ASSEMBLEIA GERAL DO SINDSPUMC, NESTE SÁBADO 04/O7 AS 09h NA SEDE SOCIAL DO SINDSPUMC

03 novembro, 2012

MARCOS VALÉRIO QUER DEDURAR GERAL






Gilv@n Vi@n@

O BRASIL SUBNUTRIDO

Apesar de ter reduzido a pobreza nos últimos anos, por conta de programas sociais, o BRASIL AINDA TEM 13 MILHÕES DE PESSOAS CONSIDERADAS SUBNUTRIDAS, segundo dados divulgados pela ONU.

Uma em cada oito pessoas no mundo passa fome, segundo o relatório “Estado da Insegurança Alimentar no Mundo 2012”, publicado pela ONU no início deste mês. Ao todo, 870 milhões sofrem com desnutrição e, de acordo com as Nações Unidas, uma ação imediata ainda é necessária para combater o problema, principalmente nos países desenvolvidos. No Brasil, onde cerca de 13 milhões são subnutridos, houve redução dos índices. De acordo com o relatório, o País diminuiu o percentual de 14,9%, no período de 1990 a 1992, para 6,9% nos anos de 2010 a 2012. Programas sociais desenvolvidos pelo governo, como o Programa Bolsa Família, são citados como referência no documento da ONU.
“O Bolsa Família inspira as famílias a lutar por um futuro melhor para crianças e jovens”, declarou Josette Sheeran, diretora-executiva do Programa Mundial de Alimentação da Organização das Nações Unidas, durante a abertura do evento Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural, um dia após a publicação do relatório, em Brasília.
Na ocasião da publicação, o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), José Graziano da Silva, afirmou em entrevista coletiva que, do total de 870 milhões de pessoas, 850 milhões vivem em países em desenvolvimento. Para ele, é um número “inaceitável” num mundo que dispõe de recursos suficientes.
“No mundo de hoje, de oportunidades técnicas e econômicas sem precedentes, achamos totalmente inaceitável que mais de 100 milhões de crianças menores de 5 anos estejam abaixo do peso e, portanto, incapazes de realizar o seu potencial humano e socioeconômico, e inaceitável que a desnutrição infantil seja uma causa de morte para mais de 2,5 milhões de crianças a cada ano”, revela o prefácio do relatório. Entre os anos de 1990 e 1992, o percentual mundial era de 18,6% Entre os anos de 2010 e 2012, caiu para 12,5%. A maioria, 852 milhões, vive em países em desenvolvimento da Ásia e da África.
O continente africano, que registra atualmente 239 milhões de pessoas em situação de fome, foi o único que registrou aumento no número de pessoas com desnutrição. A América Latina e o Caribe registraram progressos, reduzindo o número de 65 milhões para 49 milhões, no mesmo período de 1990 a 2012. “Se a redução da fome média anual dos últimos 20 anos continuasse até 2015, o percentual de desnutrição nos países em desenvolvimento atingiria 12,5% – ainda acima da meta do Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM), de 11,6%, mas muito mais perto do que o estimado anteriormente”, aponta o relatório.
Fonte: Folha Universal
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LIVRO NA ESCOLA

MEC divulga lista de obras literárias selecionadas para o Programa Nacional Biblioteca da Escola
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PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO 2013: SOLUÇÃO OU TRAIÇÃO?

