vazamento para ver qual foi a área atingida e todos os danos causados e aí, com base na oitiva de especialistas, vamos definir um valor. A idéia é promover um TAC [Termo de Ajustamento de Conduta] para que a companhia pague essa indenização voluntariamente, sem a necessidade do desgaste da via judicial”, explicou.
Plano de Contingência
Ordagcy informou que vai recomendar ao Ministério do Meio Ambiente que conclua e implemente, em um prazo de 90 dias, o Plano Nacional de Contingência (PNC) de derramamento de óleo. Caso o prazo não seja cumprido, o defensor disse que moverá uma ação civil pública com pedido de liminar e previsão de multa diária de R$ 100 mil até que o plano seja concluído.]
O Ministério do Meio Ambiente informou, por meio de sua assessoria de comunicação, que a primeira versão do plano de contingência já foi concluída e enviada aos demais órgãos competentes. Ainda segundo a assessoria, o projeto deve sofrer alterações em outros ministérios, enviado ao setor jurídico para avaliação e, em seguida, submetido à aprovação da presidente Dilma Rousseff.
Nesta quarta (23), o delegado da Polícia Federal Fábio Scliar, que comanda as investigações sobre o vazamento, começa a ouvir os depoimentos de funcionários da Chevron.
Participação do Senado
O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) disse que o Senado precisa conhecer o teor das medidas que vem sendo avaliadas pelo governo para prevenir e minimizar danos provocados por episódios como o do derramamento de óleo ocorrido na semana passada na Bacia de Campos (RJ). 
É com essa intenção que a Comissão de Meio Ambiente, presidida pelo senador, realizará na semana que vem audiência pública sobre o assunto, na qual serão ouvidos representantes do governo federal, do estado do Rio de Janeiro e da empresa Chevron, responsável pelo vazamento. 
“Precisamos conhecer quais são as medidas preventivas exigidas e se são suficientes. O Senado precisa se aprofundar no plano de contingencia que está sendo elaborado no âmbito do governo federal e ver se atende todas as expectativas em relação a enorme capacidade de prospecção do Brasil. Temos que estar preparados para a exploração com segurança e para evitar possíveis acidentes”, disse o senador. 
Multas mais altas
Rollemberg também defendeu a revisão do valor das multas aplicadas às empresas responsáveis por danos ambientais. A esse respeito, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante Júnior, foi enfático: “Quero crer que é o momento de se discutir uma majoração (do valor das multas)”, declarou nesta segunda (21) durante a 21ª Conferência Nacional dos Advogados. 
A Chevron teria que pagar R$ 50 milhões, valor máximo permitido pela legislação brasileira, e que corresponde a 53 minutos de extração naquele poço. Mas, neste caso específico, o valor das multas pode chegar a 260 milhões de reais, já que, além do Ibama -- que multou a empresa em 50 milhões na segunda (21) -- a Agência Nacional do Petróleo (ANP) e o governo do Rio de Janeiro também entraram com medidas para punir a petroleira. 
*Redação Vermelho com informações de agências
 Por Christiane Marcondes e Deborah Moreira*
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Câmara aprova em segundo turno texto da DRU e rejeita destaques

O plenário da Câmara aprovou na noite desta terça-feira (22), em segundo turno, o texto principal da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prorroga até 31 de dezembro de 2015 os efeitos da Desvinculação de Receitas da União (DRU). Foram 364 votos a favor, 61 contrários e 2 abstenções. Ao texto principal foram apresentados sete destaques, que visam a alterar a proposta. Os destaque foram rejeitados por ampla maioria.

Maioria absoluta
Após a votação do texto principal, líderes da oposição e do governo fecharam um acordo para a retirada da obstrução que os partidos de oposição vinham fazendo. Pelo acordo, cada um dos líderes da oposição (PSDB, DEM e PPS) teve direito de falar por dez minutos da tribuna da Casa para explicar porque são contrários à prorrogação da DRU.
Os partidos de oposição chegaram a propor a desistência da obstrução caso o governo aceitasse votar hoje o texto principal da PEC e adiar para a quarta-feira (23) a votação dos sete destaques. Como os governistas têm pressa na aprovação da PEC para encaminhá-la ao Senado, eles não concordaram com a proposta da oposição. Os destaque também foram a votação e rejeitados.
Concluída a votação dos destaques à proposta na noite de terça-feira, ela será encaminhada rapidamente ao Senado Federal, onde terá que ser votada também em dois turnos antes do final do ano para ser, então, promulgada antes de 31 de dezembro quando termina o prazo de validade da atual DRU.
A DRU é um mecanismo que permite ao governo federal utilizar livremente 20% das receitas da União. Ela foi instituída em 1994, no governo do então presidente Itamar Franco. De lá para cá ela vem sendo renovada por todos os governos, com a aprovação do Congresso Nacional. A DRU faz parte do esforço fiscal do governo, voltado prioritariamente para alimentar a ciranda financeira do pagamento dos juros da dívida pública.
As forças que hoje estão no governo sempre a combateram. Seu voto favorável à DRU não passa de um artifício de governabilidade, uma vez que, por circunstâncias diversas, o governo Lula em seus dois mandatos e agora o da presidente Dilma, ainda não foram capazes de alterar substancialmente a política macroeconômica e financeira.

