A proibição da venda de produtos de tabaco em posto de combustíveis,
estabelecimentos de venda ou consumo de alimento, supermercado, loja de
conveniência e banca de jornal avançou ontem (11) no Senado. O assunto tem de um
lado a pressão da indústria que questiona a medida e os impactos econômicos da
restrição inclusive sobre a arrecadação do governo e, de outro, um grupo de
parlamentares que alertam para os riscos do produto para a saúde.
Momentos antes da aprovação do texto na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, o autor do projeto de lei, senador Paulo Davim (PV-RN), disse que a decisão reflete interesse de saúde pública. “O mundo inteiro vê que quanto mais obstáculo forem criados entre o usuário e o produto, menor será a adesão e o surgimento de usuários de cigarro.”
Momentos antes da aprovação do texto na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, o autor do projeto de lei, senador Paulo Davim (PV-RN), disse que a decisão reflete interesse de saúde pública. “O mundo inteiro vê que quanto mais obstáculo forem criados entre o usuário e o produto, menor será a adesão e o surgimento de usuários de cigarro.”
Gilv@n Vi@n@
Nenhum comentário:
Postar um comentário