CNTE, Undime e Comissão de Educação e Cultura chegam a consenso sobre reajuste do piso
 
Deputada federal Fátima Bezerra (PT/RN) é uma das principais articuladoras da nova proposta de reajuste do piso salarial
Em reunião realizada na Câmara dos Deputados no último dia 30 de outubro passado, a CNTE, representada pelo vice-presidente, Milton Canuto e pela secretária geral, Marta Vanelli, chegou num consenso com a Comissão de Educação e Cultura sobre a proposta de reajuste do piso salarial que prevê a reposição da inflação pelo INPC e mais 50% equivalente ao crescimento das receitas do Fundeb, anualmente.
Participaram da reunião a Undime, que é responsável pela elaboração da proposta junto com a Campanha Nacional Pelo Direito à Educação e a CNTE, a deputada Fátima Bezerra (PT-RN), a deputada Professora Dorinha (DEM-TO), o deputado Newton Lima (PT-SP) e o deputado Jorginho Mello (PSDB-SC).
Para Milton Canuto, o consenso apresentado na reunião representa um avanço importante para a proposta. "Estamos no limiar do fechamento do ano e é preciso ter uma definição clara sobre isso. O consenso é fundamental pra dar o balizamento definitivo e a tranquilidade para os profissionais da educação terem o reajuste garantido para o próximo ano", afirmou.
Na reunião foi definido que a proposta deve ser encaminhada como Medida Provisória, que tem validade imediata. Ao entrar em vigor, esta Medida Provisória automaticamente tirará a eficácia da ADIN 4848 dos governadores por se tratar de uma nova legislação trabalhada em consenso e não questionada no Supremo Tribunal Federal.
Para a deputada Fátima Bezerra, coordenadora do grupo de trabalho parlamentar, a proposta é sensata e dialoga com as metas 17 e 18 do PNE que preveem a valorização do magistério. Segundo a deputada, o grupo dialogou com as principais entidades da educação. "Gostaria de agradecer as entidades pela responsabilidade política que tiveram. Não tenho nenhuma dúvida de que a proposta garante o compromisso que tínhamos assumido, de não abrir mão de assegurar ganho real para o magistério."
Fonte: CNTE
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Dilma vai distribuir puxão de orelha em favor de Henrique


O jantar marcado por Dilma Rousseff com líderes da base aliada no Palácio Alvorada, na terça-feira, tem vários objetivos.  Um dos itens prioritários da pauta – além de mandar um recado a Eduardo Campos e sua turma de que a parceria PT-PMDB segue sólida – é a sucessão nas mesas de Senado e Câmara. E Arlindo Chinaglia que se prepare.
Dilma avisará que não vai tolerar a velha estratégia de criar a dificuldade para vender a facilidade. Ou seja, não quer mais saber de Chinaglia dizendo por aí que vê com bons olhos a candidatura de Julio Delgado, do PSB, à presidência da Câmara. Vai reiterar que o nome da base é Henrique Eduardo Alves, quer o PT queira ou não. Dilma não vai precisar explicar que a puxada de orelha valerá como aviso para todos.
Por Lauro Jardim
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Dilma vai à posse de Joaquim Barbosa no STF


Brasil 247 – Diversas lideranças do PT, incluindo o ex-presidente Lula, ficariam um tanto contentes se a presidente Dilma Rousseff decidisse não prestigiar a cerimônia de posse de Joaquim Barbosa, carrasco dos réus da Ação Penal 470, no Supremo Tribunal Federal, marcada para o próximo dia 22. Ela teria até um argumento, uma vez que estará na Espanha entre os dias 16 e 19 de setembro e poderia, em tese, esticar seu giro europeu, com alguma nova missão internacional, sendo representada pelo vice Michel Temer.
Dilma, no entanto, mandou dissipar os rumores e irá à posse de Barbosa. A informação está na coluna deste sábado do jornalista Jorge Bastos Moreno, do jornal O Globo. “Em nenhum momento, diz a fonte, a hipótese sequer circundou o Palácio do Planalto, por dois motivos básicos. Primeiro, trata-se de um rito de Estado. E ponto. Como se não bastasse, alega a fonte, não faz parte do estilo da Dilma”, afirma Bastos Moreno, que foi o primeiro jornalista recebido no Palácio do Planalto pela presidente Dilma, ainda em 2011.
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Seca no Nordeste