Com informações da Agência Brasil
Gilv@n Vi@n@

Brasileiro é um dos que se mantêm menos tempo no emprego

Estudo elaborado pelo Dieese mostra que, em 2009, trabalhador brasileiro ficava, em média, cinco anos em um mesmo emprego

O trabalhador brasileiro é um dos que permanecem menos tempo no emprego em uma lista de 22 países, segundo o estudo "Rotatividade e Flexibilidade no Mercado de Trabalho", elaborado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em convênio com o Ministério do Trabalho, e que foi divulgado hoje.
Em 2009, último ano analisado pela pesquisa, o trabalhador brasileiro ficava, em média, cinco anos em um mesmo emprego, perdendo apenas para os norte-americanos, com 4,4 anos. O país em que o trabalhador permanecia mais tempo em um mesmo emprego era a Itália, com 11,7 anos, seguida por França e Bélgica (11,6 anos), Portugal e Alemanha (11,1 anos).
Nos últimos dez anos até 2009, o tempo médio do trabalhador brasileiro em um mesmo emprego caiu. No ano 2000, a média era de 5,5 anos, número que recuou para 5,3 anos no período de 2001 a 2005, baixando em 2006 para 5,2 anos. Em 2007 e 2008, a média foi de 5,1 anos. 
A rotatividade do trabalhador brasileiro também aumentou na última década, mostrou o estudo. Embora os vínculos empregatícios ativos entre 2003 e 2009 tenham registrado alta de 43,66%, de 28,6 milhões para 41,2 milhões, o número de desligados também cresceu no período, de 12,2 milhões em 2003 para 19,9 milhões em 2009. Assim, a taxa de rotatividade foi de 49,4% em 2009, ante 45,1% em 2001. Considerando apenas as demissões sem justa causa, a taxa de rotatividade também aumentou, de 34,5% em 2001 para 36% em 2009. 
Entre os setores, a maior rotatividade em 2009 foi verificada na construção civil, com 86,2%, considerando apenas as demissões sem justa causa. Na agricultura, a rotatividade foi de 74,4%; no comércio, de 41,6%; nos serviços, de 37,7%; na indústria da transformação, 36,8%; na indústria extrativa mineral, 20%; nos serviços de utilidade pública, 17,2%; e na administração pública, 10,6%. 
Também de acordo com o estudo, considerando o total de estabelecimentos do universo da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), pouco menos de dois terços dos desligamentos anuais foram realizados por 6% do total de estabelecimentos do País nos últimos anos. 
Do total de 19,9 milhões de demissões em 2009, 12,3 milhões (62%) ocorreram em um grupo de 11 mil estabelecimentos (5,5% do total). No ano de 2008, 112 mil estabelecimentos (5,7%) demitiram 12,9 milhões de trabalhadores (64%) do total de 20,3 milhões de desligamentos ocorridos. Em 2007, 93,5 mil estabelecimentos (5,1%) demitiram 10,5 milhões trabalhadores (61%), de um total de 17 milhões de desligamentos.
Exceto por uma pequena redução em 2009, o salário médio dos trabalhadores admitidos vem crescendo em relação ao dos desligados desde 2003. Naquele ano, a relação entre a renda dos admitidos e dos desligados era de 84,5%. Em 2010, chegou a 92,5%.
Fonte: AE
Gilv@n Vi@n@

22 novembro, 2011

MEC pune 60 faculdades com nota abaixo de 1,45

Instituições foram mal avaliadas nos últimos três anos e não poderão aumentar vagas

