A hipótese da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) continuar no mandato até o final e não ser candidata à reeleição, no próximo ano, passou a ser listada no governismo e entre aliados de peso. Seu governo está fragmentado, sem qualquer sinalizador de reação ou de apoio popular.
Rosalba é refém do PMDB e do grupo Alves. Depende deles, mais do que nunca, para ganhar sobrevida ou até mesmo sonhar com uma pouco provável reeleição.
Permanecer no Governo do Estado até o final dos quatro anos, pode ser o possível e algo até honroso, diante de tudo que tem vivido e ainda pode se meter.
Sua compensação viria adiante, com ingresso em nova sigla aliada da presidente Dilma Rousseff (PT), em caso de reeleição dela, tendo espaço num alto cargo da República.
Os “pauzinhos” estão sendo mexidos para formatação de um conjunto de interesses, que aposta na manutenção do poder, mesmo que com algumas sequelas e defecções.
Claro que nessa “arrumação”, o senador José Agripino, visceral adversário de Dilma, não está incluído.
Na oposição, lideranças do PSB, PT e PSD parecem que finalmente se tocaram.
Depois de muito esperarem pelo PMDB, procuram se mexer na montagem de uma aliança alternativa à Rosalba e às vontades dos líderes peemedebistas.
Infelizmente, para o cidadão comum potiguar, nada parece diferenciado, arrojado e digno de galvanizar a massa.
GILV@N VI@N@
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