O Nordeste tem a pior seca dos últimos 50 anos

Até o mandacaru que ficava de pé mesmo na seca, já arriou.
A seca no semiárido nordestino é gravíssima. Segundo dados da Secretaria Nacional de Defesa Civil, são 1.171 municípios em situação de emergência por conta da prolongada estiagem na região. Em alguns casos, há regiões onde não cai chuva há mais de um ano.
Muitos municípios nordestinos estão enfrentando colapso no abastecimento de água, e cresce o número de comunidades nas zonas rurais que recebem carros-pipa. Por conta da falta de alimentos e água, muitos animais estão morrendo nos pastos, assim como produções inteiras foram perdidas nos últimos meses.
Os nordestinos não têm dúvida que a situação tem se agravado ao longo dos últimos meses. Se não chover até o final do ano, o negócio será muito complicado. 50% do gado do semiárido ira morrer de fome e sede. Até o mandacaru que ficava de pé mesmo na seca, já arriou. A água que ele guardou na chuva gastou.
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LANÇAMENTO


Honda lança carro que gasta 1 litro de combustível a cada 27 km

A Honda anunciou que começou a vender, a partir de ontem (2), no Japão, o compacto N-One. Com pequenas medidas, o modelo tem quatro portas e é impulsionado por motor 3 cilindros de 660 cilindradas capaz de gerar 64 cavalos de potência e 10,6 kgfm de torque. Em conjunto com câmbio automático do tipo CVT, o veículo possui consumo médio de 27 km/l de combustível. Segundo a fabricante, seu desempenho é semelhante ao de um motor 1.3. O N-One custa a partir de 1.150.000 ienes, equivalente a US$ 14.358,85.
Com opções de tração dianteira ou integral, o modelo possui uma série de sistemas eletrônicos, como assistente para subidas (hill climb), assistente de estabilidade, airbag do tipo cortina e sistema de absorção para impactos de pedestres.
A marca disponibiliza onze cores para o N-One, que pode levar até que pode levar até 4 passageiros.
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Dia do País do faz-de-conta vai fazer a prova do ENEM


Gilv@n Vi@n@

Tô estudando pro Enem porra!!!

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MEC

‘Quero continuar no Ministério da Educação’, diz Mercadante

Ministro afirma intenção de seguir à frente da “pasta mais importante” do governo Dilma Rousseff, mas há rumores de que negocia transferência para Relações Institucionais

Aloizio Mercante , se disse satisfeito com a pasta
Descontraído e, aparentemente, confiante em uma execução sem falhas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste final de semana, durante entrevista coletiva nesta sexta-feira (2) sobre as provas , o ministro da Educação, Aloizio Mercante , se disse satisfeito com a pasta ocupada no governo Dilma Rousseff. “Espero fazer um ótimo Enem e continuar na pasta que acho mais importante, que é Educação”, afirmou, ao ser questionado pelo iG se a eliminação de erros no processo de avaliação de estudantes do ensino médio seria o seu ‘vestibular’ para mudar de ministério.
O nome de Mercadante tem sido ventilado nos corredores do Palácio do Planalto como um dos possíveis na dança de cadeiras que, espera-se, Dilma fará até o início do ano para comportar aliados políticos, como o PSD – partido criado pelo atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, cujo crescimento nas urnas lhe deu peso para uma ocupar a Esplanada dos Ministérios em 2013.
O titular do Ministério da Educação (MEC) já foi cotado para assumir a Casa Civil, no lugar da ministra Gleisi Hoffmann. Eleita senadora pelo PT do Paraná, ela está sendo cortejada a voltar para o Senado a fim de reforçar a imagem com vistas à disputa do governo paranaense em 2014.
Mercadante, contudo, estaria mais interessado em ocupar a Secretaria de Relações Institucionais (SRI), ministério sob o comando hoje de Ideli Salvatti (PT-SC). Após o episódio do bilhetinho escrito por Dilma para questionar a ministra sobre o suposto acordo entre a secretaria e o Congresso para mudar o Código Florestal, sem autorização da presidenta, Ideli teria deixado de agradar Dilma.
A SRI é a preferida por ser uma pasta essencialmente política, na qual o ministro se sentiria mais à vontade para negociar pautas do governo com o Congresso. O MEC seria visto como um terreno excessivamente técnico pelo economista de 58 anos.
Chalita titubeia
O candidato derrotado nas eleições de São Paulo pelo PMDB, Gabriel Chalita, está entre os nomes para ocupar o MEC, caso Mercadante saia. A pasta seria concedida como ‘pagamento’ pelo apoio ao candidato vencedor Fernando Haddad (PT-SP). Mas o nome do ex-secretário da educação do governo do PSDB paulista não é unanimidade no Planalto.
O MEC é visto como ‘grande demais’ para integrar a cota de ministérios ocupados pelo partido do vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP). O Planalto pensa em direcionar Chalita para Ciência e Tecnologia (MCT). O problema, neste caso, é que é há peemedebistas que definem o MCT como ‘pequeno demais’ para ele.
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ENEM