O Ministério da Educação (MEC) puniu com medida cautelar 60 instituições de ensino superior que tiveram o Índice Geral de Cursos (IGC) abaixo de 1,45 em 2010 e conceitos insatisfatórios (1 e 2) nos dois anos anteriores. A lista das escolas e faculdades punidas foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira.
O IGC é uma nota de 0 a 5 atribuída à instituição durante o processo avaliativo do ministério. Ele engloba conceitos como o desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), infraestrutura e corpo docente.
As instituições punidas ficam proibidas de aumentar a oferta de vagas em seus cursos de graduação e pós-graduações lato sensu, têm suspensos os recredenciamentos e autorizações de cursos (processos que validam os diplomas dos alunos) e irão ficar sob supervisão do ministério até que sanem as deficiências.
As medidas cautelares vigoram até deliberação da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação (SERES/MEC) sobre o relatório final do processo de supervisão ou a divulgação de IGC satisfatório, ou seja, com conceito igual ou maior que 3 na avaliação de 2011, que será divulgada somente no ano que vem. As faculdades têm 30 dias para informar as providências que serão adotadas.
Universidades
Nesta terça-feira, o MEC também aplicou uma medida cautelar a oito instituições que tiveram conceito 2, considerado insatisfatório, nos últimos dois anos. Foram punidos a Universidade Bandeirante (Uniban), o Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (Unipinhal), o Centro Universitário Estácio Radial (Radial) e o Centro Universitário Capital (Unicapital), de São Paulo; o Centro Universitário Carioca (Unicarioca) e o Centro Universitário Geraldo di Biase (Ugb), do Rio de Janeiro; o Centro Universitário Estácio da Bahia (FIB); e o Centro Universitário do Norte (Uninorte), do Amazonas.
Estas oito instituições também não poderão ampliar as vagas e ficarão sob supervisão do MEC. Além disso, perdem a autonomia dada às universidades e centro universitários de criar novos cursos. Elas também têm 30 dias para informar quais providências tomarão.
Veja a lista de instituições de ensino superior que tiraram IGC inferior a 1,45 em 2010:
1 FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE PENEDO (FFPP-AL) 1,02
2 ESCOLA DE ENGENHARIA KENNEDY (EEK-MG) 1,33
3 ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO (ESP-SP) 1,21
4 ESCOLA DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA (EEA-BA) 1,02
5 FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ITAPETININGA (FCCI-SP) 1,22
6 FACULDADES INTEGRADAS SILVA E SOUZA (FAU-RJ) 0,97
7 FACULDADE DE REABILITAÇÃO DA ASCE FRASCE RJ) 1,04
8 FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE CURVELO (FAC IC-MG) 1,42
9 ESCOLA SUPERIOR DE ENSINO HELENA ANTIPOFF (ESEHA-RJ) 1,13
10 FACULDADE ALVORADA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO (FAEFD-DF) 1,33
11 FACULDADES INTEGRADAS DE DIAMANTINO (FID-MT) 1,08
12 FACULDADES INTEGRADAS DE CASSILÂNDIA (FIC-MS) 1,32
13 FACULDADE DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DE FORTALEZA (FCTFOR-CE) 1,29
14 FACULDADE PIAUIENSE DE PROCESSAMENTO DE DADOS (FPPD-PI) 1,06
15 FACULDADE DE INFORMÁTICA DE CUIABÁ (FIC-MT) 1,22
16 INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO (IEPO-TO) 1,33
17 FACULDADE AFIRMATIVO (FAF I-MT) 1,30
18 FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI (FAMEC-BA) 1,41
19 FACULDADE MORUMBI (SUL FMS-SP) 1,41
20 FACULDADES INTEGRADAS DE RONDONÓPOLIS (UNIR-MT) 1,33
21 INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS (ICSH-GO) 1,41
22 FACULDADE DE PIRACANJUBA (FAP-GO) 0,89
23 FACULDADES INTEGRADAS INTERAMERICANAS (FAITER-SP) 1,12
24 FACULDADE DE CIÊNCIAS, LETRAS E EDUCAÇÃO DO NOROESTE DO PARANÁ (FACLENOR-PR) 1,06
25 FACULDADES INTEGRADAS DE TANGARÁ DA SERRA (FITS-MT) 1,42
26 FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE MANAUS (FOM-AM) 0,75
27 FACULDADE VALE DO APORÉ (FAVA-MS) 1,42
28 FACULDADE DOS CERRADOS PIAUIENSES (FCP-PI) 1,31
29 INSTITUTO SALESIANO DE FILOSOFIA (INSAF-PE) 1,44
30 FACULDADE MACHADO DE ASSIS (FAMA-RJ) 1,36
31 FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE TERESINA (FACET-PI) 1,18
32 FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE (FATEF-SP) 1,43
33 FACULDADE INTESP (INTESP-SP) 1,10
34 FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE VITÓRIA (AUFES-ES) 1,11
35 FACULDADE DO INSTITUTO BRASIL (FIBRA-GO) 1,22
36 FACULDADE DA ESCADA (FAESC-PE) 1,38
37 FACULDADE DO VALE DO ITAPECURÚ (FAI-MA) 1,31
38 FACULDADE ATLÂNTICO (FA-SE) 1,41
39 FACULDADE DO ESPÍRITO SANTO (UNES-ES) 1,35
40 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE SALGUEIRO (ISES-PE) 1,06
41 FACULDADE DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE CRUZEIRO DO SUL (IEVAL–AC) 1,38
42 FACULDADE DE CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO E TEOLOGIA DO NORTE DO BRASIL (FACETEN-RR) 1,45
43 FACULDADE PAN AMERICANA (FPA-PA) 0,83
44 FACULDADE PADRÃO (GO) 1,35
45 FACULDADE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE PARAÍSO DO TOCANTINS (FSIP-TO) 1,30
46 FACULDADE RORAIMENSE DE ENSINO SUPERIOR (FARES-RR) 1,09
47 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI LUZERNA (SENAI LUZERNA-SC) 1,33
48 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROGRAMUS (ISEPRO-PI) 0,82
49 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTA CECÍLIA (IESC-AL) 1,25
50 FACULDADE DE TECNOLOGIA SÃO FRANCISCO (FATESF-ES) 1,29
51 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR MÚLTIPLO (IESM-MA) 1,35
52 FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E HUMANAS DA CAMPANHA (FCCP-MG) 1,44
53 FACULDADE UNILAGOS (UNILAGOS-PR) 1,06
54 FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CLEVELÂNDIA (FESC-PR) 1,22
55 FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS (FATEMG-MG) 1,24
56 FACULDADE DE TECNOLOGIA IAPEC (IAPEC-PR) 1,30
57 FACULDADE DE TECNOLOGIA PENTÁGONO (FATEP-SP) 1,44
58 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PASSO FUNDO (SENAC PASSO FUNDO-RS) 1,31
59 FACULDADE DE TECNOLOGIA DE CURITIBA (FATEC-PR) 1,36
60 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI SÃO JOSÉ (SENAI-SC) 1,35
Veja também: 
Fonte: iG São Paulo
Gilv@n Vi@n@

Governo eleva mínimo de 2012 para R$ 622,73

Ministério do Planejamento enviou novo valor, superior ao piso de R$ 619,21 proposto anteriormente

O Ministério do Planejamento enviou ao Congresso hoje o novo valor para o salário mínimo de 2012, elevando de R$ 619,21 para R$ 622,73. O ofício enviado pela ministra Miriam Belchior atualiza os parâmetros econômicos utilizados na elaboração da proposta orçamentária do próximo ano. A mudança ocorreu por conta da revisão do INPC deste ano, índice usado no reajuste do mínimo.
Segundo informações da Agência Câmara, a diferença de R$ 3,52 em relação ao valor inicialmente proposto se refere à elevação da estimativa do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que reajusta o mínimo.
A previsão de INPC constante da proposta orçamentária enviada originalmente foi de 5,7%. Pela regra do reajuste, o número mais a taxa de 7,5% de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010, significou o valor de R$ 619,21 para o mínimo, o equivalente a um aumento de 13,6%. Com a atualização, a inflação subiu para 6,65% e o aumento foi para 14,26% para o mínimo atual de R$ 545.
Ainda de acordo com as informações da Agência Câmara, com a mudança, os gastos do governo com o Regime Geral da Previdência Social subirão R$ 6,5 bilhões em relação ao projeto original, para R$ 320,4 bilhões no ano que vem.
A diferença terá de ser coberta pelo relator geral do Orçamento no Congresso, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP).
Fonte: AE
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Bolsa brasileira tem o 22º pior desempenho no mundo, segundo a Austin Rating

BOVESPA
O desempenho na Bovespa neste ano é o 22º pior entre todas as bolsas de valores do mundo, mas está atrás de países que enfrentam dificuldades econômicas, segundo levantamento de Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating.
O pior desempenho em 12 meses é da bolsa do Chipre, que acumula perdas de 76%. A Grécia fica na segunda colocação, com perdas de 52,6% no período. Já a bolsa brasileira perdeu 19,8%.
Agostini aponta que, entre os 21 países que estão antes do Brasil, ao menos 16 deles estão na Europa, ou seja, no olho do furacão da crise atual.
Os demais são: a Argentina, Egito e Quênia, que estão com problemas políticos, e Bangladesh e Hong Kong que sofrem a “contaminação” do mal humor dos investidores com a China e são mercados menores, com pouca liquidez.
“Os investidores “apostaram” muito no Brasil nos últimos anos e agora, diante de problemas externos ou nos países de origem, esses investidores estão com a necessidade de retirar boa parte da “poupança” que fizeram no Brasil para ter que cobrir as perdas na Europa e ainda se prevenir de possíveis novas perdas no velho continente”, afirma o economista.
Por isso, para ele, a melhora no desempenho da Bovespa depende da melhora no cenário europeu.
“A expectativa é que o Brasil volte a receber recursos desses investidores na medida em que a Europa consiga se reconstruir financeiramente, visto que as empresas aqui no Brasil continuam apresentando lucro médio de dois dígitos e o PIB deverá crescer entre 3% e 3,6% em 2011 e 4% em 2012”, afirma Agostini.
Fonte: Guilherme Barros
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