Reserva de vagas nas federais influencia o empenho dos estudantes que participarão do exame. As notas serão usadas para selecionar, pelo menos, 120 mil universitários.  Quase 6 milhões de jovens farão o exame nacional após a criação da Lei das Cotas, sancionada por Dilma em agosto. Para os inscritos, benefício estimula a realização da prova neste fim de semana.

Estudantes aguardam ansiosos a hora de fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) . Há um novo estímulo para resolver as questões e a redação que serão aplicadas neste sábado e domingo, a partir das 13h (horário de Brasília). Mais do que nunca, a entrada na universidade parece mais próxima.
A explicação está na lei nº 12.711, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em agosto, que cria cotas de 50% das vagas para egressos da rede pública em todas as instituições federais. Hoje, pelo menos 115 instituições utilizam as notas do Enem para selecionar universitários. Só no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) serão oferecidas pelo menos 120 mil vagas.
“É um estímulo a mais, com certeza. E acho que quando todas as vagas do sistema de cotas forem oferecidas, mais gente ainda vai se candidatar”, afirma Milena de Souza Faria, 17 anos. Aluna do CED 1 do Cruzeiro, ela recorda que a lei será cumprida gradualmente. Este ano, as universidades são obrigadas a reservar 12,5% das vagas para as cotas, pelo menos.

Os alunos se preparam com mais ânimo, mas sabem que o desafio imposto pelo Enem não é simples. Hoje no primeiro dia, eles enfrentarão quatro horas e meia para responder questões de ciências humanas e ciências da natureza. Amanhã, farão as provas de linguagens e códigos, matemática e redação. São cinco horas e meia de avaliação.
Temos 1,2 milhão de estudantes que estão concluindo o ensino médio na rede pública vão fazer o Enem este ano. Ao todo, 5,7 milhões de candidatos se inscreveram no exame. Desse total, 4 milhões ganharam isenção da taxa (o que significa que boa parte deve ter estudado na rede pública, mas alunos de baixa renda também não pagam).
Números impressionantes
A operação logística que envolve o Enem impressiona pelos números. Para controlar o envio das provas aos 15 mil locais onde serão aplicadas, foram mobilizados o Exército, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária e a Polícia Militar. Quase 20 mil agentes de escolta das secretarias de Segurança Pública de todos os estados também vão trabalhar no processo e o Ministério da Educação fechar 10 mil malotes de provas com lacres eletrônicos em caráter experimental.
Dos 5,7 milhões de estudantes que vão as provas, 54% dos inscritos se declararam pretos, pardos ou indígenas. Esse é o perfil do recorte racial que deve ser feito dentro do programa de cotas das universidades. A grande maioria é formada por mulheres: 3,4 milhões (59%). São Paulo é o Estado com mais inscritos (932.493); seguido por Minas Gerais (653.074) e Bahia (421.731).
A maioria dos participantes já concluiu o ensino médio: 3,2 milhões. Pouco mais de 1,5 milhão está concluindo este ano e 638 mil buscam uma certificação de conclusão da etapa com o exame. 
Para que serve o Enem
O Enem tem múltiplas funções:
- Selecionar estudantes para universidades pelo Sisu e Prouni
- Critério para participação em programas governamentais como o financiamento estudantil (Fies) e o Ciência sem Fronteiras
- Certificação de conclusão do ensino médio
- Avaliação da qualidade do ensino médio no País (e nas escolas)
- Auto-avaliação do desempenho acadêmico do aluno
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02 novembro, 2012

Cerca de 75% dos cemitérios públicos do país têm problemas ambientais e sanitários


Cemitério público de Caraúbas (RN)
Pouco mais de sete em cada dez cemitérios públicos brasileiros têm problemas de ordem ambiental e sanitária, de acordo com estudo do geólogo e mestre em engenharia sanitária Lezíro Marques Silva. O levantamento, concluído em 2011, reuniu dados de mais de mil cemitérios do país, entre públicos e privados. O pesquisador, que é professor da Universidade São Judas, explica que os problemas começam na superfície com a proliferação de animais vetores de doenças e continuam no subsolo com a contaminação do lençol freático.
“Se o necrochorume escapa do túmulo, ele pode entrar em contato com o lençol freático, criando uma mancha de poluição que atinge quilômetros de distância a ponto de contaminar poços e rios”, explica o geólogo. O necrochorume é um líquido formado durante a decomposição de cadáveres enterrados, similar ao gerado pelos resíduos sólidos em aterros sanitários. “Ele é rico em substâncias tóxicas como putrecina, cadaverina e alguns metais pesados”, explica.
Lezíro Marques informou ainda que a contaminação do lençol freático ocorre em quase a totalidade dos cemitérios públicos com problemas ambientais e sanitários. Ele destaca que a saturação desses equipamentos públicos agravam ainda mais os prejuízos provocados por essas condições. “Com o esgotamento da capacidade de sepultamento, o que sobra são terrenos do ponto de vista geológico inadequados, como lençol freático raso, área de várzea e morro”, critica.
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Eleições nos EUA


Americanos votarão sobre maconha e casamento gay

Americanos votarão sobre maconha e casamento gay
Nas eleições deste mês, os californianos deixaram para outros três Estados a árdua tarefa de tentar legalizar o uso recreativo da maconha, enquanto se concentram em outros 11 referendos, incluindo três para aumento de impostos e um para acabar com a pena de morte.
No total, os americanos vão votar sim ou não em 174 propostas em 38 Estados, além de diversos outros plebiscitos municipais, junto com a escolha para presidente na próxima terça-feira. Casamento gay, taxa de refrigerante e camisinha em filme pornô estão entre os temas.
Mas a medida que poderá ter mais impacto nacional, se aprovada, e que vem arrecadando mais fundos é a Proposta 37, que transformaria a Califórnia no primeiro Estado a obrigar rótulos em alimentos transgênicos.
A iniciativa, que já existe no Brasil e na Europa, vem movimentando o equivalente a R$ 80 milhões com campanhas agressivas na TV, no rádio e em outdoors. Do lado dos oponentes estão Monsanto, Nestlé e Coca-Cola. As pesquisas de intenção de voto mostram um eleitorado dividido.
“A Califórnia é um mercado tão grande que afetaria embalagens no país todo. Isto explica a quantidade pesada de dinheiro gasto”, disse Jennie Bowser, pesquisadora da Conferência Nacional de Legislaturas Estaduais, que reúne análises das eleições de todos os Estados.
A indústria alimentícia e de bebidas também está por trás da campanha do “não” para dois referendos municipais para cobrar imposto sobre refrigerantes.
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